quarta-feira, 29 de novembro de 2017

2 anos do projeto Bora Ouvir Uma





Eu já tinha o hábito de compartilhar músicas com alguns amigos que também se divertiam fazendo isso comigo. Junte-se a isso o hábito de escrever e a experiência com o primeiro ano deste blog Fazendo um Projeto dar Certo e já tínhamos todos os elementos que me possibilitaram idealizar o blog Bora Ouvir Uma.


"Um blog para compartilhar
músicas e ideias
e fazer a vida mais feliz!"


Com muito esforço intelectual, físico e financeiro, esse projeto completa 2 anos agora.









2 anos no ar
109 posts publicados
65 mil visualizações no blog
600 visualizações por post em média
2600 fãs na fãpage do Facebook



Em 2017, eu abri a minha conta no Facebook com o objetivo de melhorar a divulgação dos blogs e, principalmente, de fazer novos amigos através dos blogs.


Deu certo!


Hoje eu tenho faceamigos do Brasil inteiro e até alguns do exterior. Melhor ainda: virei faceamigo de vários dos artistas que eu apresentei no blog: Arleno Farias; Marcos Pagu; Evandro Vedovelli; Kuque Malino; Claiton Lemes…


Porque eu sempre carreguei essa preocupação/missão: não apresentar somente artistas consagrados, mas também artistas que não têm tanto espaço na grande mídia. É uma forma que eu encontrei de agradecê-los pelas músicas que eles “me” deram.


E agora já ficou claro que o projeto Bora Ouvir Uma me permitiu conhecer muitas músicas e muitas pessoas e esse é, sem dúvidas, o maior resultado desse projeto!


Melhor ainda: o blog me tirou da televisão! A música virou o meu entretenimento principal e eu simplesmente consegui me libertar da TV.






Para as comemorações de 2 anos do blog, eu pensei em mandar pen drives com as músicas do blog para os top fãs do Bora Ouvir Uma.


E foi assim que eu mandei pen drives para o interior da floresta amazônica; para o interiorzão do Pernambuco; para o interiorzão de Minas Gerais; para Curitiba e para o Recife. Também entreguei pessoalmente alguns pen drives em São Paulo. Nessa brincadeira, eu quase enviava um pen drive para a Argentina e um dos nossos pen drives excursionou e fez o som por todo o deserto boliviano.


O resultado dessa louca empreitada, além de amigos muito felizes (e eu igualmente), foi esse superpost comemorativo dos 2 anos do blog Bora Ouvir Uma, o meu post mais colaborativo dentre todos os 269 já publicados:


> Amanhã
amanhã


O lado negativo da história é que, recentemente e sem muitas explicações, o Facebook me bloqueou como anunciante. Isso afetou de forma drástica a divulgação dos posts, o aumento do público dos blogs e, consequentemente, a meta de conhecer pessoas.


É que o Facebook tem uma lógica emburrecedora de divulgar mais os posts que têm mais curtidas e, obviamente, os posts que são pagos.


Atualmente, a página tem mais de 2600 fãs e o Facebook está entregando os posts a menos de 100 destes. Isso tudo teve efeitos devastadores sobre a audiência. E pensar que chegamos a envolver 20 mil pessoas no Facebook em uma única semana com um post do Oasis…


Mas eu seguirei escrevendo e publicando!


A sensação de publicar um post é indescritível. É a minha “droga”. O meu “barato”.


De repente, algum desavisado encontra um post qualquer por aí e isso melhora um pouquinho o dia dele. Não tem preço!


Vida longa aos blogs!


Um grande abraço e obrigado pela companhia nesses 2 anos.






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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Projeto de correr a meia maratona do Rio de Janeiro





A vida já me deu vários brothers e um deles é o Pedro Gonçalves.


Trabalhamos na mesma empresa e nos mesmos projetos, sempre “apanhando” juntos. Aí, meu amigo, quando você está apanhando, instintivamente você foge de quem está te batendo e fica mais próximo de quem está te ajudando a se defender.


Some-se a isso uma boa afinidade e já se vai uma década de amizade. #tamujunto


O brother gosta de correr e já me incentivou bastante a entrar no mundo das corridas de rua:




Não, tô brincando… :P Essa daí, não. Ele me incentivou mesmo foi a realizar um grande feito para o meu currículo:




O bicho viaja até para o exterior em busca de corridas e mais corridas. E nós já viajamos muito juntos a trabalho para o Rio de Janeiro. E ele ainda volta ao Rio de Janeiro para correr! É brincadeira!?


