quarta-feira, 25 de julho de 2018

Projeto de tirar os pivetes da caverna





Atendendo a pedidos, vou dar os meus pitacos sobre o resgate dos Javalis Selvagens (time de futebol de adolescentes da Tailândia) da caverna Tham Luang, na província tailandesa de Chiang Rai, região rural do país. A caverna fica bem abaixo da cadeia montanhosa que separa a Tailândia de Mianmar. Provavelmente, a história mais louca que você vai ouvir em 2018.


Como o blog é sobre gerenciamento de projetos, é por aí que eu vou tentar abordar o assunto.


Depois de ter filhos, você lê esse tipo de notícias de outra forma. Você se vê bem mais envolvido porque é impossível não pensar que poderiam ser as suas pequenas ali naquela agonia. E é óbvio que foi isso que gerou um tsunami mundial de empatia pelo resgate dos pivetes.


A pergunta que eu e muita gente fez foi: por que diabos entrar nessa caverna?


À primeira vista, é um pouco difícil de entender essa decisão. Então, é preciso entrar na caverna, digo, entrar no assunto. A região onde eles moram tem cavernas. Então, faz parte da cultura deles explorá-las. É um lazer. Uma aventura radical. Em alguns casos, funciona até como um “rito de passagem” juvenil. E era a comemoração do aniversário de um dos Javalis.


Só que essa caverna em específico só pode ser visitada de novembro a abril, período seco! Foi aí que os Javalis vacilaram. E eles se viram em apuros quando a caverna foi inundando e a única “saída” foi adentrar cada vez mais.Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.


Nessa brincadeira, os meninos (e o seu treinador) foram encontrados a 4 quilômetros da entrada da caverna, em um percurso com vários trechos submersos e muito apertados e outros trechos que demandavam até escaladas. Os mergulhadores profissionais estavam demorando 6 horas para ir e 5 horas para voltar. E foi numa dessas viagens que um desses mergulhadores (militar e triatleta) veio a falecer.






Pois bem, alguém sentiu falta dos meninos, alguém lembrou que eles tinham falado nesse passeio na caverna, alguém viu umas bicicletas na entrada da caverna e é aqui que começa o post: Projeto de tirar os pivetes da caverna!


Como foi formada a equipe do projeto? Basicamente por militares tailandeses e voluntários da comunidade, do país e de outros cantos do mundo, cada um com habilidades específicas para contribuir com o resgate.


Quem era o gerente do projeto? Difícil falar sobre isso, mas a escolha natural recaiu sobre um militar.


A equipe chegou a contar com 10 mil pessoas! E como gerenciar isso, meu Deus!? Sem contar que era uma gestão bastante emotiva por se tratar de um resgate desafiador de crianças.


Como planejar esse projeto? Quando se fala em um resgate, não há muito tempo para planejar. Fazer de qualquer jeito também é muito arriscado, pois pode vir a custar muitas vidas de resgatados e resgatadores. O planejamento principal era estudar as opções viáveis e os tempos para executá-las.


Esperar a caverna secar parecia a opção mais sã. Isso falando como uma pessoa que mora a 17 mil quilômetros da caverna. Os locais logo avisaram que a caverna seria totalmente inundada e essa opção não deveria ser cogitada.


De todo modo, bombas d’água trabalhavam a todo vapor e isso ajudou a manter os níveis de água dentro da caverna.


Ainda tentaram perfurar a caverna, como no resgate dos mineiros do Chile, mas as rochas duras, a profundidade e o paradeiro desconhecido dos Javalis não deu sucesso a essa opção. Também tentaram usar drones com sensores térmicos.


Enquanto isso, uma equipe com cem mergulhadores se aventurava na caverna escura em busca dos meninos. Eles se basearam nas pistas do local favorito que eles frequentavam e nas possíveis rotas de fuga.


Depois de 9 dias, os Javalis foram encontrados, literalmente pelo cheiro!


