sábado, 1 de julho de 2023

100110 (O post dos meus 38 anos)

 







Com muita preguiça e pouquíssimo tempo livre, mas resolvi que ainda não seria esse ano o fim da tradição. É que sempre tenho publicado no dia do meu aniversário uma crônica sobre os meus últimos 365 dias. A tradição completa é publicar junto com a atualização anual da foto do perfil de todas as redes sociais.



Incrível como foram 2 semestres totalmente distintos: saí da fase de lutar para não morrer para a fase de melhorar a qualidade da minha vida.



[Vou começar pela parte política porque realmente foi a mais movimentada. Quem não curte, é só pular uns centos parágrafos (até a próxima foto).]



A minha intensa atuação política no Facebook ganhou um forte concorrente e aliado: o WhatsApp.



Mas o meu ano começou mesmo com um comício incrível do Lula no Centro de Eventos do Ceará que parecia um déjà-vu de 2002: eu e a Estefânia aos pulos na Praça do Ferreira, 13 horas, 40 graus. Pelo menos dessa vez foi no ar condicionado…



Dali, eu entrei nos grupos de WhatsApp oficiais da campanha. E fui recebendo convites de amigos e conhecidos e a coisa ficou exponencial. Vários grupos com centenas de pessoas nos quais eu tinha 0 ou 1 conhecido. Pessoas em geral de uma geração à frente da minha, das mais diversas origens, culturas e regiões do Brasil. Mas todos com uma visão mais progressista do mundo e com uma vontade imensa de botar o Brasil no progresso de novo. Tem sido uma experiência sociológica muito rica e, com muita paciência e atenção, consegui aprender bastante com as pessoas desse ecossistema. Sem contar a riqueza de receber os materiais oficiais direto da fonte e até mesmo de conseguir sugerir algumas ideias.



Assim o ecossistema de amigos do Facebook agora tinha um equivalente no WhatsApp, sempre ficando nítidas as diferenças entre as duas ferramentas.



Falando em Facebook, as coisas por lá ficaram bem animadas! É que 20 dias antes da eleição, Tio Zuck descobriu que dava pra ganhar uma boa grana divulgando os meus conteúdos aí eu simplesmente tive um vídeo com 2,6 milhões de visualizações. Foi totalmente insano!



Só que não tem almoço grátis, então começou a aparecer gente de tudo quanto é canto pra me xingar de tudo que é jeito e os mais criminosos até ameaçavam de morte a mim e à minha família, principalmente em mensagens privadas.



Eu fazia uma breve investigação da vida dos meus assassinos e, quando via que a pessoa não tinha condições financeiras nem logísticas para vir até Fortaleza me matar, seguia em frente.



Eu ficava muito preocupado com a reação dos meus pais, mas eu estava entendendo todo o jogo. O algoritmo tava bombando meus conteúdos insanamente e eles precisavam me fazer desistir.



Parei de ler os comentários por uns tempos, tentei avisar isso aos meus amigos antigos e segui em frente. Finalmente, o algoritmo estava a meu favor e na hora mais decisiva possível. Não era hora de parar! Minha meta eram 20 conteúdos novos por dia.



Pra fechar o tema Facebook, recentemente entrei na campanha pedindo regulação da ferramenta e o algoritmo começou a me punir e censurar de várias formas totalmente bizarras.



Pois bem. Linda posse e finalmente eu estava de férias com o meu objetivo alcançado de trocar o governo do país.



Mas isso era só mais uma fake news.



Dia 8, começaram a quebrar tudo, daí meus pais, sogra, tias, geral chorando, preocupados, que iam matar Lula, e não sei o quê mais lá, aí eu vi que ainda não estava terminado.



Ganhamos o executivo, mas perdemos novamente o Congresso. Os derrotados continuaram muito barulhentos. Então, não dava pra relaxar ainda.



E ainda tínhamos metas e eu ganhei um presentaço de aniversário que o maior genocida da história, passou 4 anos tentando me matar, e agora é ele quem está politicamente enterrado. Bem na véspera da minha festa.



