sábado, 30 de maio de 2015

Fazendo um projeto dar certo na Estácio

Eita, menino! Chegou a vez da galera da Estácio (FIC) conversar comigo sobre gerenciamento de projetos e desenvolvimento de sistemas.

Quarta-feira, 03/06, 18:30h+, mais uma vez a convite do professor Izequiel, estarei lá na Faculdade Estácio FIC (Aldeota) em mais uma apresentação do livro Fazendo um projeto dar certo.

Espie aqui:




Até lá!

[COMUNICAÇÃO x SUCESSO] Práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos

O resultado principal desta pesquisa demonstra as práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de software considerados bem sucedidos, conforme gráfico a seguir:



De acordo com os resultados expostos anteriormente, 13 projetos foram considerados bem sucedidos de acordo com a metodologia adotada. Desta forma, cada prática poderia atingir até 130 pontos, uma vez que cada respondente pode indicar a utilização da prática com uma escala de 1 a 10.
Segundo os resultados obtidos nesta pesquisa, as práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de sucesso foram: Discussões técnicas (prática 11 com 105 pontos), E-mails (prática 2 com 104 pontos) e Reuniões (prática 1 com 102 pontos). Todas foram destacadas em verde no gráfico anterior e em todos os gráficos seguintes que analisam práticas de comunicação.
Em seguida, também destacaram-se as seguintes práticas: Repasse de conhecimento (prática 13 com 98 pontos), Relatórios de acompanhamento (prática 9 com 96 pontos) e Apresentações (prática 5 com 93 pontos).
Em contrapartida, as práticas de comunicação menos utilizadas nos projetos de sucesso foram: Ferramentas de edição colaborativa (prática 14 com 47 pontos), Manual do usuário (prática 12 com 54 pontos) e Videoconferência (prática 3 com 58 pontos).
Analisando os resultados inversos, identificam-se as práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de software considerados mal sucedidos, conforme gráfico seguinte:





Novamente observando os resultados expostos anteriormente, percebe-se que 6 projetos foram considerados fracassados de acordo com a metodologia adotada. Desta forma, cada prática poderia atingir até 60 pontos, uma vez que cada respondente pode indicar a utilização da prática com uma escala de 1 a 10.
O destaque em verde, para as práticas mais utilizadas nos projetos de sucesso, deixam claras as primeiras diferenças na utilização das práticas de comunicação quando agrupamos os projetos conforme o seu sucesso.
A prática 11 (Discussões Técnicas) mantém o seu primeiro lugar, agora com 40 pontos. No entanto, a prática 4 (Documentação formal) salta do 10º para o 2º lugar, atingindo 39 pontos. E a prática 9 (Relatórios de acompanhamento) salta de 5º para 3º lugar, com 37 pontos.
Só então, em quarto lugar, com 35 pontos, aparece a prática 2 (E-mails) que havia sido segundo lugar nos projetos de sucesso. E, em quinto lugar, empatado, com 34 pontos, aparece a prática 1 (Reuniões) que havia alcançado o terceiro lugar na análise dos projetos bem sucedidos.
Avançando com a análise sobre as práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de software, foi feito um levantamento da utilização das práticas nos projetos como um todo, ignorando a obtenção do sucesso no projeto. Neste cenário, a pontuação máxima seria de 190 pontos (considerando 19 respondentes e, no máximo, 10 pontos por prática). Os resultados estão disponíveis no próximo gráfico:





As 3 primeiras posições (Discussões técnicas, E-mails e Reuniões) coincidem exatamente com as observadas quando consideraram-se apenas os projetos bem sucedidos. As diferenças começam a partir do quarto lugar que passou a ser ocupado por Relatórios de Acompanhamento, deixando o Repasse de Conhecimento em quinto. Os três últimos lugares também se mantiveram com: Ferramentas de edição colaborativa, Manual do usuário e Videoconferência.
Concluindo a análise das práticas de comunicação utilizadas nos projetos, expõe-se a distribuição de frequência das notas apontadas:


TABELA 3: Distribuição de frequência das notas apontadas para a utilização das práticas de comunicação
NOTA
TOTAL
1
48
2
13
3
14
4
11
5
25
6
24
7
47
8
51
9
33
10
19
TOTAL
285


