segunda-feira, 13 de março de 2017

Certo é como você faz. Errado é como os outros fazem.



Certo é como você faz. Errado é como os outros fazem.


E aí? Já tinha pensado nisso? Assim dessa forma tão crua e direta?


Tem gente lendo agora e me achando um gênio: “caramba, não é que é mesmo!?”.


Tem gente que está com raiva de mim, me odiando. Mas não era isso mesmo o que você pensava?


Certo é como você faz. Errado é como os outros fazem.



[Sobre ideia do humorista "Este é Alguém"]



Desde que nós começamos a ouvir, a moral, a ética, a religião, os costumes, a ciência, as mídias, os nossos pais e as demais pessoas com quem convivemos nos ensinam o que é certo e o que é errado.


E assim nós crescemos num ambiente onde cornetar é o esporte preferido de todos. Todo mundo gosta de reclamar, de criticar e de se intrometer na vida dos outros. Todos criticam todos.








Qual é o melhor time? É certo torcer para o alvinegro ou para o tricolor? Rubronegro, verde, azul, vermelho ou laranja? O certo mesmo é só torcer pela seleção da CBF ou mais certo ainda é não torcer para time algum?







Tem gente que acha certo doar todo mês 10% do seu salário para o pastor. E tem gente que acha certo mesmo é não ter religião nenhuma.


É certo querer utilizar agora a Bíblia: um livro escrito há 2 mil anos? Ou o certo mesmo é nem ter Bíblia?







Quem está certo é o pastor casado ou o padre celibatário?


Quem está certo é quem casa cedo ou quem curte a solteirice até já não poder mais? E quem fica apontando a moça “velha” que fica “encalhada” e que já está passando da hora de procriar?


Se isso aqui fosse uma poesia e não uma prosa, eu já teria até o mote: certo é como você faz. Errado é como os outros fazem.


Tem gente que critica o vizinho que toma a sua cervejinha, mesmo que essa cervejinha não traga nenhum contratempo para o julgador. (E aqui você pode trocar cerveja por álcool e/ou outras drogas/vícios.) Quem está certo é o vizinho bebedor feliz ou o sóbrio?


É mais certo sair para beber no bar ou beber em casa? Ou nem tocar em bebida?


E por que o padre bebe vinho?


Tem que gente que quer ser fitness. Fazer vários esportes e postar no Face. Correr 42 km, mesmo que isso lhe traga sérios danos físicos. Para outros, o certo mesmo é ser sedentário, mesmo que isso lhe traga sérios danos físicos. Então me diga: quem está certo?


Tem gente que está na farra todo dia. Viajando, passeando, na balada, curtindo… E postando! Dinheiro que parece infinito para a diversão. Mas não consegue juntar duas moedas. Você acha isso certo? Ou o certo é botar tudo o que sobra na poupança e viver a vida mais monótona possível?


Quem está certo é quem gosta de filmes ou quem gosta de músicas?


Está certo quem escuta o som bem alto, bem baixinho ou só no fone de ouvido? Ou quem nem mesmo gosta de música?


Nacional ou estrangeira? Forró ou rock? Safadão ou forró tradicional?


E aquele cara “barra pesada” de direitona? Ele está mais certo do que o cara “bonzinho” de esquerda?


É certo fazer política ou o certo mesmo é sair dessa coisa “nojenta”?


E aquele mala, digo cara, superexpressivo que faz 10 posts por dia nas redes sociais? Quem está certo é ele ou o carinha que nem tem Facebook?


Se eu estivesse no lugar dele, eu faria o contrário”. Mas você não está, cara.


O mais certo é cuidar desse nosso planeta maravilhoso chamada Terra ou tentar descobrir outros planetas?


(E aqui eu dei um spoiler porque esse é o tema de um post futuro.)







Você mataria alguém?


Claro que não, né?