Eles estavam todos vivos e com uma saúde mental inimaginável. Pediram até aos professores para pegarem leve na lição de casa, é mole? O treinador os ensinou a meditar e isso foi fundamental para que eles conseguissem poupar energia bem como a sua sanidade mental.


Também contaram com a sorte de achar um abrigo que tinha uma quantidade satisfatória de oxigênio, água potável caindo do teto, da caverna ainda não estar 100% inundada e da persistência e coragem de uma equipe incrível de mergulhadores.


E aqui um parêntese para um dos lances que eu achei mais geniais dessa história toda. Ao ver o mergulhador, instintivamente, um dos garotos perguntou: “nós vamos sair daqui?”. A resposta que qualquer um de nós daria seria “sim”. A resposta correta seria “não”. Mas ele foi extremamente frio e genial ao responder: “hoje não”.







Ok. Por mais impossível que parecesse, os meninos foram encontrados e vivos. Final feliz!


Só que não haha


Agora era preciso tirá-los de lá e devolvê-los aos seus pais. Os desafios só aumentavam!


Como tirar da caverna garotos fracos e famintos que nem sabiam nadar por uma caverna que matou um mergulhador profissional?


Enquanto isso, foi instalado um cabo (“estrada”) para o local. E os meninos ganharam companhia, auxílio médico, alimentação, treinamento básico em mergulho, oxigênio, luz, agasalhos, telefone e outras coisas possíveis.


Não bastasse tudo isso, ainda tinha um monte de gente querendo lucrar às custas da tragédia alheia. Sabe, o bicho-homem, o bicho no lixo da minha poesia Miragens? Gente querendo se promover como o cara que convidou os meninos para a Final da Copa do Mundo ou o outro que queria resgatá-los com um minisubmarino. Nessa mesma linha, já tem uns doidinhos querendo produzir o filme do resgate.


Enfim, chega uma hora de decisão em que o patrocinador do projeto precisa dar o play, apertar o botão.


E me parece que a decisão não foi difícil quando alguém falou no ouvido dele: “bicho, tá chovendo muito e em dois dias essa merda toda vai inundar”. Partiu!


É tão verdade que foi uma surpresa para todos quando soubemos que alguns meninos já estavam fora da caverna.


Então, do ponto de vista da teoria de Gerenciamento de Projetos, a inundação completa da caverna não era um risco, uma vez que já se tinha certeza de que isso aconteceria.


Um lance de muita polêmica diz respeito à sedação dos garotos. Afinal, eles foram ou não sedados? Eu acho que foram e acho que essa foi a parte mais genial de todo o projeto! Quem teve essa ideia tá de parabéns! Eu acho que isso foi o pulo do gato. Foi determinante para que todos saíssem vivos.


Afinal, o tanque de oxigênio dura uma hora para um mergulhador experiente, mas dura apenas cinco minutos para uma pessoa afobada.






Os Javalis Selvagens viraram celebridades mundiais e, como bons adolescentes que são, sabem que fizeram “merda”. Pediram desculpas por várias e várias vezes. Inclusive foi a primeira mensagem que o treinador conseguiu enviar.


A equipe do hospital não deixou a bola cair e também fez um planejamento impecável para a recuperação e o restabelecimento planejados dos “morcegos”: nada de contatos físicos com pessoas, nem mesmo com os parentes próximos; tapa-olhos nos primeiros dias; restabelecimento gradual e planejado da alimentação.


Sensacional! Isso é Fazendo um Projeto dar Certo!






Obviamente, não encontrei nada sobre os custos do projeto desse resgate. Quanto custou essa brincadeira? Difícil saber ainda mais com tanto trabalho voluntário envolvido… Mas, como falei antes, os meninos têm plena consciência que fizeram “merda”.


Acho que é pra isso que um país investe em suas tropas. Do orçamento militar deve ter vindo a grana com a qual tanto oxigênio e outras coisas mais foram compradas.


E pro filme arrecadar ainda mais bilheteria, a bomba d’água falhou quando uma centena de heróis ainda estava tentando sair da caverna. Alguém gritou: “madeeeeeeeira” e foi aquele desespero na saída final!


