quarta-feira, 28 de março de 2018

O dia em que clonaram a minha conta bancária







Eu tenho vários amigos que sonham em sacar dinheiro pelo smartphone, pra não precisar ir ao banco “nunca” mais.




E eu saquei um jeito de fazer isso. Os saques.





Quando eu estou no interior, onde a minha sogra é comerciante, cada um resolve o problema do outro. Ela precisa depositar o dinheiro que apura e eu preciso de dinheiro pra sobreviver. Ela me passa as cédulas e eu uso o aplicativo pra transferir o dinheiro pra ela. E, assim, em Várzea Alegre, eu saco dinheiro pelo smartphone.





Só que um dia faltou “Wi-Fi” na cidade e eu precisei realmente ir ao banco.


Era a festa do padroeiro, muitas banquinhas e comércios em torno da agência bancária e eu fui muito apreensivo. Na verdade, eu achava que nem ia ter dinheiro disponível para saque no banco.


Lá chegando, nada de filas, tinha dinheiro e eu poderia escolher livremente qualquer um dos 6 caixas disponíveis. Fui lá, fiz o “número 2”, peguei o dinheiro e fui embora.







Uma semana depois, eu recebi o salário e fui fazer aquele carinho na poupança…






Conferi o saldo e…


Ué! Mas eu já depositei e só tem isso!?”


O extrato indicava que tinha um filha da puta sacando 100 R$ TODO DIA da minha querida poupança.






Liguei pro banco e, depois de quase 1 hora de prosa, a minha conta estava bloqueada.


Eu estava numa situação constrangedora: de férias, num fim de semana, no interiorzão do Ceará, com a minha família, tendo que voltar para a capital e sem acesso à conta e ao dinheiro.


E você já sabe como eu perdi a minha segunda-feira, né!?


Perdi o dia inteiro no banco tentando provar que eu não era o estelionatário, recadastrando e redecorando todas as cinco senhas e buscando a grana perdida.






Além da queda, o coice, foi quando eu fiquei mais puto, porque o gerente insinuou que EU ERA O BANDIDO!, uma vez que a minha assinatura aos 32 anos de idade era diferente da minha assinatura de adolescente aos 16 anos, quando abri a conta no banco.


VTNC, MAH!


O banco abriu um processo interno e, no mesmo dia, creditou na minha conta o dinheiro reclamado/roubado. Óbvio que eu tive que concordar em devolver o dinheiro caso perdesse o processo.


O meu álibi é que eu nunca fazia saques de 100 R$, muito menos em casas lotéricas. E essa a brecha do sistema: saque máximo de 100 R$/dia, na loteria, sem precisar do cartão magnético. Ah!, e da poupança pro trouxa não perceber.








Ainda levei umas semanas até memorizar as novas senhas e o resto do castigo foi ter que contratar um pacote de SMS para monitoramento da movimentação da conta ao custo de 5 R$/mês.


(É, meu chapa, no Brasil, você tem que pagar por um serviço que visa proteger o banco.)


Por questão da minha segurança, optei por não receber SMS quando alguma grana fosse creditada na minha conta.


E o sistema é bem doentio: quando eu faço uma compra, o celular vibra de imediato no meu bolso avisando do ocorrido. Basta responder o SMS para bloquear a conta imediatamente.







Uma ideia que eu considerava ser de gente desmantelada (desleixada), é o saque sem cartão. Você comanda o saque pelo aplicativo e, dessa forma, não precisa usar cartão magnético, livrando-se das malditas clonagens.


Sacando “pelo” aplicativo, a gente volta bem pro início do post, mas eu não vou escrever mais não porque já cansei. :P


Ficam as dicas.
Fica esperto.
E até o próximo post!


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quarta-feira, 21 de março de 2018

Sobre nomes no livro O Excremento da Flor do Desejo Pela Coisa








(Presta atenção que é sobre nomes separado, mas também poderia ser junto hehe)


No post anterior, iniciamos as comemorações…




e agora vamos continuar falando um pouco sobre o livro, mais especificamente sobre as escolhas dos nomes no romance…


Como veremos a seguir, alguns nomes foram premeditados, mas foi o meu pai quem teve a sacada de como os nomes eram “geniais” e isso só reforça a minha sensação de que não fui eu quem escreveu esse romance.