Só um parêntese nesse assunto: o meu amigo Fernando Brito ficou bastante doente após a virada do ano, como se o corpo dele tivesse ido ao limite máximo nos últimos 10 anos lutando para voltarmos ao poder.



Sigamos.

 

 

 

 

 

Na minha carreira técnica, finalmente tive um ano com mais tempo podendo focar na programação e consegui dar uma boa reforçada na minha atualização técnica de Java e JavaScript. Até voltei a trabalhar em um time seguindo o Scrum e fazendo as reuniões de atualizações diárias.



Doideira mesmo foi trabalhar em 3 sistemas ao mesmo tempo e, quando os 3 resolviam dar problema no mesmo dia, o meu cérebro quase explodia. Eu chegava no final do dia mentalmente exausto e aí o único escape era sair correndo pelas ruas da cidade.



Até recebi um artigo num daqueles grupos de WhatsApp questionando se correr era saudável ou era um vício.



Curioso também eu ter criado coragem pra sair a pé nas ruas de Fortal City depois das 20 horas.



Falando em esportes, sempre que dava, ia fazer meus gols.



Até tem um causo engraçado porque eu fui trocar de chuteira e pensei: não vou comprar na Internet porque pode ficar apertada. Aí fui no shopping e o desgraçado do vendedor me convenceu a comprar (por 100 reais a mais) uma chuteira bastante apertada, prometendo que ela cederia com o uso. Já sofri um bocado com essa bichinha e até 2 unhas perdi.



Ainda falando em futebol, comecei a ensaiar uma reaproximação com o Corinthians, mas vi que vários dos problemas que me fizeram tirar férias em 2019 ainda persistem. O Chelsea fez uma temporada desgraçada também. Azar no jogo, sorte no amor. Dizem. Segue o jogo!

 

 

 

 

 

Segui estudando Inglês e Espanhol, mas ainda não consegui iniciar uma das metas de 2023 que era começar a estudar Italiano.



As minhas filhas cresceram muito e, já que eu sou fã de números, elas chegaram a idades bem interessantes: 5 e 10 anos.



Falando um pouco de 2023, a minha esposa iniciou uma segunda faculdade e eu tive que dedicar mais tempo às atividades da casa e aos cuidados das meninas. A logística precisa estar bem calibrada para que todos consigam estudar e trabalhar todos os dias.



Não sou o Fernando Brito não, mas também estou lidando com alguns problemas de saúde esse ano. Também me vejo mais chato e mais impaciente. Coisas “de velho” que eu só esperava daqui a mais algumas décadas. Algumas desilusões ao longo do ano também pra não parecer que tudo são flores. E um fenômeno inexplicável: tivemos que fazer vários consertos, trocas e manutenções na casa e no carro nesse ano.



A sensação é que o macro ficou top demais, daí o micro entrou em cena pra eu não morrer de tédio.



Sigamos.



No epílogo, vou retomar ao tema da foto. Esse ano tentei uma solução caseira mesmo. Enchi o saco da Isabela e ela teve que fazer umas cem fotos até que eu me satisfizesse. Obviamente, gostei de várias, daí fiz um concurso na família para que escolhessem a melhor.

 

 

 

 

 

Numa última reflexão, depois de tantas ameças, sinto que perdi o restinho do medo que ainda tinha de me posicionar em certas ocasiões.



Termino agradecendo aos meus amigos que fizeram parte de mais um ano tão intenso. Muito obrigado pela companhia, presença, suporte, apoio, carinho, criatividade, ideias e aprendizados. Sigamos!

 

Sim... e a foto campeã...

 

 

 

 

 

 

O fator decisivo para a sua escolha foi técnico. É uma foto mais fácil de ser cortada para os diferentes requisitos das diferentes redes sociais.

 


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sexta-feira, 1 de julho de 2022

100101 (O post dos meus 37 anos)

 




Dia 1o de julho e isso significa que é dia de atualizar a foto do perfil. É dia de publicar o que for publicável em uma crônica refletindo sobre os últimos 12 meses da minha vida. Afinal, é dia do meu aniversário, caramba! Feliz Ano Novo pra mim!