Naturalmente, a região vira atração turística mundial e os nativos vão lucrar muito ainda com isso.


E, se você não gostou da minha narrativa, segue a narrativa bem mais rica (em todos os sentidos haha) da BBC:




Na vida é assim também. Às vezes, a gente se enfia em cavernas terríveis e, quando se dá conta, não consegue mais sair de lá sozinho. #PQP






Um grande abraço, até a próxima e, como é o tema do post, espero te encontrar um dia por aí, mas, obviamente, fora de uma caverna.


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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Entregar antes não é bom





Deus do céu, o repórter da Globo estava embasbacado porque um estádio da Copa de 2022 no Catar já vai ficar pronto em 2019! Daí, amigos começaram a compartilhar esse espanto comigo e eu achei que valia até um post por aqui.


Por que, pense bem, isso é uma bosta né não?


Obviamente, não tô falando do post. Muito menos do carinho dos meus amigos. Eu tô falando de terminar um projeto antes do planejado e isso já foi devidamente abordado na introdução do nosso livro Fazendo um Projeto dar Certo:


O que é um projeto dar certo? […] Vamos pensar agora em um projeto que acaba seis meses antes do previsto. Concordamos que este é um projeto bem sucedido? E se a equipe precisou gastar 20% a mais que o previsto para antecipar a entrega? E se a operação só é viável daqui a 6 meses e serão necessários mais gastos para guardar o produto por todo esse tempo? Talvez não tenha sido um projeto tão bem sucedido assim…







Entregar antes do previsto, principalmente se for muito antes, pode não ser bom. E se as pessoas não estiverem prontas para fazerem uso imediato desse entregável? E se os projetos dependentes também não estiverem tão adiantados? E os custos para manter o produto por mais tempo do que o previsto?


Quando você gasta uma grana pra planejar um projeto, os prazos e os custos finais devem ficar bem próximos do planejado. É isso o que se espera (e se cobra) da equipe de planejamento.


De repente, entregar 1 dia ou 1 semana ou 1% antes pode até ser aceitável. Mas entregar cedo demais demonstra falhas graves no planejamento.


Muita gente tem acusado o Catar de usar trabalho escravo na construção dos seus estádios e isso tem tudo a ver com o recorte do livro que eu usei anteriormente.


Olha como o Marcelo Rubens Paiva descreve a próxima Copa e os seus estádios: “a das controversas brigas diplomáticas com vizinhos, uso de trabalho escravo, condições climáticas desfavoráveis, apoio ao terrorismo, jornalistas presos, que só foi escolhida por conta de uma rede de suborno generalizada. E mais uma em que os direitos dos LGBTs não estarão garantidos. Talvez a última dos projetos mirabolantes: berçário de elefantes brancos”. E isso tem tudo a ver com o nosso post.




Não vou terminar o post sem citar os prazos de entrega das nossas empresas de comércio eletrônico. Temendo imprevistos, atrasos e processos, elas simplesmente estão “dobrando” o prazo de entrega. Você compra algo cuja entrega está prometida para daqui a 1 mês, mas, na prática, você recebe em 2 semanas. É ou não é ruim e bizarro? De repente, alguém até desiste de comprar por conta do prazo inflacionado.




E o outro lado da história?


Pra fazer uma média com os meus colegas gerentes de projetos, né?


Se o xeque que assina o cheque foi devidamente avisado sobre o conteúdo desse post, ou seja, receber antes vai custar mais caro e vai nos obrigar a “reformar” de novo quando a Copa chegar…


Mas ele queria mesmo assim porque é vaidoso, rico, aniversário da esposa, sei lá…


E o planejamento foi feito realmente para a obra acabar em 2019, os gerentes de projeto estão de parabéns!




Fotos dos estádios


Pro post ficar lindão e satisfazer a massa do Instagram, a parte lúdica vem com as fotos dos incríveis estádios que veremos na próxima Copa (ou até mesmo antes haha)…















Fiquem com Deus e segue o jogo!


