quarta-feira, 26 de abril de 2017

Acidente na garagem






Nós sempre tentamos inovar no estilo, nos temas e nos conteúdos aqui do blog. Em tempos de terceirização 100% e da minha presença no Facebook, nós vamos agora com o nosso primeiro post coletivo e colaborativo.


Eu mandei essa aqui no Facebook:







O seu carro lindo e maravilhoso está bem estacionadinho na sua garagem daí vem o imbecil do seu vizinho e bate nele. O que você faria?
(Se der mais de 10 respostas, eu faço um post.)”


Eu me diverti bastante com as respostas e acredito que você também vai se divertir bastante com essa história.


Então, mais do que nunca, atendendo a pedidos…


A garagem lá do nosso prédio é muito apertada. Tanto que é difícil até abrir as portas para acessar o carro. Tanto que eu sempre repetia para a minha esposa os dois mandamentos da garagem:


1º MANDAMENTO: Nunca entre de frente de uma vez só;
2º MANDAMENTO: Entre a Hilux e o Siena, se for bater, bata no Siena;









Sorte nossa que o vizinho da Hilux se mudou. :P


E vamos agora à parte colaborativa do post: as respostas dos internautas…


Olha, numa crise dessas, eu faria um acordo e ficaria com o dinheiro pra mim.”


Praticidade 1000, né não? E eu só pensando em como seria constrangedor passar meses e meses vendo aquele carro batido na garagem.


Conversar. Se não rolar um acordo amigável, desista.”


Chama a Polícia, o DETRAN, a CPRV, o Juizado, a AMC, o MIB, a CIA, o FBI, a NASA…”


Cobra em dobro desse imbecil.”


Ai, coitado!


Faz um post pedindo a opinião das pessoas nas redes sociais.”


Que trollada, hein!?


Vai na paz, conversa e tenta recuperar as imagens nas câmeras de segurança do condomínio.”


Bem racional. Mas eu tinha visto o acidente…


Quebra o carro dele todinho com pau de macarrão.”


Eita! Ainda bem que esse é de Brasília e não é o meu vizinho de garagem. ;)


Lá pela décima resposta, o pessoal já tava respondendo assim:


Post! Post! Post!”


Que doideira, hein!?


Daí, eu avisei:


Vocês irão se surpreender com o final dessa história.”


E, finalmente, esclareci tudo:


Senhores e senhoras e senhoritas,
Na terça (28), eu cheguei em casa bastante assustado por conta da violência da selva fortalezense. Também estava muito cansado do futebol e da gripe.
Daí eu quis dar uma de MacGyver e entrar na garagem de uma vez. Só parei quando senti que tinha encostado no carro do vizinho.
PUTZ!
Um ralãozinho no para-choque.
Ele foi bem compreensivo e o carro já está consertado.
Vida que segue.
E eu tô devendo um post pra vocês. Vou colocar na fila do blog e ele deve aparecer por aqui em algumas semanas.
Valeu pela ajuda, pelos conselhos e pela brincadeira.
Um grande abraço.”


E ainda houve uma réplica:


Tu era o imbecil??? Putz!!! Ainda bem que você é do bem e resolveu....”


E aí? Você também se surpreendeu com essa história? Pois terá outra grande surpresa quando ler o final do nosso livro O Excremento da Flor do Desejo pela Coisa.


Nessa brincadeira, fizemos uma demonstração do poder das palavras e das imagens. Como nos manipulam facilmente, né não?


Ninguém desconfiou que eu poderia ter batido. NINGUÉM!


O meu pai ainda me deu uma bronca porque as redes sociais têm um código de ética e eu não poderia estar chamando as pessoas de imbecis. :P


Aqui no blog nós pregamos a paz, a tolerância, o respeito, a boa convivência e a ética:







As primeiras conversas com o meu vizinho foram através dos porteiros do prédio e do WhatsApp.


Diante de todo esse contratempo que eu causei, eu não podia exigir que ele estivesse feliz, né?


Ele foi muito gente boa e saiu pesquisando orçamentos em diferentes oficinas. Até me propôs a solução mais barata pra mim: eu compraria a tinta e ele faria o conserto na funilaria da nossa rua.


E aí entra um pouco de utilidade no post.


Não adianta você simplesmente chegar em uma loja de tintas automotivas dizendo que precisa de tinta para pintar um carro cinza, prata, bege, dourado ou mesmo preto.