Foi por isso que eu o convidei para vir aqui no blog nos contar como é correr a meia maratona mais bonita do mundo.


É um post-entrevista com muitas dicas para corredores iniciantes ou não de todas as distâncias.


Então, amarra o tênis, alonga, sobe o som e vamos correr…







Blog Fazendo um Projeto dar Certo: Por que você corre?
Pedro Gonçalves: Hobby e Saúde. Não me considero um “viciado” como muitos afirmam, mas gosto da sensação, da liberdade, da facilidade e, de quebra, é uma atividade física para manter a saúde. É uma atividade de “fácil” execução, não dependo de ninguém, posso fazer em qualquer lugar…







FPDC: Qual a preparação necessária para uma pessoa correr a sua primeira meia maratona?
Pedro Gonçalves: As corridas de rua se tornaram bastante populares nos últimos anos. Acredito que um dos fatores é a facilidade para entrar nas corridas. Os iniciantes conseguem facilmente entrar nas provas de 5 Km e já sentem o clima bacana de uma corrida. Os 10 Km são, naturalmente, o próximo desafio, e também não deve dar tanto trabalho. Com alguns meses de treino, já é possível.
Os 21 Km já são uma distância mais desafiadora. Não dá para qualquer um simplesmente acordar e sair correndo por 21 Km. Mas também não é nada impossível…
Para a primeira meia maratona, eu acho interessante o iniciante se preparar por 1 ano, treinando regularmente, realizando provas de 5 e 10 Km, fortalecendo a musculatura e preparando a “cabeça” para correr por 2 horas.
Claro que é possível fazer em menos tempo, mas, para alguém que esteja iniciando, eu acredito que 1 ano seria o ideal, para fazer tudo com calma.
Também não sou adepto do “fazer só para dizer que fez”, terminar todo quebrado ou mesmo andar a maioria do percurso. Prefiro fazer apenas quando estou realmente preparado.




FPDC: E qual a preparação necessária para um atleta experiente correr a sua próxima meia maratona?
Pedro Gonçalves: Para alguém já experiente, e de certa forma “treinado”, fica mais fácil: com 3 ou 4 meses já fica bem preparado para uma prova de 21 Km.
O “ritual” eu acho parecido com o de um iniciante: treino, fortalecimento e “cabeça”.
A preparação para uma meia maratona acaba sendo exaustante. Os treinos vão ficando longos, uma vez que é necessário ganhar “volume” de treino ao se aproximar da prova. Isso faz com que treinos de 15 Km, 17 Km, 19 Km sejam frequentes, o que acaba cansando um bocado…
O objetivo na prova em questão vai guiar o treinamento. Simplesmente percorrer os 21 Km? Em qualquer tempo? Fazer um recorde pessoal? Fazer o recorde da prova? Chegar no pódio? Dependendo do objetivo a pessoa vai precisar se dedicar um pouco mais…
No meu caso, gosto de controlar o máximo de coisas possíveis. Existe muita tecnologia na corrida atualmente. Os relógios nos dão muitas informações importantes e essas informações podem/devem ser utilizadas na preparação. Frequência cardíaca, ritmo de corrida (pace), tamanho de passada, quantidade de passos por minuto etc… Todas essas informações podem ser utilizadas na melhoria do desempenho e no “autoconhecimento”, facilitando o planejamento para a prova.







FPDC: Por que ir correr no Rio de Janeiro?
Pedro Gonçalves: A prova do Rio é bem tradicional! Em 2017, tivemos a 21a edição. É uma prova bem organizada: o percurso é todo balizado, água abundante, tem um certo público incentivando e, principalmente, o percurso é espetacular! Sai de São Conrado e segue por toda a orla carioca até o aterro do Flamengo, passando por Leblon, Ipanema, Copacabana e Botafogo. O percurso é quase que totalmente plano, o que facilita bastante. É uma prova muito agradável.