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sexta-feira, 13 de julho de 2018

A Campanha “O Brasil que eu quero” (300 posts no ar)





Eita, rapaz, um dia desses eu comemorava os 200 posts no ar…




Eu me lembro muito bem que alguém comentou: “parabéns e que venham mais 200 posts!”. Fiquei um bom tempo em dúvidas se essa pessoa me desejava o bem ou o mal haha Brincadeiras à parte, os posts continuaram.


E o post 300 já estava bem ali quando a minha (segunda) filha Isadora nasceu e eu pensei que nunca mais ia conseguir escrever nada hehe


Mas, aqui estamos!




E, para esses números marcantes, eu sempre gosto de preparar algo especial:




Eu estava pensando em me valer da minha fase youtuber, desde quando eu me desafiei a gravar 50 vídeos…





(E olha que esses vídeos rodaram o mundo através do YouTube, do WhatsApp e do Facebook: Paulo DE Tarso Gregorio Pereira está “aos vivos”…)


Mas a verdade é que eu tô sem saco para gravar vídeos atualmente e achei mais produtivo reutilizar alguns sucessos do passado. Então, o post 300 vai trazer a retrospectiva da minha campanha “O Brasil que eu quero”.




A Campanha “O Brasil que eu quero”


Não vou explicar aqui o que é a campanha da globo porque qualquer pessoa minimamente conectada o suficiente para estar lendo esse post deve saber do que eu estou falando.


Foi uma sacada genial para encher a grade de programação e dar os tais 15 segundos de fama aos telespectadores. Eles conseguiram ganhar “de graça” até 10 minutos da programação diária e ainda motivar os telespectadores a assistirem à globo para se verem na TV.


O mote da campanha é que 2018, em tese, é um ano eleitoral no Brasil.


As críticas principais se dão ao formato engessado, engomadinho, robotizado que a globo impôs aos vídeos, sempre em busca do seu alto padrão de qualidade. Os funcionários da emissora ficaram por horas e horas ensinando como os vídeos deveriam ser gravados, como se os telespectadores fossem verdadeiros imbecis. Também houve uma grande forçação de barra para que fossem gravados vídeos em todos os municípios do país, tentando deixar a conhecida marca do império global.


O ponto fraco da campanha, creio eu que devidamente calculado, é que o Brasil é o país da zoeira – A República dos Memes. E foi instantâneo. Começaram a pipocar milhares e milhares de vídeos zoando a globo, a sua campanha, bem como os problemas do país.


Eu também entrei na brincadeira e isso será o conteúdo principal do post…




A minha versão da campanha “O Brasil que eu quero”


Na verdade, nem era bem uma “campanha”. Eu só fiz mesmo o primeiro vídeo pra zoar, mas eu recebi tantas reações, respostas e sugestões (além da minha meta pessoal de 50 vídeos), que deu essa ruma de material que a gente vai assistir daqui por diante… Divirtam-se!



1. Ê Rede Globo, o Brasil que eu quero…


Começando pelo vídeo de mais sucesso no YouTube, com mais de 1500 visualizações, talvez pelo título escolhido…


Celular na horizontal, 15 segundos de duração e em um ponto bonito da cidade. Tudo conforme o manual.


Vídeo gravado na segunda tomada exatamente para não ter o celular roubado haha


Eu comecei zoando a insuportável violência urbana…







2. Ê Rede Globo, o Brasil que eu quero… (versão 2)


Mas bicho, várias e várias pessoas reagiram, clamando para que o celular fosse efetivamente “roubado”. Sabe aquele final que todo mundo espera para o filme e ele não acontece?


Então eu esperei reencontrar o meu irmão no Carnaval de Várzea Alegre, bem na vista mais bonita da cidade, para uma megaprodução audiovisual em família…


A zoeira também estava na descrição do próprio vídeo: “Ê Rede Globo, VSF, vc, seus vídeos e sua porcaria de campanha ‘Brasil Que Eu Quero’”.