Eu até brinquei com essa questão dos nomes na nossa “videoaula” explicativa do livro:







“… A flor é o grande remédio natural pra impotência. E é um remédio muito potente que causa um grande apetite sexual, que aqui a gente tá chamando de desejo pela coisa. E o excrementoO excremento é o grande segredo do livro e eu não posso revelar aqui na videoaula. Eu não posso dar um spoiler desses! Você vai ter que ler o livro realmente, e lá no final do livro você vai se surpreender com o que é o excremento.




> Sobre Nomes de Lugares


> Taipas
Originalmente, Tapas, homenagem a um sítio da minha cidade. Quando da revisão, o meu pai sugeriu a mudança (para Taipas) e eu aceitei. Ele falou que Taipas lembrava “a força da terra” e o ditongo deixaria o nome mais parecido com…


> Coités
Originalmente uma homenagem a Caetés, cidade natal do Lula. Depois, foi o meu pai quem sacou que Coités lembra coito que é o que mais acontece na história e aí está a parte genial da coisa. Fodástico!


> Zeca’s Bar
Homenagem ao bar da minha cidade que inspirou esse cenário. Sabe aqueles nomes de comércios brasileiros americanizados?


> Cereja Tropical
Nome brega típico de estabelecimentos alcoólicos do interior do Nordeste.


> Novo Cereja
Daí o marketing entra pra fazer a versão 2.0 e gourmetizar o cabaré!




> Sobre Nomes de Pessoas


> Seu Veloso
Uma escolha totalmente “aleatória”, mas o meu pai me alertou que tem tudo a ver com planta.







> Dona Rosa
Aqui, sim, uma referência premedita à flor.







> Zezim de Aroeira
Denominação no diminutivo típica do interior do Nordeste, assim como o “sobrenome” popular extraoficial.







> Seu Timóteo
Um nome de mais idade.







> Maitê
Nome da empresária do sexo, fixando a ideia de ter amor e sexo.







> Dr. Fabinho Pontes
Advogados que exigem a utilização do título! O Fabinho existe na vida real. Cara desenrolado, com quem eu simpatizei a ponto de prometer incluí-lo no meu próximo livro (O Excremento…, no caso). Depois meu pai sacou que Pontes tinha tudo a ver com as articulações que ele promove ao longo do enredo.





(Propositadamente, temos muitos Drs. no livro, pois assim os mais “estudados” exigem serem tratados no interior do Nordeste.)




> Kellyane e Steffany
Pseudonomes sofisticados inglesados que as profissionais do sexo costumam utilizar como nome “de guerra”.







> Juçane
Nome indígena, assim como a fisionomia da personagem.







> Jeremias
Homenagem a um nobre político cearense e também ao “Jeremias, maconheiro sem-vergonha” do Renato Russo!







> Padre Pedro
O apóstolo. E também o efeito sonoro entre as palavras.







Agora que já aprendeu sobre nomes e sobrenomes, vá dar uma viajada nessa história…








POST SCRIPTUM

Coloquei essas caricaturas no livro para ajudar os leitores a imaginarem como seriam os personagens. Por isso mesmo eu adotei as caricaturas sem face. Porque é obrigação (e deleite) do leitor imaginar os cenários e personagens de um livro.



Um grande abraço e até o próximo livro!
Brincadeira. :P
Até o próximo post!



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quarta-feira, 14 de março de 2018

1 ano do livro O Excremento da Flor do Desejo Pela Coisa





Os meus amigos falam que eu gosto muito de comemorar datas e acontecimentos.


E é verdade!