Beleza. Então, tem um assassino pronto para matar uma pessoa da qual você gosta muito (pai, mãe, irmãos, filhos, marido, esposa…), você tem uma arma e pode impedi-lo. Você mataria alguém? Isso é certo ou errado? É “menos errado”?


Se você chegou até aqui e está em um ambiente apropriado, repita comigo em voz alta para que você ouça bem a sua própria voz:


CERTO É COMO EU FAÇO!
ERRADO É COMO OS OUTROS FAZEM.


Obviamente, quando os outros fazem coisas que a gente também faria, a gente acaba achando que eles estão “certos”.


Como às vezes eu gosto de dizer com muito sarcasmo: ceeeeeeerto!




MAIS PONTOS E MENOS INTERROGAÇÕES


Filosofia não é para responder. É para perguntar. Para pensar. Filosofar.


A gente acha muito certo mesmo é se meter na vida alheia. Antes, o costume era botar as cadeiras na calçada no fim da tarde e ficar vendo o movimento da rua para ter assunto/entretenimento. Falar mal dos outros.


Com as redes sociais, as coisas ficaram bastante facilitadas. A gente está o tempo todo conectado a pessoas dos mais longínquos lugares. A imensa maioria dessas pessoas se expõe um mínimo que seja nas redes sociais e é um prato cheio: já temos bastante assunto/entretenimento. Que delícia!


Nesse post, eu tentei provocar a discussão sobre o que é certo ou errado. Será que existe mesmo o certo e o errado? O mais certo? O certo-relativo? O certo-depende?


Eu acho que existem várias formas de viver e de agir. Todas elas certas. Dependendo do momento, das circunstâncias e do que a própria pessoa julga ser certo.


O certo (huahuhauhauahuhauh) mesmo é convivermos bem com todos os que estão ao nosso redor. Exercitarmos nossas habilidades de respeito, empatia, paciência e tolerância, para que o nosso modo de viver não traga prejuízos ou contratempos aos que estão à nossa volta. Fora isso, cada um faz o que achar certo. E que cada um cuide de si mesmo. Vamos ajudar a quem precisa, mas, principalmente, vamos deixar os nossos prejulgamentos guardados.




POST SCRIPTUM


Para acabar essa filosofia toda, quem está mais certo:
  • quem leu esse post ou
  • quem pulou fora já desde o título?


E vê se não vai sair falando mal do meu blog porque isso é MUITO errado! :P


Até a próxima!




POST SCRIPTUM 2

O blog acaba de ultrapassar a marca de 30 mil visitantes. Valeu, galera, vocês são demais!
Obrigado é a palavra que melhor define o que eu estou tentando dizer.







Ei, psiu, se liga…
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quarta-feira, 8 de março de 2017

Corrida Tome 5






Pra quem não tem paciência pra ler os posts: A Corrida Tome 5 foi uma das maiores festas que eu já participei.


A gente tentou por várias semanas formar um grupo de corredores/bebedores. A ideia era baratear as inscrições e, principalmente, formar uma turma pra agitar mais as coisas.


Essa parte (e talvez só essa) foi um fracasso.


Meu colega que disputa o Ultraman ficou de “ver a data”. Outros, que correm mais seriamente, tipo meiomaratonistas, se sentiram um pouco ofendidos e disseram que eu deveria procurar uma corrida “de verdade”. Outros não tinham grana ou interesse ou preparo físico ou disposição…


Enfim, já há um tempo eu tenho uma filosofia de vida de não depender muito dos outros. Quando um evento me interessa, eu vou lá e faço acontecer. Não fico esperando companhia.


Fiz preparação intensiva com musculação, corridas e uns exercícios de fisioterapia regenerativa. Claro, uma cervejinha também pra hidratar e “treinar” a segunda parte do desafio. E optei por não suspender a prática de futebol durante os treinamentos.