3. Cuidemos da nossa água potável


Aqui em um vídeo mais sério, mostrando a problemática da seca no sertão.


Cenário bonito, mas o vento e uns pingos de chuva atrapalharam a produção.







4. Por um Brasil onde todos encontrem uma saída


E aqui um dos vídeos mais “úteis” da série, no qual eu reivindiquei uma saída para a rua da minha mãe haha


E a Prefeitura de Várzea Alegre também foi intimada no vídeo.


A emoção do audiovisual é que eu “quase” sou atropelado pelos motoqueiros. Sensacional!







5. Por um Brasil lindo - Lagoa de São Raimundo em Várzea Alegre


De tanto o meu pai insistir, fui ver o espetáculo das garças na Lagoa de São Raimundo Nonato, em Várzea Alegre. Pro post ficar ainda mais família, foi a primeira vez que a minha esposa participou da produção. Esse deu trabalho porque nós fizemos algumas tomadas em vários ângulos diferentes.


E a zoeira vai lá em cima:







6. Os posts inéditos estão de volta


Parada rápida na beira da estrada, a turma impaciente pra seguir viagem e só há tempo para uma tomada, chamando a retomada dos blogs e mostrando o sertão bem verdinho:


Por um Brasil com mais cultura e educação, não necessariamente nessa ordem.”







7. Por um Brasil que brilhe muito o ano inteiro!


Só uma tomada também pra zoar o prédio que pisca o ano inteiro, até mesmo fora da época de Natal.


Pior é que o danado se encabulou e não piscou, mas deu pra transmitir a mensagem zoeira…







8. Por um Brasil mais conectado com Antonina do Norte


Atendendo a pedidos, eu até zoei na descrição com o saudoso Programa da Xuxa: “Um beijo pra minha mãe, pro meu pai e, especialmente, pra você, Xuxa.”.


Tive que esperar uma pausa nas conversas dos vizinhos para que eles não atrapalhassem o áudio.


E atenção: não dê o play se você tiver problemas de equilíbrio haha







9. Por um Brasil mais solidário!


Daí veio a dica de utilizar outras emissoras de TV no vídeo e eu segui homenageando alguns bons amigos…







10. Ê rede globo, a campanha é um sucesso. #sqn


E esse vídeo eu diria que é um resumo desse post inteiro. Os meus vídeos realmente explodiram, tocaram em muita gente e eu recebia uma enxurrada de vídeos de volta: Paulo, me lembrei de você.”







11. Feliz Ano Novo, mãe!


Num dos enquadramentos mais loucos possíveis, pra mandar um beijo e um feliz ano novo para a minha mãe…







12. Por um Brasil sem TV


Nesse vídeo, eu revivi um post antigo e de muito sucesso…




Tive que falar baixinho para não acordar a turma. Outra dificuldade foi dividir a tela com a TV e esperar o melhor momento da programação.


Então, lá vamos nós: “Por um Brasil sem comerciais na TV. Aliás, nós já estamos em 2018… quem precisa de TV?”







13. Por mais vizinhos assim, amém!


Num cenário lindo e delicioso, a gente foi zoar também o SBT, a TV que tem torcida, no meu vídeo com mais atores de todos os tempos haha


Esse vídeo repercutiu demais!







14. O Brasil que eu Quero: sem Facebooks de casais


Num enquadramento muito louco no espelho do elevador para zoar os meus amigos casais que dividem um só Facebook, afinal, o amor é lindo: “Você nunca sabe quem está xingando. Nem de quem é o aniversário…”






300 vezes Obrigado!


Desde janeiro de 2015, já subimos 300 posts.


Tem gente que está aqui desde 2015, tem gente que chegou depois, tem gente que chegou agora…


A todos e a todas, o meu muito obrigado pelo carinho, pela força, pelas ideias, pelos posts, pela motivação, pela energia, pela companhia, por tudo!


Que Deus os abençoe infinita e ricamente.


Espero encontrá-los pessoalmente em breve para fazermos vídeos muito loucos.


Um grande abraço!


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