Do total possível de 285 notas (15 notas de 19 pessoas), observa-se que as notas mais utilizadas foram 8 (oito), 1 (um) e 7 (sete). Finalmente, percebe-se que 47% das notas foram inferiores a 7 (sete) e 53% das notas foram maiores ou igual a 7 (sete).



segunda-feira, 25 de maio de 2015

[COMUNICAÇÃO x SUCESSO] Analisando o sucesso do projeto

A segunda parte da pesquisa buscou analisar o sucesso do projeto considerado, de acordo com a metodologia descrita, ou seja, cada respondente teve que avaliar o sucesso do seu projeto em dez diferentes perspectivas, utilizando repetidamente uma escala de 1 (fracasso absoluto) a 10 (sucesso total). No gráfico a seguir, vê-se a distribuição dos resultados encontrados:





Pelas regras estabelecidas, a pontuação do sucesso poderia variar entre 10 e 100 pontos. Para efeitos desta pesquisa, foram considerados bem sucedidos todos os projetos que atingiram uma pontuação mínima de 70 pontos (área verde do gráfico).
No gráfico, cada projeto foi representado por um quadrado laranja, localizado na posição correspondente ao seu sucesso, de acordo com as respostas fornecidas. O projeto com menor sucesso recebeu 44 pontos e o projeto mais bem sucedido cravou 97 pontos.
Pelo corte estabelecido em 70 pontos, 13 projetos foram considerados bem sucedidos e 6 projetos foram considerados mal sucedidos, sendo que um destes projetos ficou no limite de 69 pontos. A pontuação média de todos os projetos analisados foi 77,6 pontos, sendo 87,3 pontos a média dos projetos bem sucedidos e 56,5 pontos a média dos projetos sem sucesso.
Exatamente uma pessoa teve dificuldade em avaliar o sucesso do seu projeto quanto à qualidade das entregas ou à geração de conhecimento ou à satisfação da equipe. Ainda, 3 pessoas tiveram dificuldade em analisar o sucesso dos seus projetos quanto ao crescimento da empresa desenvolvedora.
No entanto, o caso mais crítico foi a análise do sucesso quanto ao cumprimento das expectativas de custos, pois 9 pessoas tiveram dificuldades para avaliar o projeto sob esta perspectiva. Isso demonstra projetos que não gerenciam os seus custos, não divulgam dados sobre a evolução dos seus custos ou, ainda, equipes que não se preocupam com este aspecto do projeto.
Em outro sentido, analisando o somatório de pontos por perspectiva analisada, têm-se os resultados a seguir:




O máximo possível era de 190 pontos, uma vez que 19 pessoas responderam e cada perspectiva poderia ser avaliada em, no máximo, 10 pontos.
Percebe-se que 5 perspectivas receberam mais de 80% dos pontos possíveis (152). O destaque é para benefícios para o cliente (161 pontos). Analisada conjuntamente com satisfação do cliente (157 pontos) e cumprimento do escopo (157 pontos), demonstra a busca das equipes dos projetos em atender bem aos interesses do cliente no projeto.
O segundo lugar ficou para geração de conhecimento (160 pontos) o que é uma constante em projetos de desenvolvimento de software, nos quais as equipes frequentemente lidam com novas tecnologias, novos cenários, novos clientes e novos negócios. A quinta perspectiva onde o sucesso mais foi percebido trata da satisfação da própria equipe por participar do projeto e concluí-lo.
Os destaques negativos ficam por conta do sucesso em cumprimento de prazos e custos. Os resultados coincidentes podem ter alguma explicação em virtude do maior ineditismo de projetos de desenvolvimento de software, maior taxa de mudanças em projetos deste tipo, falta de métricas mais precisas para estimativas paramétricas e menor maturidade desta indústria com projetos.
A situação dos custos é ainda mais negativa, uma vez que os números foram ruins (fracasso) e houve, ainda, dificuldade para colhê-los (conhecimento dos custos).
Concluindo a análise do sucesso, expõe-se a distribuição de frequência das notas apontadas:


TABELA 2: Distribuição de frequência das notas apontadas para o sucesso
NOTA
TOTAL
1
7
2
3
3
4
4
6
5
12
6
11
7
16
8
38
9
46
10
47
TOTAL
190



Do total possível de 190 notas (10 notas de 19 pessoas), observa-se que somente 10% das notas elencadas foram inferiores a 5. Em contrapartida, praticamente a metade das notas foi 9 ou 10.