FPDC: Qual a logística necessária para viajar 2200 km da sua casa e encarar uma corrida de 21 km?
Pedro Gonçalves: O primeiro passo é a inscrição. Geralmente, abrem logo depois da corrida, ou seja, 1 ano antes. A inscrição é o motivador inicial, aquele primeiro empurrão para você iniciar os treinos.
Temos que ter em mente que será necessário um investimento considerável, já que precisaremos de passagens. O quanto antes você começar a monitorar os preços, melhor. Aguardar por promoções que, geralmente, aparece algo.
É sempre interessante chegar na cidade da prova com 2 dias de antecedência. Com 2 dias, dá para pegar o Kit (de corrida) com tranquilidade e dá para descansar da viagem. No caso da Meia do Rio, o Kit é entregue na Barra da Tijuca, longe pra #$%@#!*. Então é importante programar direitinho a busca.
A hospedagem também é muito importante. Eu optei por uma estadia próxima ao final da corrida, que desse para eu voltar a pé. Já tive experiência anterior tentando pegar um táxi após a prova e foi bem cansativo: a demanda estava bem acima da oferta… Os hotéis ficam bem cheios por conta da prova, então é bom verificar com certa antecedência.
Se optou por ficar perto da chegada, ficará longe da largada… então é importante se programar direitinho no dia da prova para não se atrasar. Contudo, é uma prova que se inicia tarde: às 08:30h. Então, dá para pegar um táxi/Uber e chegar tranquilo.




FPDC: Quanto você acha que gastou com inscrição, passagens, hospedagem, preparação e tudo o mais para realizar esse projeto de correr a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro?
Pedro Gonçalves:
Passagens: R$ 450,00
Hotel: R$ 300 para 2 diárias, para o casal (a mulher estreou na Meia!)
Inscrição: R$ 80,00 no lote promocional de lançamento, com 1 ano de antecedência!
Locomoção e Alimentação nos 3 dias que fiquei por lá, devo ter gasto perto dos R$ 800,00 (junto com a Patroa)






FPDC: A maratona é um objetivo?
Pedro Gonçalves: É sim! E a Meia do Rio faz parte da preparação. Precisava fazer pelo menos 2 ciclos de treino para meia maratona e continuar os treinamentos para a maratona. A ideia é correr uma no primeiro semestre de 2018. Mas sempre que estou no meio do treinamento de uma Meia eu desisto da maratona :) Mas em 2018 vai dar certo!




FPDC: Deixe uma mensagem aqui para o pessoal que está massageando o smartphone agora, lendo essa entrevista…
Pedro Gonçalves: Vamos largar o telefone um pouco e correr?








Muita saúde a todos os nossos leitores!


Ei, psiu, se liga…
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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Projeto das miniférias em Sampa







Muita gente me pediu esse post, então eu achei justo produzi-lo.


Primeiramente, esse é um post de gratidão. Existiu (?) uma banda de rock que fez a diferença positivamente na minha vida: o Oasis. Eles me acompanharam desde a adolescência e, mesmo nos momentos em que eu estive mais sozinho, eles sempre estiveram lá comigo de alguma forma através da sua música.


Pois bem: quando eu soube que o “Oasis” faria a abertura do show do U2 em SP eu decidi pagar pra ver. Finalmente, tinha chegado a hora de me encontrar com o Oasis. Eu estava pronto! E, ainda que eu não estivesse, poderia não haver outra oportunidade.


Esse é um post também de penitência. Durante anos e anos eu fresquei com vários amigos que decidiram passar férias em São Paulo: “ô meu, cê tá louco!? Você mora em Fortaleza e vai passar férias em São Paulo?!?!?!?! Você tá com febre?”. :P


Como eu fiz essa “loucura” que eu tanto criticava, eu achei justo pagar a prenda de escrever o post.


Chegara a hora de enfrentar alguns dos meus maiores medos e viver: voar 5 mil quilômetros, enfrentar São Paulo “sozinho” e ir ver um megashow de rock internacional em um estádio.


#Partiu #SP #Oasis #U2 #Corinthians




Algumas Impressões de Sampa


Quando a “mocinha” do avião falou que a minha mala ia estar disponível na esteira de número DUZENTOS E DOZE, eu pensei: bem-vindo a São Paulo! Haha


E eu cheguei zoando e chamando a galera pra zoar comigo:






De cada três palavras que os “paulistanos” falam, uma com certeza é “trampo” ou “serviço”. Ô povo pra gostar de trabalhar! Benzadeus!


Eu me hospedei bem no centro histórico de São Paulo, em uma das esquinas mais famosas do Brasil, e toooooome zoeira:






Tive que gravar esse vídeo de uma vez só e rapidinho, sem erro e sem ensaio, por medo de perder o meu equipamento de gravação e de sobrevivência na selva paulista.


Eu estava bem próximo às tais “cracolândias”, onde os drogados andam como se você estivesse no meio dos zumbis no set de filmagem do seriado The Walking Dead.