Bati muito nessa tecla enquanto gestor de pessoas e na minha teoria Fazendo um Projeto dar Certo:


"E cada entrega deve ser devidamente comemorada. Dentro ou fora do ambiente de trabalho. Dentro, destaca a equipe perante as outras. Faz com que ela se sinta valorizada e com que outras pessoas queiram vir para a equipe que entrega e comemora. Fora, aumenta o sentido de unidade da equipe e ajuda a aliviar o estresse. Comemorem! Não é simplesmente um tapinha nas costas e ‘vamos para a próxima!’. É importante festejar as conquistas, reconhecer o esforço e ver que vale a pena continuar. Reforça o nosso caráter humano e não nos deixa cair numa rotina. Se o gestor não toma a iniciativa, cobre dele.”






Completei 1 ano de Facebook e agora eu me divirto com as lembranças oficiais da ferramenta. E, no mês passado, ela também lembrou do aniversário do lançamento do livro O Excremento da Flor do Desejo Pela Coisa




Fiquei com o mote do livro incubado por alguns anos até que, finalmente, resolvi escrevê-lo em 2016…


O Excremento da Flor do Desejo pela Coisa é um romance de ficção para maiores de 18 anos em que um senhor descobre um remédio natural para impotência sexual e isso transforma completamente uma cidade do sertão nordestino.


Em se tratando de um remédio para impotência, o sexo está presente o tempo todo na trama – sem meias palavras.


O romance é ambientado no sertão nordestino e abusa da oralidade e do jeito de ser, de falar e de viver desse povo.


Veja como a flor vai transformando a vida de todos, cada vez mais movidos pelo apetite sexual irrefreável – o desejo pela coisa.


Acompanhe como a narrativa evolui de forma muito envolvente e se surpreenda com o final incrível dessa história. Você não vai conseguir parar de ler. Você vai rir, ficar em suspense, torcer, gozar e se emocionar.


O livro traz ainda a linguagem atual com o uso de hashtags e frases destacadas no texto, como tuítes.


Seu Veloso e sua turma vão bater vários recordes libidinosos nessa história e te convidam a bater o recorde de leitura de ebooks.


É um romance para ser lido de um fôlego só…”


Em apenas 9 dias, eu desenvolvi em tópicos todo o enredo da história. Depois, a meta era criar um livro com, pelo menos, 50 páginas, escrevendo ao menos 2 páginas por semana.


Mas o fluxo veio tão intenso que eu escrevia 1 capítulo por semana e, em 4 meses, o livro estava escrito com 14 capítulos e 112 páginas!


Esse fluxo intenso e o fato de ser um romance erótico… Será que eu vou conseguir escrever? Será que eu terei coragem de publicar?


Mas eu lia e achava bom demais: “caramba, isso ficou muito bom!”. O que me dava sempre a sensação de que não era eu quem estava escrevendo.


(Inclusive, misturando a ficção com a realidade…)




O meu pai, passado o choque inicial, achou a história incrível. Inclusive atentando para a escolha “genial” dos nomes. (Mas isso é o tema do próximo post.)


Ele ia tentando adivinhar a história e se surpreendendo a cada capítulo, e foi daí que tirou o nosso slogan…




Nesse primeiro ano, poucas pessoas leram o livro, mas os feedbacks que eu recebi foram extremamente positivos. As pessoas gostaram muito da história.


Então, vá lá, visitar o nosso site e conhecer Seu Veloso e sua turma:






Muito obrigado.


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quarta-feira, 7 de março de 2018

Fazendo um Projeto dar Certo: Tópico 10. A equipe está desmotivada.







Passado o Carnaval, o ano começa no Brasil. É tempo de retomarmos com os nossos posts inéditos, mas a cotação da preguiça anda bastante alta e nós vamos “apenas” ler um dos melhores trechos do nosso livro Fazendo um Projeto dar Certo… Mais uma chance para você conhecer essa obra.






10. A equipe está desmotivada.

Breve descrição

Não há porque fazer o projeto dar certo.