As montadoras são extremamente criativas na hora de definir suas cores bem como os exóticos nomes que dão para elas.


E você não quer um carro pintado com múltiplas cores “parecidas”, ok?


Então, ele me mandou uma foto do interior da porta do carro dele.






Eu não entendi, mas foi com isso que me dirigi à loja. Graças a Deus, a vendedora estava treinada para interpretar esses diversos códigos e me vendeu a tinta correta.


Bati na porta do apartamento dele e entreguei-lhe as tintas, o dinheiro do funileiro e mais uma grana extra para algum contratempo, gasolina, lavagem do carro ou mesmo para ele comer uma pizza. Por sinal, foi a primeira vez que conversamos pessoalmente na vida.


Ele ainda me contou que recentemente vivera essa mesmíssima história só que interpretando o meu personagem.


É, meu chapa e minha chapa! Todos nós estamos sujeitos a um dia ruim e a um acidente.





E eu só fiz essa brincadeira de post porque o carro dele já está consertado.






Fiquem em paz.



POST SCRIPTUM

Eu escrevo tanto sozinho.
Foi uma delícia fazer esse post tão interativo.
Façamos mais!


Ei, psiu, se liga…
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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Projeto para aprender outro idioma ou como aprender Inglês






Em um post recente, falamos sobre o estudo de idiomas:




E hoje retornamos ao tema…


O meu amigo Adilton andava estudando Japonês. Ele me explicou que o idioma possui 5000 ideogramas – que são aquelas “coisinhas” que eles desenham para formas as palavras. Como se fossem as nossas letras, saca? Já pensou um alfabeto com 5000 letras? Será por isso que os japoneses são tão inteligentes? Ou é burrice criar uma forma de comunicação tão complexa?


Falando em Japonês e em 5000, também lembrei da lenda da secretária que ganhava uma nota aqui em Fortaleza porque sabia falar Japonês.





O meu amigo Alexandre foi fazer doutorado na Argentina. Depois de uns anos, cada e-mail que chegava vinha misturando palavras em Português e em Espanhol. E eu posso?





A minha colega Núbia ama o Francês e quase todos os dias eu ganho um bonjour dela. Bom dia pra ela também. Ou bonjour sei lá. :P





Vou falar também dos gêmeos Raviel e Rafael. É legal que eles curtem os meus posts e eu nunca sei quem é quem.


O Raviel foi bater na Hungria através do programa Ciência Sem Fronteiras. Ele fala Inglês e Espanhol fluentemente, já estudou um ano de Húngaro e atualmente estuda Holandês. Tenho muito orgulho desse cara. A pessoa chegar na Hungria saindo de Várzea Alegre é muito foda.





O Rafael foi pra Argentina e agora fala Espanhol fluentemente, além de Inglês fluente e atualmente ele estuda Coreano (fã do K-Pop). Fico só imaginando as conversas desses bichos em casa. E o desespero da mãe deles sem entender nada. :P





E esse post é igual ao programa do João Kléber. Não sai daí não que já, já, daqui a pouquinho, logo, logo, eu vou te ensinar a aprender Inglês…


A minha filha Isabela, aos 4 anos, já fala Português muito bem. Ela entende um pouco das regras e apresenta um ótimo vocabulário, acerta concordâncias, plurais… coisa linda. Principalmente quando ela está “facando” as suas massinhas.



[Isabela escrevendo em Inglês]




[No vídeo, a Isabela, à época com 3 anos,
“lendo” a história da chapeuzinho vermelho] 


Quando estivemos em Jericoacoara, tinha um pivete de 3 anos na pousada que já arranhava em 3 idiomas, graças às viagens da família. Muito massa. Espero que ele não tenha surtado.


E tem outro amigo nosso que eu não vou poder revelar o nome dele aqui que sempre caía nessa:


Fulano, lá nos Estados Unidos as crianças são inteligentes demais. Tu acredita que toda criança de 3 anos lá já sabe falar Inglês?


Também vou falar aqui do Senhor que abriu o seu discurso na cerimônia das Olimpíadas com um hoy pausado e a metade do estádio respondeu “oi”. Também temos que dar um desconto por ser no Brasil, né? Metade deve ter entendido que era uma saudação “oi” e a outra metade entendeu o que era, mas respondeu assim mesmo para não perder a oportunidade de frescar. ;)


E eu sigo aqui cozinhando o post e marcando os meus amigos para aumentar a audiência do blog. :P Logo, logo, eu vou te ensinar a aprender Inglês… É já, já. Fica aí.