E eu também zoei com isso porque o modo “The Walking Dead” paulista é superacelerado.





Todo mundo correndo o tempo todo! Ô loco, meu!


Você sai do metrô e começa a correr junto com a multidão, sem nem saber porque nem para onde está indo.


(E deixa a esquerda da escada rolante livre para o pessoal que corre ainda mais.)


Porra, eu tô de férias, eu tô de boa. Por que eu estou correndo junto com esses malucos?”


Não sei. Mas corri muito. Acho que eu estava tentando viver São Paulo.


E eles vão sempre de metrô! A sacada é pegar o metrô até onde for possível e, de lá, você dá um jeito de chegar no destino final.


E o PF paulista? Aquele que você respeita…







Arena Corinthians


Cada um tem sua religião e sua crença. Eu, depois de 27 anos, finalmente chegava a Meca:





E fui de metrô haha


Quando o trem deu vista para a Arena Corinthians, foi uma emoção muito grande.


Quando eu finalmente subi a rampa e os meus pés pisaram no estacionamento da Arena Corinthians…






Por 44 reais e um bilhete de metrô, eu fiz um tour completíssimo no estádio. Um guia nos levou simplesmente a todos os lugares possíveis, incluindo os camarotes, arquibancadas, telões, vestiário, entrada ao campo e o mitológico gramado:






Eu fiquei com aquela sensação de: “puta merda, a viagem já está paga!”.




Pré-jogo do Corinthians


Por “culpa” do tour, eu cheguei no estádio 6 horas antes do jogo. U-HU!!!


E aí, meu amigo e minha amiga, pra quem tem fama de sempre chegar atrasado: U-HU!!!


Mas era preciso fazer o tempo passar… E tome redes sociais, stories, vídeos, posts, andança e corinthianismo!


Fui interagir com a massa e viver um dia inteiro de Corinthians.


Algumas coisas me impressionaram:
  • famílias inteiras chegando para o jogo: casal de meia idade com casal de filhos adolescentes;
  • torcedores chegando para o jogo de paletó e gravata, diretamente dos bancos da Avenida Paulista;
  • um clima muito forte de corinthianismo do lado de fora do estádio;
  • todos comentando sobre o jogo e sobre a fase do time;
  • o eterno medo de ser assaltado a qualquer momento;
  • comer aquele supersanduíche de pernil;
  • a angústia de esperar o meu amigo que trazia os benditos ingressos!


(Ah!, e eu sempre podia zoar os paulistas porque eu era simplesmente de Fortaleza!)




O jogo do Corinthians


É nóis!


Depois de 27 anos vendo o Corinthians na TV e em uma dúzia de jogos no estádio sempre do lado da torcida visitante, finalmente eu era a maioria no estádio. Do caralho:






Os deuses conspiraram para eu ver um jogo do Corinthians, líder, contra o Grêmio, vice-líder.


Futebolisticamente falando, o jogo foi uma bosta. Um 0 a 0 terrível de ruim.


Mas, e daí? Eu estava simplesmente em Meca!


Fim da pelada, liga o modo “The Walking Dead SP” e uma multidão corre em procissão rumo ao metrô. E funciona!



Quase que eu vivia ao vivo um dos primeiros posts do blog Bora Ouvir Uma:




Cheguei no hotel já no outro dia com a adrenalina a milhão. Precisei de um banho, umas cervejas e umas músicas até conseguir algo parecido com “dormir”.


E sempre com aquela sensação absurda: porra, a viagem já foi. Foda-se o show! Isso foi “a viagem”. O que vier daqui pra frente é lucro!




Galeria do Rock


Eu e o José Júnior andamos uns 2 quilômetros até descobrirmos que a lendária “Galeria do Rock” estava a 100 metros do meu hotel. É brincadeira!?


A arquitetura do prédio é magnífica…






Nos andares intermediários você encontrará realmente as lojas “de rock” e foi lá que eu comprei umas camisetas descoladas…






Foi um momento nunca vivido de entrar duas vezes na mesma loja para comprar. Mais paulista, impossível!




Enfim, eu e o Oasis juntinhos


A Camila vinha do Recife diretamente para o show e isso me impediu de chegar bem cedo ao Morumbi.


Na verdade, isso tornou tudo muito dramático porque eu via o relógio andando e eu estava bem longe do Oasis ainda e, na minha cabeça, as bandas britânicas não atrasariam o show marcado para o cair da tarde.


