quinta-feira, 28 de julho de 2016

Vem mais um livro novo aí de novo (ou despachando O Excremento)







Quem acompanha o blog, já sabe que vem um livro novo aí, conforme pistas deixadas:









Livro escrito, revisado e produzido! Em junho, despachamos o danado para registro de direitos autorais na Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura:




E aqui eu agradeço pela paciência dos funcionários dos Correios, que me explicaram direitinho todas as opções de postagem e me deixaram registrar esse momento histórico (foto do início do post).


Já produzimos o ebook! E estamos trabalhando no site de divulgação do livro.


Agora é só aguardar o registro e todos vão poder ler essa história. Eles pediram 6 meses para registrar o livro, mas eu tenho esperança de que vai antes. Até porque eu só precisei de 5 meses para escrever o livro.


Na nossa imagem do site, dos blogs e das redes sociais, desde março, lançamos mais uma pista – a capa verde com a interrogação vermelha:







E agora, em primeira mão, apresento o nome do livro e a capa de
O EXCREMENTO DA FLOR DO DESEJO PELA COISA








E aí, curtiu a capa? Viajou no nome do livro? Está tentando imaginar a história pelo título?

Pra você não ficar muito ansioso e já ir tomando gosto pela história, segue o prefácio do livro, gentilmente escrito por Vicente Paula Pereira, Especialista em Literatura Brasileira, também conhecido como meu pai.


Desde já, você está desafiado ou desafiada a viajar nessa história! Tenha uma boa leitura!




#PREFÁCIO


O Excremento da Flor do Desejo pela Coisa: uma narrativa de tirar o fôlego


Um romance regionalista, com fortes marcas de oralidade, inspirado nas coisas, fazeres, saberes e sabores do sertão. Um texto com o estilo dos chamados “escritores do nordeste” e do Regionalismo: a oralidade de Oliveira Paiva (Dona Guidinha do Poço) e a sensualidade de Jorge Amado (Gabriela….), alinhadas à linguagem abusada de José Louzeiro (Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia).
O tecido verbal é permeado pela sonoridade da linguagem com as cores fortes da terra, numa trama tipo tragicomédia em que o interior do país esbanja a pujança da vida, baseada na licenciosidade do sexo, capaz de mover homens e mulheres na construção de suas vidas e sonhos.
Coités – que lembra coito – e Taipas, que remete ao cheiro e à força da terra – com suas peculiaridades do sertão, são o locus onde o enredo se desenrola, numa trama recheada de muito sexo e trapaças, numa construção ascendente de fatos e valores de uma sociedade carcomida pelo desejo, capaz das maiores piruetas para realizar seus sonhos mais vis. E ainda o roçado das flores do pau de ferro, o Zeca’s Bar e, no topo, o Cereja Tropical. Da ligação entre estes cinco ambientes surge uma história envolvente.
Seu Veloso, Dona Rosa, Maitê, Zezim de Aroeira, Seu Timóteo... o advogado Dr. Fabinho Pontes, Kellyane e mais algumas quengas – Steffany, Juçane... – envolvem-se na libidinosa tarefa de construir o enredo do romance a partir de seus projetos de vida. E diria que são muito bem sucedidos em suas artimanhas, articulações e desejos.

É um romance para ser lido de um fôlego só…


por Vicente Paula Pereira
Especialista em Literatura Brasileira



Ei, psiu, se liga…
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