Um ano de muito trabalho e luta na Campanha Salve Seus Dados e conseguimos empurrar a privatização da Dataprev para janeiro de 2023. Estamos quase salvos, afinal já colocamos Lula com 53% dos votos válidos e, no nosso programa de governo, empresas públicas são prioridade para tirar o país desse buraco.



Agora é reta final, gás total, vamos juntos pelo Brasil!



Percebi que muita gente que criticava o meu ativismo se juntou a mim depois que a inflação oficial bateu em 12%.



E isso foi um drama desse meu último ano.



Quando existiu inflação desse tipo eu era uma criança ainda. Lembro que os meus pais enchiam o carrinho do supermercado com várias latas de Mucilon, mas só lembro disso. Ver o meu salário se desmanchando mês a mês e sendo insuficiente até mesmo para o pagamento das coisas básicas é desesperador. E olha que eu sou um privilegiado por ainda ter bom emprego e bom salário e quem tá me salvando é uma poupança que eu fiz na época das vacas gordas (PT). A gente sequer tem a estatística de quantos brasileiros estão morrendo de fome e de frio e é por isso que muita gente se juntou a mim pelo Brasil.



No primeiro dia desse meu ano foi justamente minha primeira dose da vacina mais esperada de todos os tempos: um presentaço de aniversário!



Em setembro foi a segunda e a terceira demorou demais. Em janeiro, falei pra turma do racha que eu ia ficar na geladeira porque tava vindo uma onda muito foda, mas nem deu tempo. E só depois me explicaram que as mascras de pano não seguravam a tal ômicron.



Um dia antes do primeiro racha minha garganta começou a arranhar. Provavelmente, peguei da minha filha e passei pra minha esposa e foram dias bens tensos e isolados dentro de um pequeno apartamento. Uma semana com a garganta totalmente bloqueada e nessa hora você vê quantos por cento você confia em Deus e quantos por cento você confia na ciência. Duas semanas com a maior preguiça do mundo, deitado o tempo inteiro, até que ufa! Daí foram 4 meses com um reumatismo desgraçado nos joelhos que eu não aguentava dar uma carreira de 5 metros nem pra fugir de um ladrão. Levei 130 dias para voltar a correr com saúde e prazer. E mais algumas semanas até voltar a marcar uns gols. Ô coronga réi doido!



Então, meu ano esportivo foi bem prejudicado. Ainda de férias do Corinthians e me vi viciado em assistir aos compactos de futebol da ESPN: 5 minutos só com o filé mignon das partidas. Dá pra assistir a 10 partidas em 1 hora. Entretenimento máximo. Até os compactos das finais da NBA já estavam me divertindo.



E finalmente eu conseguia conversar naturalmente com o meu professor de Inglês. Os textos em Inglês também já estavam saindo sem muito suor e, quando eu percebi que não precisaria mais fugir do Brasil, me desafiei a aprender Espanhol. Eu achava uma vergonha saber Inglês e não saber Espanhol. Era uma meta pra 2022 que foi antecipada numa promoção de Black Friday. E assim eu comecei a usar um aplicativo em Inglês para aprender Espanhol. Doideira demais. Hoje eu consumo diariamente textos e vídeos nesses 2 idiomas e sempre, antes de dormir, reviso os meus baralhos de Inglês e Espanhol. Tô viciado em aprender idiomas e o céu é o limite. É uma terapia incrível!



Ainda por conta da minha liseira, precisei migrar os meus sites para um novo serviço de hospedagem mais barato. Foi bom pra exercitar essa parte técnica e também pra dar uma divulgada no meu trabalho como escritor e blogueiro que ficou em segundo plano nos últimos anos.



Veja mais em (agora até com https hein):



> Site do Paulo de Tarso



Tenho atuado mais como codificador na Dataprev nos últimos meses em uma reciclagem importante da minha carreira depois de quase uma década na gestão. O nosso home office foi oficializado pós pandemia e a minha profissão está bombando no mundo inteiro graças a Deus.