Eu estudo Português praticamente desde que nasci. Há dois anos, li a gramática do Mestre Azeredo para aperfeiçoar a minha escrita.







À época do vestibular, me orientaram assim:


Olha, o pessoal do Inglês e dos demais idiomas vem pra tirar 10. Você vai ter mais chances estudando Espanhol.


E foi assim que eu estudei Espanhol por um ano. Por sinal, uma língua que eu adoro.






Eu estudei Inglês também praticamente a minha vida inteira. Desde os primeiros anos de escola, onde todo ano “aprendíamos” o verbo to be. Fiz 1 semestre na mitológica Casa de Cultura Britânica da Universidade Federal do Ceará. Também fiz alguns semestres em uma escola de idiomas paga e “tradicional”. E, atualmente, estou fazendo um cursinho EAD com a ajuda da empresa onde trabalho. Será que eu não aprenderei?





(Lá na UFC tinha o curso de Esperanto, mas não lembro se conheço alguém que estudava esse idioma.)


E quem nunca usou uma camiseta com frases “estranhas” em Inglês? Mesmo sem entender o que estava escrito ou até mesmo se estava escrito corretamente? E quando alguém te perguntava: o que está escrito?







Em 2015, estávamos em um churrasco muito agradável na serra de Guaramiranga quando apareceu uma turma de escoceses. Eu me escondi na churrasqueira o quanto pude, mas, altas horas e altas cervejas depois, comecei a falar Inglês com os caras de uma forma que eu jamais imaginei ser possível. Bendita cerveja. Digo, estudo.


Esse dia foi louco. A escocesa chegou falando algo parecido com “grata” e a minha esposa logo mandou um “por nada”. E só depois alguém explicou que ela estava dizendo o nome dela: “Greta”. Rimos bastante.






Eu aprendi a desenvolver sistemas junto com o meu amigo Hárley. Lá em 1998, lá nos cafundós de Várzea Alegre a gente já fazia sites. E não é que ele foi implantar um sistema em Londres? Meu ídolo! #mito


Por sinal, o cara sumiu. Será que ele ainda tá em Londres?


Também andei trocando uns e-mails em Inglês com o pessoal que dá suporte para o meu site e, ainda, com o meu brother Eduardo.


Cito ainda o meu amigo David Banhos: sempre que eu estava resmungando de alguma coisa ele me dizia: C'est la vie.


E o José Júnior ficou embasbacado com a ideia: como é que você não sabe Inglês e vai ensinar a aprender Inglês?



E você pode participar pelos comentários dizendo quais são os seus idiomas.









Por que aprender outro idioma?


  • Poder viajar e conhecer outros lugares, povos e culturas. Aprende para viajar. Viaja para aprender;
  • Trabalhar. No mundo globalizado pode ser necessário falar em outros idiomas no seu trabalho;
  • Estudar. Obviamente, quando você conhece outros idiomas, você aumenta as suas fontes de estudo;
  • Entretenimento. A diversão de estudar outro idioma e o imenso cardápio de opções de entretenimento (filmes, séries, livros, músicas…) disponível em outros idiomas;
  • Curiosidade. Saber como se comunicam outros povos em outras línguas;
  • Autoestima. Dizer “eu sou foda, eu sei falar _________”.











Como aprender Inglês?


Ô povo ansioso esse aqui do blog. É brincadeira, viu? Não escrevi nem 1000 palavras ainda e o pessoal só querendo saber logo como é a parada…


Por que diabos eu ainda não aprendi Inglês depois de mais de 20 anos estudando? Eu sou tapado? Ou eu estou utilizando os métodos errados?


E foi nessa que o Izequiel enviou pelo WhatsApp o “Guia definitivo para aprender Inglês”. Depois de uns dias, consegui pegar o bichinho pra ler e eu fiquei maravilhado.


E não é que é assim, mesmo?
Como é que Isabela fala Português tão bem se ela não sabe ler e nunca pegou nem na capa de uma gramática?


O Guia foi elaborado pelo Mairo Vergara que é um especialista em aprender idiomas. Há mais de uma década ele estuda as técnicas de famosos poliglotas e vêm compilando tudo isso no seu guia.