Também agitamos bastante nas redes sociais:






E aí eu já estava com o material e pronto para a corrida. E o itinerário foi esse:








PRIMEIRA FICHA


Quando eu cheguei no local de partida a visão foi incrível. Lembrava muito um bloco de carnaval. Uma massa inteira com as mesmas camisas, tomando cervejas, músicas de carnaval e algumas pessoas fantasiadas.







É uma sensação incrível ver 700 pessoas com a mesma blusa. Você se sente até no cardume de sardinhas:







Ao mesmo tempo, eu experimentava a sensação de estar sozinho na multidão. Eram 700 pessoas, todas com a mesma blusa e eu estava sozinho. Eu não conhecia ninguém.


Mas aí a sociologia nunca te deixa na mão. Rapidamente, outros “avulsos” me procuraram. É incrível como as pessoas que têm os mesmos problemas procuram se unir. E logo eu fiz dois amigos de corrida.


Eu queria correr primeiro e beber depois, mas o regulamento era muito claro: beber primeiro e correr depois. E lá se foi a primeira ficha!


Desceu que foi uma beleza. Mas me gerou um pequeno contratempo de procurar o banheiro de um shopping próximo.


A saída atrasou 20 minutos e a adrenalina já estava lá em cima.




SEGUNDA FICHA


"Estratégia, em francês: stratégie...”


Eu precisava de fotos (pra mim e pro blog). Uma ideia óbvia foi ficar bem na faixa de largada. Era impossível que a organização não publicasse uma foto dali:







Eu precisava ir bem na prova. E a minha maior chance de chegar em primeiro era sair em primeiro!


E foi assim que eu liderei os primeiros 100 metros.


(Tá bom, os primeiros 63 metros. :P)


Os batedores iam em bicicletas controlando o trânsito para que a gente pudesse correr pelas grandes avenidas de Fortaleza com um mínimo de segurança. E isso deixou alguns motoristas bem nervosinhos.


Conforme dica de um colega que me ultrapassou, correr com moedas no bolso é impraticável. E foi assim que eu completei o primeiro quilômetro da corrida em oitavo lugar.


De acordo com o regulamento, eu fiz um pit stop para tomar a segunda ficha. Algumas pessoas já saíram correndo com cerveja e tudo e aí eu perdi qualquer noção de classificação, tempo ou distância.


Fiquei lá tomando a minha cerveja, me hidratando e recepcionando os demais corredores. Que festa!


A tristeza mesmo foi saber que nos pit stops não havia banheiros disponíveis. Eu tive que me conformar. E esse seria o meu maior desafio dali em diante.




TERCEIRA FICHA


Agora a gente já corria na Beira-Mar. Show de bola. Que sensação! Eu me sentia muito playboy.


E a terceira ficha eu tomei conversando com o pipoqueiro que trabalha nas proximidades dos trenzinhos. Eu já o conhecia dos meus passeios com a minha filha. Ele me falava muito orgulhoso sobre o intercâmbio que a filha dele estava fazendo nos Estados Unidos.




QUARTA FICHA


O pessoal que corria mesmo tinha se mandado e eu fiquei pra trás fazendo os meus pit stops. E aí a coisa ficou meio com cara de micareta: uma galera com as mesmas blusas, andando na Beira-Mar, com cerveja na mão e som de carnaval.






E foi isso que estressou uma ciclista que achava ser dona da ciclovia. Achei engraçado como uma pessoa consegue ficar tão estressada praticando esportes num sábado à tarde na Beira-Mar.


E eu deparei com mais uma dificuldade no meu desafio: a insuportável catinga (mau cheiro) de esgoto e de peixe na Beira-Mar. Correr sem respirar não dá, né?


Nessa altura, eu já tinha encontrado as velas do Mucuripe:








E a “penúltima” ficha foi ao som do Pré-Carnaval oficial organizado pela Prefeitura de Fortaleza.




QUINTA FICHA






Eu descia correndo para a última ficha quando um Senhor me parou:









Que bloco é esse?


Ele achou divertidíssima a minha explicação.