Estamos vendo o problema acontecer

A produtividade da equipe é baixa. Muito aquém do esperado. Não há envolvimento da equipe com o projeto. O clima no ambiente de trabalho é muito ruim.
O trabalho é mal dividido. O gestor não consegue distribuir bem as tarefas. Há sobrecarga. Há ócio. Pessoas recebem atividades para as quais não estão preparadas, para as quais não foram contratadas. As prioridades mudam ao sabor do vento.
Os resultados do projeto não acontecem. Não há entregas. Os marcos não são atingidos. A equipe não sente que o projeto está andando. A roda não gira. E, até mesmo quando entregam, não há comemorações. Não há tempo a perder. Só mais trabalho. As pessoas são retiradas do projeto imediatamente antes das realizações. Depois de 2 anos de trabalho duro, elas saem a 1 mês da entrega final.
O projeto muda muito. Aquelas atividades extremamente essenciais da semana passada que consumiram várias horas extras não são mais necessárias. O novo escopo não para de chegar. Parece infinito. É preciso adiar um pouco a entrega para agregar novas funcionalidades.
Os salários estão inadequados. Funcionários com mais capacitação e mais resultados positivos para o projeto ganham menos que outros injustamente.
Não há reconhecimento pela qualidade do trabalho nem pelos resultados alcançados. Não há mérito. As promoções são injustas e distorcem ainda mais a realidade. As pessoas que contribuem menos para o projeto são promovidas em detrimento das que realmente estão “vestindo a camisa”. Ou então as promoções não acontecem. A única promoção conhecida é receber mais trabalho.
A inovação é podada. As pessoas são proibidas de pensar em soluções alternativas, em métodos e soluções diferentes para a resolução dos problemas. É proibido pensar. Na verdade, são robôs que só devem executar o que lhes é pedido. As pessoas não são desafiadas. São estimuladas a pensarem só de maneira óbvia. Não recebem as atividades mais desafiadoras. Já recebem as soluções definidas mesmo sabendo que tecnicamente essas soluções não resolverão o problema em questão.
Não há participação. As decisões são centralizadas. Vale o que a gestão disser e ponto final. Não há espaço para a contrariedade. As opiniões técnicas não contam. As decisões são meramente políticas. Os prazos são irreais. Os prazos informados aos clientes são somente políticos e não há um planejamento efetivo que os garanta. A equipe executa o projeto desde o primeiro dia sabendo que o mesmo vai atrasar.
A gestão das pessoas é ruim. As pessoas não são respeitadas. As condições de trabalho são precárias.
As pessoas não sabem o que estão fazendo. Não sabem o que é o projeto, seus objetivos, seu andamento, suas metas. A equipe não sabe o que está acontecendo. Circulam informações contraditórias.
A tecnologia é velha. A equipe entende que está perdendo tempo aprendendo a utilizar uma tecnologia ultrapassada e que o mercado não usa mais. Não há como agregar esse conhecimento ao currículo. Não há como buscar outros empregos graças a esse aprendizado. As pessoas entendem que o projeto está passando e elas não estão se desenvolvendo.
Há um colega que não gosta do trabalho atual. Não gosta do emprego. Não gosta da empresa. Não gosta dos colegas. Não gosta do gestor.
Os projetos pessoais são ignorados. Só interessam os resultados empresariais. Férias são adiadas. Viagens são canceladas. Não há tempo para os filhos nem para os esportes e hobbies.
O gestor está desmotivado. Nem ele acredita mais no projeto. Ele aceitou o projeto por questões financeiras e não por questões técnicas ou ideológicas. O gestor não se identifica com o projeto.
Resumindo, o projeto possui vários problemas como os discutidos nesse livro.