Depois de meia hora esperando o Uber cancelar a viagem, foi preciso a Camila me dar um choque de paulistanismo: vamos pegar o metrô até o mais próximo possível do estádio e lá a gente vê o que fazer!


Quando eu sentei na minha cadeira, faltavam 10 minutos para o horário que o show deveria iniciar. Ufa!






Ocorre que a banda britânica tocava no Brasil, ainda havia uma multidão tentando entrar no estádio e a produção decidiu atrasar o início do show em 30 minutos.


Eu ainda levei um cagaço (remoto) do meu irmão porque eu reclamei de muitas coisas:
  • O som não estava adequado;
  • Lata de cerveja por 12 reais e, mesmo assim, você não conseguia comprar;
  • O fã-clube do U2 ficou “morgado” durante o show do Oasis. Eu fiz o show praticamente sozinho;
  • O fã-clube do U2, supermal educado, ficou conversando e fazendo baderna (selfies, posts…) durante o show do Oasis. Lamentável!
  • O Oasis cortou meia hora do show, não sei se para compensar o atraso do início – e isso foi muito frustrante pra mim.


Mas, bicho, eu tava no show do Oasis. Fala sério! Durante 55 minutos, a minha vida inteira passou na minha mente e eu lembro de ter chorado durante a metade do show. Foi demais!






Sim, e eu ia me esquecendo… Ainda teve o show do U2 e também foi fodástico! O fã-clube acordou e o som e a energia foram lá em cima. Maravilhoso!






Na saída, o mais paulista impossível sanduíche de pernil, mais paulista impossível duas horas esperando por um meio de transporte e, enfim, estava dentro do hotel a são e salvo.


Cheguei no hotel já no outro dia com a adrenalina a milhão. Precisei de um banho, umas cervejas e umas músicas até conseguir algo parecido com “dormir”.


Aquela sensação imensa de gratidão: obrigado, Deus, eu vivi isso! #PQP


(Ah!, em tempo, eu vi os dois estádios e o o estádio do Corinthians é tipo uns 60 anos mais novo do que o estádio do São Paulo hahuauauahuauhauhauhauh.)




Liberdade pra dentro da cabeça


A essa altura, eu já estava vestido com uma camisa “EU S2 SP”. :P


Atendendo a dicas unânimes dos amigos que passam férias em São Paulo, eu fui em busca de Liberdade, das coisas que os orientais comem e de um dos posts de mais repercussão no meu Facebook:








Aquário de São Paulo


Aí, bicho, eu fui ver os bichos e eu simplesmente me proíbo de dizer que o Aquário foi o ponto alto da viagem. Um aquário idiota não pode ser melhor do que um jogo do Corinthians no estádio ou do que um show do Oasis. :P


Mas o fato é que eu voltei a ser criança:























Les Miserables


o meu amigo José Júnior quis tirar onda com a minha fama de mão de vaca e me levou para assistir a uma superprodução da Broadway no teatro…




Tomando umas em Sampa


Ainda tive tempo de ir tomar umas no centrão de São Paulo. Na verdade, eu tomei a mais legítima cerveja carioca ao mais legítimo som carioca:










Família Ê, Família A, Família…


Deixei a agenda dos dois últimos dias da viagem completamente livre para curtir a minha família que habita SP.


E realmente eu estava aberto a propostas: desde um culto protestante neopentecostal a um cabaré, eu estaria junto com eles, vivendo São Paulo ao modo deles. (Aliás, eles gostam muito de trabalhar e disso eu não estava a fim hehe)


E quem foi que disse que não existe amor em SP?






Eles me receberam com um calor e um carinho que eu nem sei se eu mereço. Eu me senti muito especial. Foi demais! Muito #tamujunto!









E eu realmente estava numa semana muito abençoada, mas tão abençoada, tão abençoada de um jeito, que eu descobri quase sem querer que os Engenheiros do Hawaii também estavam visitando São Paulo. Aaaaaah!, moleque… #Énóis!









Era o aniversário de 20 anos da minha prima Samantha e simplesmente o primeiro show de rock da vida dela. Ela gostou muito e me pagou com essa frase aqui:






Ainda paramos o carro na calçada da “Marginal” pra eu fazer esse post à distância, na São Paulo finalmente chuvosa e cinza, com a escultura magnífica:






Hora de voltar pra casa e de agradecer muito a Deus e a todos que fizeram essa louca viagem comigo.


Bora viver porque morrer é de graça!


A gente se vê numa dessas aí.


Fica com Deus.



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