[COMUNICAÇÃO x SUCESSO] Qualificação dos respondentes

Nesta seção são analisados os resultados obtidos com a pesquisa. Assim como a pesquisa, a análise dos resultados também foi dividida em três seções principais.
Ao todo, 45 pessoas foram contactadas para participar da pesquisa. Deste contingente, 19 pessoas responderam à pesquisa, o que representou uma taxa aproximada de 42% de respostas. Todos os 19 respondentes participaram da pesquisa respondendo sobre a qualificação, o sucesso e as práticas de comunicação utilizadas no projeto. Porém, 2 destes optaram por não responder sobre as suas práticas de comunicação favoritas.
Os motivos principais alegados por algumas das pessoas que não participaram da pesquisa foram: falta de tempo, falta de interesse ou o excesso de perguntas da entrevista.
Para facilitar a tabulação e a análise dos dados respondidos, as respostas textuais foram convertidas em números de forma que toda a análise se tornasse numérica.


Acabada a fase de entrevistas, 19 pessoas diferentes participaram dispondo informações sobre 17 projetos distintos. Três pessoas responderam sobre um mesmo projeto e as notas informadas por elas para o sucesso do projeto e para a utilização das práticas de comunicação no projeto foram bastante parecidas.
As funções exercidas pelos respondentes nos projetos utilizados na pesquisa foram:

TABELA 1: Funções exercidas pelos respondentes nos projetos analisados
FUNÇÃO
TOTAL
Requisitos
7
Documentação
2
Análise
9
Codificação
11
Testes
4
Gestão
5
Outra
3


O valor total excede em muito o total de respondentes (19), uma vez que era possível selecionar mais de uma função na pesquisa.

terça-feira, 19 de maio de 2015

[COMUNICAÇÃO x SUCESSO] Quais as práticas de comunicação identificadas?

A terceira e última parte da pesquisa trouxe uma série de práticas de comunicação utilizadas em projetos de desenvolvimento de software, conforme lista numerada e descritiva a seguir:


PRÁTICA 1: Reuniões – Considere todas as formas de reuniões.
PRÁTICA 2: E-mails – Considere os e-mails trocados durante um projeto.
PRÁTICA 3: Videoconferência – Considere a realização de reuniões por videoconferência durante um projeto.
PRÁTICA 4: Documentação formal e legal do projeto – Considere os documentos obrigatoriamente produzidos durante o desenvolvimento de um projeto. Esses documentos podem atender a exigências de processos, de legislação, de contratos ou de comunicação.
PRÁTICA 5: Apresentações – Considere as apresentações sobre o projeto realizadas durante o desenvolvimento do mesmo. Apresentações servem para dividir conhecimento, expor ideias, demonstrar a evolução do projeto e buscar mais patrocínio ou aprovações. Apresentações são exposições públicas conduzidas por algum representante do projeto.
PRÁTICA 6: Reuniões diárias – Considere as reuniões diárias conforme preconizadas pelo framework Scrum: Reuniões diárias, limitadas a quinze minutos de duração no máximo, cuja pauta é direcionada a que cada membro da equipe responda às seguintes perguntas: O que foi completado desde a última reunião? O que será feito até a próxima reunião? Quais os obstáculos que estão no caminho?
PRÁTICA 7: Quadro branco para desenho – Considere a disponibilidade de quadros brancos e limpos no ambiente de trabalho para que a equipe possa desenhar neles as suas ideias e entendimentos sobre as soluções do projeto.
PRÁTICA 8: Quadro de planejamento de atividades – Considere a disponibilidade de quadros (inclusive virtuais) para o planejamento das atividades do projeto, de forma que as atividades possam ser listadas e a equipe possa acompanhar a evolução do estado das mesmas (a fazer, fazendo, feito).
PRÁTICA 9: Relatórios de acompanhamento do projeto – Considere a elaboração de relatórios periódicos sobre o andamento do projeto, contendo informações como: avanços, problemas, pendências, decisões, riscos, passos futuros.
PRÁTICA 10: Mensagens instantâneas – Considere a comunicação remota através de mensagens instantâneas por dispositivos eletrônicos. Considere o uso de salas de bate-papo, chats individuais, telefonia móvel (SMS) e smartphones (Whatsapp).
PRÁTICA 11: Discussões técnicas – Considere as discussões técnicas realizadas com a participação técnica da equipe do projeto. Considere inclusive discussões com equipes e especialistas externos ao projeto. Considere discussões formais ou informais. As discussões geralmente indicam soluções alternativas para a resolução de um problema técnico.
PRÁTICA 12: Manual do usuário – Considere a disponibilização de um manual de utilização para os futuros usuários do software desenvolvido no projeto. Um manual bem elaborado pode aumentar o sucesso do uso do software tanto na utilização plena de suas capacidades quanto na adesão de novos usuários. As aplicações mais recentes têm formas mais modernas de disponibilizar os seus manuais ou até mesmo deixaram de fornecê-los.
PRÁTICA 13: Repasse de conhecimento entre membros da equipe – Considere como o conhecimento é repassado dentro da equipe do projeto. Como os requisitos, regras, padrões e convenções são repassados? Como as técnicas e melhores práticas de desenvolvimento são repassadas? Os especialistas e profissionais mais experientes repassam conhecimento? Existe a prática de trabalho em pares?
PRÁTICA 14: Ferramentas de edição colaborativa – Considere ferramentas disponíveis na nuvem que possibilitem a edição colaborativa e simultânea de documentos por vários membros da equipe do projeto.
PRÁTICA 15: Processo de desenvolvimento – Considere a existência e a disponibilidade de um processo de desenvolvimento de software que oriente a equipe na execução do projeto, ordenando quais artefatos devem ser produzidos durante o projeto.
As descrições foram utilizadas para clarificar a prática de comunicação considerada na pesquisa. A ordem das práticas acima foi a mesma apresentada aos entrevistados e não seguiu nenhum critério específico. A numeração foi replicada nos gráficos para facilitar o entendimento dos resultados da pesquisa.
Para cada uma das práticas listadas, duas perguntas deveriam ser respondidas: se o respondente gosta de utilizar tal prática e quanto ela foi utilizada no projeto apontado na primeira parte.


Para a afinidade, foi definida uma escala com 5 pontos variando entre os extremos Detesto e Favorita. Para cada pontuação, foi elaborada uma descrição de forma a facilitar as respostas, conforme lista a seguir:
Detesto. Não entendo porque alguém perde tempo fazendo isso;
Tolero. Não gosto, mas colaboro com os colegas que utilizam esta prática no projeto;
Indiferente. Não gosto nem deixo de gostar. Utilizo se for orientado a fazê-lo.
Gosto. Utilizo esporadicamente quando as condições são propícias à utilização;
Favorita. Utilizo com frequência sempre que possível. Acredito que faz a diferença;


Conforme figura a seguir, essas opções foram convertidas em números com o objetivo de facilitar a tabulação e a análise dos dados.






Os respondentes foram orientados a avaliar apenas o quanto gostam da prática, desconsiderando questões alheias como o fato de não ter tido a possibilidade de implantar o uso da prática no projeto.
Para a avaliação da utilização da prática de comunicação no projeto considerado, foi definida uma escala de 1 a 10, na qual o 1 (um) significa prática nunca utilizada e o 10 (dez) significa prática utilizada com excelência, conforme ilustrado a seguir:



Dicas adicionais foram fornecidas sobre aspectos que poderiam ser considerados para diminuir a pontuação de uma prática. Como exemplo, para a prática de reuniões (1), sugestões para a retirada de pontos fazendo a nota não ser 10 (dez) eram:

  • Ausência de reuniões para discussão de assuntos importantes do projeto;
  • Excesso de reuniões quando não sobra tempo para trabalhar;
  • Reuniões sem pauta;
  • Reuniões sem convocação prévia;
  • Reuniões sem os participantes necessários para as decisões;
  • Reuniões sem ata e sem itens de ação;
  • Reuniões que começam ou terminam fora do horário;

[COMUNICAÇÃO x SUCESSO] Como medir sucesso?