E eu cheguei ao meu destino correndo muito rápido:


Onde é o banheiro? Banheiro? BA-NHEI-RO?


E ainda ganhamos um final de tarde lindo no Iate Clube:









DÉCIMA FICHA


Daí em diante foi um Carnavalzão de primeiríssima qualidade com uma bandinha tocando marchinhas de Carnaval.


Todo mundo estava muito a fim de festa e lá fomos nós escolher a melhor fantasia.


Na minha opinião, a melhor fantasia foi um cara que empurrou um carrinho de mão cheio de cerveja por todo o percurso. No quesito originalidade, eu escolheria o cara que foi fantasiado de boneca Barbie ainda dentro da caixa de papelão. Porém a massa escolheu mesmo foi o astronauta/boneco de Olinda e isso não chegou a ser injusto.







Se você viu o mapa lá em cima, a corrida só teve 3,3 km. Mas aposta é aposta e eu ainda estava devendo 2 quilômetros de corrida para a Karol. E foi assim que eu voltei pela Beira-Mar.


Eu estava me sentindo superbem. Normalmente, nos meus treinos de 5 ou 6 km, eu só corro em 70 ou 80% do tempo. Nesse dia, eu corri o tempo todo durante os 5 km! Não sei se foi o doping ou os pit stops, mas eu consegui!


Ainda tive tempo de ver o artista de rua pulando no meio da roda de facas e de doar minhas medalhas às crianças que pediram.




DÉCIMA PRIMEIRA FICHA


De volta ao busão, o meu desafio agora era só chegar em casa inteiro e seguro.


Para o meu espanto, o motorista estava ouvindo Zé Ramalho:






Para o meu espanto, subiu um cara tomando cerveja e logo eu ouvi um conhecido barulho de vidro batendo dentro de uma sacola do supermercado que te faz feliz.


E foi assim que eu comprei uma cerveja dentro do ônibus!


O motorista ficou incrédulo com o que eu tinha feito. Acho que até o Zé Ramalho ficou sem acreditar.






Eu levei 3 dias para me recuperar plenamente da corrida. Foi durante esse tempo que eu ainda senti aquela fadiga muscular “gostosa” de quem praticou exercícios em demasia.


E a minha meta agora é participar de uma corrida oficial de 5 quilômetros a cada 2 meses. Corridas “de verdade” ou descontraídas também. E isso vai ao encontro da minha meta de correr 200 km em 2017.


No link a seguir, um calendário de corridas de rua no Ceará:




Valeu, Karol. Muito obrigado por ter me dado a chance de participar dessa festa!


É isso aí, pessoal!
Valeu pela força e pelos sorrisos.
Vamos gozar a vida, ser felizes e praticar esportes!


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sexta-feira, 3 de março de 2017

Suspendendo a TV por assinatura nas férias



Nessas coincidências incríveis da vida, eu estava trabalhando nesse post e alguns amigos compartilharam esse “meme” comigo:






Nós já falamos muito de TV por assinatura aqui:




Em agosto, a gente ia sair para uma viagem de férias de 3 semanas e eu fiquei bem encucado: rapaz, vamos pagar um absurdo de TV e Internet que não usaremos? E se a gente pudesse suspender o serviço? E se a gente pudesse economizar essa grana para gastar na viagem?


(Será que só o Atlético-PR e o Coritiba podem suspender a TV por assinatura?)


Em tempo, essa viagem histórica foi narrada nesse post aqui:






1º ATO


Na véspera da viagem, liguei para a minha operadora e descobri que sim, era possível suspender o serviço por 30, 60 ou 120 dias, tal qual no meme que abriu o post.


Depois de muito empurra-empurra, de transitar entre os setores técnico e de relacionamento, da ligação cair algumas vezes, finalmente, consegui formalizar o meu pedido:


Tá tudo certo, Sr., o sinal será suspenso. O único problema é porque agora o sistema está fora do ar e eu não conseguirei realizar o procedimento. Mas eu já deixei registrado aqui e, assim que o sistema voltar, a nossa equipe técnica vai completar o procedimento.