Pense com ele: como é que você vai aprender um idioma em 2 aulas semanais de 1 hora de duração falando com um bando de gente que não sabe falar? Como começar aprendendo gramática? O livro te dá dois exemplos e te pede pra responder 10 exercícios em seguida? Alow!


E os cursinhos têm que mostrar logo resultados. Eles te botam pra falar desde o primeiro dia pra você ter a ilusão de que “já está falando” e não desistir do cur$o.







Quando Isabela falou “papai” ela já ouvia Português há uns 2 anos.


Então, o Mairo diz que devemos aprender um idioma da mesma forma natural que uma criança nativa:


  1. Aprenda a ouvir
  2. Aprenda a ler
  3. Aprenda a falar
  4. Aprenda a escrever


(Embora as crianças falem bem antes de ler.)


Depois que você sabe o segredo, parece até meio imbecil: devemos aprender um idioma da mesma forma natural que uma criança nativa.


Mas faz todo o sentido!


Aprender um idioma é dominar uma nova habilidade. Da mesma forma quando você aprende um esporte ou aprende a tocar um instrumento, você precisa praticar bastante por várias e várias horas ao longo de vários e vários anos. É preciso disciplina, foco e persistência.


Algumas dicas do Guia:
  • Ouvir bastante Inglês – como uma criança nativa, lembra?
  • Ouvir Inglês de nativos – que sabem falar Inglês corretamente;
  • No começo, você não vai entender nada. Com o tempo, a fala vai ficando mais “devagar”;
  • Ouça o mesmo texto várias vezes. Até cinquenta vezes, se preciso. Até você decorar o texto em Inglês. Até aquelas frases e sons se incorporarem ao seu cérebro. Na marra!
  • Entenda o texto. O que está sendo dito;
  • Abstraia a gramática. Gramática só no nível mais avançado ou para regras mais específicas;
  • Nunca decore palavras e, sim, sentenças (frases) inteiras.
  • Utilize um software para te ajudar a memorizar infinitas frases. Como na época do colégio. Decorar, mesmo. Na marra!
  • Quando você souber ouvir em Inglês, estará muito perto de saber falar (por repetição). Lembra da Isabela?
  • Quando você souber ler em Inglês, estará muito perto de saber escrever em Inglês.


O guia é um PDF de 66 páginas e eu recomendo fortemente que você o leia. Mesmo que não pretenda aprender Inglês e mesmo que não vá seguir esse método, leia para abrir um pouco a sua mente. O Guia também apresenta vídeos para quem prefere absorvê-lo através desta mídia.


O Guia foca no Inglês porque ele traz várias fontes para estudos nesse idioma: textos, vídeos, áudios, dicionários… Mas as dicas servem para o aprendizado de idiomas em geral.


No link a seguir, é possível se cadastrar e receber o PDF em seu e-mail:




No vídeo abaixo, um “resumo” do guia e da metodologia:








O site MairoVergara.com (www.mairovergara.com) é um Portal de Estudos de Inglês, com dezenas de artigos, vídeos e materiais para você estudar.” Tudo gráti$!




Eles têm uma modalidade de cursos pagos, mas eu quero destacar aqui a infinidade de material para você estudar de graça. Só depende de você, meu chapa e minha chapa! A culpa não é de mais ninguém.


A molezinha é tanta que ele ainda manda um e-mail na semana com o resumo de todo o material adicionado ao site.


Outro bom site gratuito para estudar Inglês é esse aqui ó:




Agora é com você! ;)




Política de transparência do blog


Eu não conheço o Mairo Vergara pessoalmente. Eu conheço o Mairo Vergara como pessoa pública que ele é e através do trabalho dele.


O Mairo Vergara não me pagou para fazer esse post. Na verdade, ele nem sabe que eu existo.


O blog é um projeto pessoal meu que eu executo praticamente sozinho. Sou eu quem escrevo. Sou eu quem produzo. Sou eu quem patrocino. E sou eu quem pago ao Facebook para divulgar os posts.


Eu escolho os temas dos posts. Às vezes, contando com colaborações dos leitores. Assuntos que eu goste, que eu entenda que conseguirei desenvolver o post e que tenham alguma utilidade para a audiência.


Quem é meu amigo ou acompanha o meu trabalho sabe que eu gosto de compartilhar coisas que eu acho que vão melhorar as vidas das pessoas. E foi com esse intuito que eu fiz esse post.