É difícil manter a harmonia em casa quando o salário é insuficiente… É difícil demais criar 2 garotinhas… Mas a gente tem ido bem demais em criar as nossas meninas e manter a harmonia na família.

 

 

 




Aos pouquinhos as benditas vacinas nos permitiram voltar a ter vida social e foi nessa que eu fui pra um dos shows mais históricos da minha vida: simplesmente a lenda Dire Straits! E o meu YouTube bombou e passou até de 800 inscritos.

 

 


 


Um show que eu fiquei com o ingresso na mão por 27 meses por causa do coronga. Doideira demais!



E aí, junto com o Oasis, fechando a minha lista de shows a assistir.



Fiquei tão empolgado que fui até ver o fenômeno do YouTube: Boyce Avenue! Demais demais demais.

 

 


 


Rolou ainda os 60 anos da minha mãe (foto do post) e já, já estarei na mesma festa só que da minha sogra.

 

 




Um privilégio estar de volta à Broadway de Canoa Quebrada e viva as vacinas! Viva a Astrazeneca, Pfizer, Janssen e CoronaVac!







Completando 37, eu estudo desde os 4 anos de vida, mas não tenho a menor ideia de como se produz uma vacina. Então agradeço demais a todos os cientistas que resolveram esse problemão pra mim.



Infelizmente, a gasolina bateu em 8 reais graças ao desgoverno Bolsonaro e, com estradas também péssimas, ficou difícil de viajar por aí.



Ah!, e eu ia terminando o post sem lembrar de falar do auge da minha luta política, que foi justamente na última semana do meu ano, quando eu gravei uma fala de 3 minutos no YouTube oficial da Câmara dos Deputados, falando diretamente da Comissão de Educação: a Dataprev não pode ser privatizada!



De bônus, ainda realizei o meu sonho de conhecer todo o conjunto arquitetônico de Niemeyer.

 





 

 


 

Seguimos muito fortes na contagem regressiva pra eleger Lula, sempre trazendo mais gente na luta para melhorar o Brasil e para que as Isas tenham um lugar bom para crescer.



Como eu falei no niver da mamis: ser amigo no dia da festança é mole. Amigo mesmo é aquele que tá junto nos 365 dias do ano.



E isso é bem curioso hoje em dia porque eu tenho amigos virtuais que eu nunca vi na vida e são simplesmente alguns dos meus melhores amigos, porque todo dia trocamos ideias e nos conectamos.



Muito obrigado a todos e todas que me fortalecem ao longo de todos os dias do meu ano. Valeu demais!



Feliz aniversário!



Feliz Ano Novo!



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quinta-feira, 1 de julho de 2021

100100 (O post dos meus 36 anos)

 





Mais um ano se passou e mais uma vez eu fiquei em dúvidas se mantinha a minha tradição de escrever a minha crônica de aniversário no blog, mas, se você está lendo isso, é porque eu fiz.


Tive que abandonar os blogs nos últimos anos para me dedicar a outras causas mais urgentes, mas como esse último ano da minha vida foi muito histórico, vale o registro como lembrança futura.


Afinal, eu passei um ano inteiro praticamente trancado dendicasa. :P


A minha profissão e a minha empresa me permitiram o home office e a pandemia me deu a motivação final pra fechar a casinha – o que, por sinal, eu sempre gostei muito: ficar na minha casinha.


A parte mais difícil sem dúvidas foi entreter e educar as Isas sem o auxílio da escola física. Dividindo um computador com a Isabela e a ajudando nas tarefas e na troca de informações remotas com as professoras. E pra Isadora o EAD simplesmente não funciona, além da falta de espaços físicos para ela cansar um pouco durante o dia.


Nas férias, viajamos para fazer quarentena na casa da minha sogra. Afinal, quando você está de home office, passar as férias em casa não rola.


Quando a curva tava muito feia, paramos de ir até ao supermercado e foi muito louco fazer compras à meia-noite num aplicativo de celular. Também descobri que dava pra passar seis meses sem cortar o cabelo.