Quando nós retornamos, “tudo como dantes no quartel de Abrantes”… O sinal estava ligado e a conta veio “cheia”.








2º ATO


Mas eu sou brasileiro e não desisto nunca. Eu sou nordestino cabra teimoso.


E, enfim, chegaram as férias de dezembro. Na véspera da partida, liguei para a minha operadora e fiz tudo de novo.


Tudo combinado, parti.


Dois dias depois, eu já estava em Várzea Alegre quando eles me ligaram. Queriam confirmar se realmente eu tinha certeza de que queria fazer aquilo. Explicaram novamente todas as regras e eu autorizei.


O meu irmão veio passar o réveillon em Fortaleza e constatou que o apartamento estava sem Internet, mas com TV.


(Isso foi até engraçado porque ele precisava mesmo era da Internet.)


Quando retornamos, foi exatamente esse o quadro encontrado. Liguei para a operadora e pedi para religar o serviço. Para o controle deles, o meu sinal estava suspenso e agora estava sendo religado.


Detalhe: pra desligar o sinal (e eu parar de mandar dinheiro pra eles), a equipe técnica precisa de 48 horas. Mas pra religar o sinal (e eu voltar a mandar dinheiro pra eles), a equipe técnica precisa de 10 minutos. É brincadeira!?


Internet e TV religadas e viva 2017!


Mais uns dias e chega a primeira conta de 2017 e adivinha só?


Hein?


De quanto foi a economia?


Chuta aí?


De ZERO! A conta veio “cheia” como sempre.






Depois de muito empurra-empurra, de transitar entre os setores técnico, de relacionamento e financeiro, da ligação cair algumas vezes, finalmente eles reconheceram o erro. E ficaram de me ligar depois.


E é claro que não ligaram. E é claro que eu desisti.


Até que, chegou a conta de fevereiro, com um crédito de aproximadamente 40% do valor da conta. Esse valor era condizente com o período em que o meu sinal ficou suspenso.


Ufa!






MORAL DA HISTÓRIA


Eu gastei umas 4 horas da minha vida para conseguir uma economia de uns 100 reais. NÃO VALEU A PENA!


E olha que eu considero o atendimento da minha operadora muito bom. Imagina se fosse uma operadora acolá dos céus!


Além disso, a minha esposa ficou me enchendo o tempo todo: que eu era sovina; que não valia a pena; que era bobagem; que era perda de tempo; que a gente ia voltar e estar sem Internet; que a nossa filha ia reclamar… Blá, blá, blá…


Pior ainda será na remota hipótese de ela ler esse post:








E O OUTRO LADO?


É óbvio que não interessa para as operadoras esse corte de receita. Se o processo funcionar bem, eles podem perder até 8% da receita anual. Já pensou? Um 13º só que ao contrário – pra menos!


Sem contar a sobrecarga de atendimento. Eles precisariam de equipes praticamente só para prestar esse tipo de atendimento: suspende/retorna. Imagina quantos funcionários eu não mobilizei do lado de lá nessa confusão toda.


Se não for um processo mais automatizado, não vale a pena nem para os usuários nem para as operadoras.


Pessoalmente, acho que o mais justo seria um desconto: dividir o “prejuízo” entre operadora e cliente. “Olha, esse mês eu não vou usar, baixa o meu pacote, a minha velocidade, me cobra só uma tarifa básica e mês que vem retomamos.”


Mas também não podemos desconsiderar o maldito lucro Brasil em que nossas empresas, para serem consideradas lucrativas, precisam dar lucros muito, mas muito, mas muito mesmo, maiores que as empresas dos outros países.


É óbvio que eles vão fazer o possível (ou não fazer, nesse caso) para que essa perda de receita não chegue nem próximo de 0,008%. E esse valor voltará com juros e correções nas contas ativas.


Um grande abraço.



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