Hugs.



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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Qual a diferença entre um blog e um livro? [200 posts no ar]






Acredite ou não, esse é o ducentésimo post que publicamos somando-se os nossos dois blogs Fazendo um Projeto dar Certo e Bora Ouvir Uma.


Já aproveito para te convidar para a festa que está rolando com o Jota Quest lá no Bora Ouvir Uma:




No centésimo post deste blog, falamos um pouco sobre o nosso processo produtivo:




Do insight (ideia inicial) ao acompanhamento da audiência, tenho gastado uma média de 8 horas por post. Então, numa conta rápida e grosseira, é como se eu já tivesse “gastado” uns duzentos dias de “trabalho” aqui nos blogs.


No nosso post 0, quando tudo começou, fizemos uma contextualização sobre a origem do blog:




Bem parecida com a história do ovo e da galinha, não?


Agora no post 200, vamos filosofar um pouco sobre esse tema:




Qual a diferença entre um blog e um livro (e-book)?


Temática. Enquanto o livro trata de um tema único, o blog nos permite falar de diversos temas ao longo do tempo, claro, sem perder o conceito que define o blog.


Tamanho dos conteúdos. Considerando que um post é uma discussão completa, o blog é bem mais enxuto que o livro. Em um post, eu preciso da sua atenção somente por alguns minutos, enquanto no livro você vai precisar despender algumas horas caso queira lê-lo integralmente. Isso ajuda a explicar porque os blogs têm bem mais audiência que os livros.






Multimídia. Já vi livro de papel com música, mas e-book não. No e-book até podemos ter algumas ilustrações e fotos, mas vídeos e músicas jamais. E eu tenho abusado bastante da multimídia para enriquecer os posts dos blogs. Para o blog musical Bora Ouvir Uma é imprescindível na verdade.


Leitura Off Line. Essa somente o livro permite através dos aplicativos/dispositivos de leitura de e-books.






Linguagem. Embora eu tenha buscado utilizar uma linguagem bem leve e jovem nos meus livros, é no blog onde a liberdade é total para brincar, soltar alguns palavrões, hashtags, gírias, emoticons, humor… Também é fato que a linguagem dos livros varia entre um livro técnico, de poesia e um romance erótico. Tenho tentado utilizar a linguagem atual, respeitando o máximo possível as normas de escrita.


Impessoalidade. É marcante nos livros e propositalmente rejeitada nos blogs. Nos blogs eu tento ser o mais eu possível e busco até mesmo ser um amigo dos leitores. Tento conversar com eles com informalidade e descontração, como um amigo na mesa de bar. Essa é a minha estratégia para atingir a audiência com a minha mensagem. Certo ou errado, goste ou não, é assim que é.






Interação. É infinitamente maior nos blogs, afinal, eles são desenhados para isso. Com a ajuda das redes sociais, é possível ter bastante interação com a audiência que reage, compartilha, comenta, sugere… Algumas pessoas já me pediram para escrever livros, mas o número de pedidos por posts é infinitamente maior.


Audiência variável. À medida que eu vario o tema do post ou o ritmo musical escolhido, a audiência varia junto. Óbvio que os meus blogs têm um público bem fiel que está sempre por aqui nos prestigiando, mas essa variação da audiência com os temas é bem nítida. Ao contrário dos livros onde o tema é único e a audiência idem.


(Em tempo: obrigado a todos que acompanham os meus textos! Tem muita gente da região amazônica acompanhando o meu trabalho. E, através do Facebook, tenho atingido falantes de Português do mundo todo, como: Timor-Leste, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Portugal…)






Links e Conteúdos Extras. Os livros técnicos têm bibliografia. Nos posts, sempre que pertinente, eu correlaciono notícias e outros conteúdos que possam acrescentar informações ao leitor. Nesse sentido, também tenho tentado fazer links com posts anteriores de forma a aumentar a divulgação dos blogs.


Cores e Formatações. Aqui, considerando o livro digital, eu não vejo diferença. Quem já leu os meus livros já viu que há bastante utilização de cores e formatações para melhorar a experiência de leitura. Na medida do possível, um padrão visual uniforme com os blogs.






Receitas. A venda dos livros gera grana pra mim. Pouquinho, quase nada, mas gera. Nos blogs, eu optei por ser o único anunciante/patrocinador.






Valeu pessoal, #tamujunto!


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