Fazendo um projeto dar certo

Projetos são executados por equipes que são compostas por pessoas. Então, segue a dica mais importante desse livro: tratar as pessoas como pessoas. Parece óbvio? Pois vários gestores, em vários momentos, não agem de acordo com essa premissa. Respeito é a base de qualquer relacionamento.
Em projetos comunitários, as pessoas estão envolvidas por ideais. Não por dinheiro. Porém, essa linha é tênue. Qualquer desavença pode tirá-las do projeto.
Embora haja várias dicas aqui e vários livros sobre motivação, nada é melhor do que uma conversa aberta com as pessoas para entender como estão se sentindo e o que está acontecendo com elas.
As pessoas gostam de saber o que está acontecendo no ambiente de trabalho. Precisam entender o contexto na qual estão inseridas. Sentem-se realizadas ao poder expressar a sua opinião sobre os assuntos do projeto. Ainda que a opinião delas não possa ser seguida, pelo menos há a ótima sensação de poder falar e contribuir, de não se omitir, de não ser censurado.
É importante desenvolver uma comunicação ampla e democrática, na qual todos tenham acesso às informações que querem e que podem ser divulgadas. Todos sabem o que está acontecendo. O trabalho é participativo. As opiniões das pessoas são ouvidas. Elas são convidadas a opinar e podem fazê-lo quando assim desejam. Seus estudos, conhecimentos e valores são considerados.
A equipe é responsável por apontar todos os problemas que vê no projeto. Sejam técnicos, políticos, estruturais ou organizacionais. “Olha, entendemos que o projeto não vai dar certo por isso, por isso e por isso. Essas são as mudanças que sugerimos para fazer o projeto dar certo!”. Mas é preciso maturidade para entender que várias e várias coisas não vão mudar. Por mais óbvio e necessário que possa parecer. É preciso resiliência para se acostumar com essa situação. Bola pra frente e vamos fazer o projeto dar certo.
O planejamento do projeto deve focar em pequenas entregas periódicas. Mesmo que, aparentemente, só haja uma grande entrega no final, tentar destacar e valorizar as pequenas entregas intermediárias. Deve estar muito claro para todos que o projeto está avançando e os resultados, aparecendo.
E cada entrega deve ser devidamente comemorada. Dentro ou fora do ambiente de trabalho. Dentro, destaca a equipe perante as outras. Faz com que ela se sinta valorizada e com que outras pessoas queiram vir para a equipe que entrega e comemora. Fora, aumenta o sentido de unidade da equipe e ajuda a aliviar o estresse. Comemorem! Não é simplesmente um tapinha nas costas e “vamos para a próxima!”. É importante festejar as conquistas, reconhecer o esforço e ver que vale a pena continuar. Reforça o nosso caráter humano e não nos deixa cair numa rotina. Se o gestor não toma a iniciativa, cobre dele.
As trocas nas equipes podem melhorar a motivação de quem sai e de quem chega (e de quem fica). De repente, era só um problema pontual com o projeto ou com alguma pessoa da equipe. Respirar novos ares pode ser a solução.
E pode ser a hora de trocar de emprego também. Quem sabe até de profissão. Por que não? Se você não consegue melhorar o seu trabalho e não consegue aprender a gostar dele, por que continuar sofrendo? Porém não se iluda que não há outros problemas (ou até os mesmos) em outros lugares. Procure se informar bem antes de dar um passo desses.
Os salários e atribuições da equipe devem estar adequados. O trabalho bem feito precisa ser reconhecido e valorizado. Não é tão fácil encontrar pessoas que fazem as coisas com alto padrão de excelência. É necessário fazer promoções. E não estamos falando de empresas que promovem os seus talentos dando-lhes mais trabalho e responsabilidades. É promoção de verdade! Promover um técnico a gestor também pode ser estupidez caso ele não deseje e não tenha vocação para a gestão. É a famosa máxima de perder um excelente técnico e ganhar um péssimo gestor.
As pessoas devem ser desafiadas a pensar diferente, a ousar, propor soluções novas para os problemas, sair da mesmice, pensar fora da caixa.
O gestor tem que buscar motivação no fundo da alma ou onde ela existir. Afinal, ele é um exemplo para a equipe. Deve contaminá-la positivamente. Se ele não acredita no projeto, deve tentar mudá-lo pelos meios corretos ou passar a acreditar no que existe. Não sendo possível, deve “sair do meio”. Pedir para ser substituído a fim de não atrapalhar o projeto.
Por último, há pessoas que são naturalmente mais pessimistas, mais desanimadas, mais baixo-astral. É delas! Não vão mudar! Cabe à equipe aprender a conviver com isso e agregar as qualidades dessas pessoas ao projeto.







A gente se vê por aí.


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