Quando a curva ficava menos feia, a gente até se arriscava no rumo do Aquiraz pra tomar um banho de mar em alguma praia mais isolada.


No mais, uma batalha extremamente cansativa contra o negacionismo e esse, sem dúvidas, foi o pior vírus que eu já enfrentei.


Incansáveis dias desmentindo fake news e divulgando ciência. Tentando salvar vidas e é difícil dizer que fui bem sucedido quando meio milhão de pessoas morreu.


Nunca imaginei viver nada parecido com isso.


Na falta de argumentos, sempre respondem com ódio, ofensas, calúnias e fake news. Como se eu tivesse culpa pelas frustrações das vidinhas deles e pelos resultados pífios do seu governo.


Em contrapartida, vários amigos e amigas do país inteiro, juntos comigo, me mandando muita força nesse enfrentamento de vida ou morte.


No mundo civilizado, a ciência conseguia trazer algumas soluções básicas para enfrentar o problema até que chegássemos ao ápice com as moderníssimas vacinas de RNA mensageiro, bem como outras vacinas mais tradicionais. Infelizmente, todas desprezadas pelo nosso governo que nunca escondeu o seu objetivo de matar o máximo possível, e agora também estão explodindo diversas denúncias de corrupção na compra das vacinas.


Em 2021, o “impossível” aconteceu, embora avisado pelos cientistas: uma segunda onda ainda mais devastadora e já não contávamos com quase nenhum mecanismo de defesa para nos proteger. As mortes chegaram muito, muito perto de mim, infelizmente. Quase todo dia, algum amigo me declarava luto. Teve dia que a minha empresa emitiu duas notas de pesar.


Aí, finalmente, abriu-se uma CPI para investigar os fatos e a vacinação saiu da inércia total no país. E a CPI tem revelado e documentado toda a negligência que nos custou meio milhão de vidas. E, finalmente, as pessoas entenderam que, por mais paradoxal que pareça, precisam se aglomerar nas ruas para acabar com esse morticínio.


E eu sigo aqui cobrando e ansiando pela minha chance de virar jacaré porque trouxa eu não viro. Nunca tive vocação pra ser otário!





Do lado de fora da pandemia, um ano de muito trabalho junto a um coletivo de trabalhadores para tentar salvar a Dataprev das garras do monstro da privatization, inclusive chegamos ao cúmulo de precisar fazer uma greve em home office.


Depois de 5 anos do golpe contra a Dilma e de governos ultraliberais, toda a população brasileira vive um empobrecimento absurdo embora muitos não percebam porque isso está acontecendo. A 6a maior economia do mundo agora é somente a 13a e o 1% mais rico dos brasileiros já detém METADE (50%) da riqueza do país.


Do lado positivo, com tanta desgraça acontecendo, conseguimos finalmente por fim ao sequestro jurídico-político de Luís Inácio Lula da Silva depois de 5 anos de muita luta extremamente desgastante.


Meu último ano foi de muito trabalho e de muito estudo me preparando para o futuro, se necessário bem longe daqui. Finalmente, consegui produzir textos em Inglês e, uma das coisas mais extraordinárias que já fiz, conversar com outras pessoas em outro idioma que não o meu.


O home office forçado pela pandemia abriu o mercado mundial para a minha profissão e isso não é algo a ser desprezado, ainda mais quando 1 dólar passou a valer 5 reais e 1 euro passou a valer 6 reais graças ao nosso governo desastroso e corrupto.


O recolhimento forçado gerou uma aproximação muito grande com o meu núcleo familiar e eu até tenho dúvidas do quanto conseguirei sair para o mundo exterior após as vacinas.


Jogar futebol segue sendo a minha maior privação nesses tempos.


Ah! e uns bons shows de rock também.





Mesmo contra a vontade de muitos, seguimos vivos e muito fortes para o que der e vier.


Agradeço a todos os amigos e amigas que me ajudaram no ano mais difícil da minha vida.


Feliz aniversário!


Feliz Ano Novo!


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