A primeira parte da pesquisa buscou uma qualificação simples dos respondentes. O respondente foi orientado a escolher um projeto já concluído e a indicar quais funções exercia neste projeto.
A segunda parte da pesquisa buscou analisar o sucesso do projeto considerado nas respostas à pesquisa. O sucesso do projeto é medido sob diferentes perspectivas, de acordo com as teorias estudadas. As perspectivas elencadas para análise e as suas respectivas descrições foram:
Prazo: o projeto foi concluído dentro do prazo acordado?
Escopo: o projeto foi concluído entregando todo o escopo previsto?
Custo: o projeto foi concluído de acordo com o orçamento aprovado?
Qualidade: as entregas realizadas pelo projeto cumpriram os requisitos exigidos de qualidade?
Geração de conhecimento: o projeto gerou conhecimento técnico e do negócio para a equipe que o desenvolveu?
Preparação para o uso de novas tecnologias: a equipe do projeto passou a dominar novas tecnologias após a conclusão do projeto?
Satisfação do cliente: o cliente ficou satisfeito após a conclusão do projeto?
Benefícios para o cliente: o cliente recebeu os benefícios pretendidos ao conceber o projeto?
Satisfação da equipe: a equipe do projeto ficou satisfeita após a conclusão do projeto?
Crescimento da empresa desenvolvedora: a empresa que desenvolveu o software melhorou o seu posicionamento de mercado após a conclusão do projeto?
Para as respostas de todas as perguntas desta segunda parte, foi definida uma escala de 1 a 10, na qual o 1 (um) significa fracasso absoluto e o 10 (dez) significa sucesso total em relação a cada uma das perspectivas consideradas, conforme ilustrado a seguir:







Dessa forma, considerando as dez perspectivas abordadas e as respostas variando entre 1 (um) e 10 (dez), a análise de sucesso de cada projeto resultava em uma pontuação variando entre 10 (dez) e 100 (cem).

Quais são as práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de sucesso?

Para a conclusão do MBA em Gerenciamento de Projetos, fizemos uma pesquisa buscando identificar se, para os projetos de desenvolvimento de software considerados bem sucedidos, havia práticas de comunicação mais utilizadas.

Os desafios da pesquisa incluíram: como medir sucesso? Como comparar projetos diferentes? Como identificar práticas de comunicação em projetos de desenvolvimento de software? Quais as práticas favoritas?

Nos próximos posts, vamos trazer toda a pesquisa bem como os resultados obtidos.

Para os mais ansiosos, seguem cinquenta centavos de spoiler:

As práticas de comunicação mais utilizadas nos projetos de desenvolvimento de software considerados bem sucedidos foram, pela ordem: Discussões técnicas, E-mails, Reuniões, Repasse de conhecimento, Relatórios de acompanhamento e Apresentações.

Mais uma vez agradecemos a todos que participaram da pesquisa.

Continue acompanhando em detalhes nos próximos posts.


Sigam-me os bons.



quinta-feira, 14 de maio de 2015

Apresentando o livro na FATENE

Noite emocionante ontem no auditório da FATENE, conversando sobre gerenciamento de projetos e desenvolvimento de sistemas com a galera. Foi a primeira apresentação pública de divulgação do livro Fazendo um projeto dar certo.

Auditório lotado e a galera participando bem da discussão.

Falamos durante 2 horas sobre gerenciamento de projetos, gerenciamento de pessoas, desenvolvimento de sistemas e ebooks.

Como um bônus, ainda rolou uma distribuição de energético para todos os presentes!


Agradeço a todos que participaram, ao pessoal da FATENE por ceder este espaço e aos professores, especialmente ao Professor Izequiel que organizou a parada toda.

A seguir, algumas fotos desta noite incrível:










domingo, 10 de maio de 2015

Fazendo um projeto dar certo na FATENE

Quarta-feira, 13, 19 horas, a convite do professor Izequiel, estarei na FATENE conversando com a galera sobre gerenciamento de projetos e desenvolvimento de sistemas.

Será a primeira palestra de apresentação do livro Fazendo um projeto dar certo, avançando com a fase 3 deste projeto.










PS: É na FATENE de Fortaleza, aqui no bairro Damas. Espie abaixo:





Até!