sábado, 2 de abril de 2016

De volta ao circo






Na nossa crônica semanal, praticamente um ano depois, decidimos revisitar o circo:




Dessa vez fomos a um circo francês com artistas internacionais. Isabela não gostou muito por conta do barulho e da falta de teatrinhos infantis. Os pais dela gostaram muito.


Os palhaços eram os mais engraçados que eu já vi. Alânia ficou encantada com a arte chapliniana deles. Sem falar uma palavra e somente com mímicas e trejeitos, nos fizeram rir muito.


Entre dezenas de atrações, destaques para o carro Transformer e para o globo da morte. Achei que o globo foi muito rápido. Apesar do barulho, das luzes e do fogo, achei que foi muito rápido para ser o grande ápice do espetáculo. E eu estava certo: de repente, os motoqueiros saíram do globo, saíram do circo e...






Quando voltaram foi a 15 metros de altura, quase tocando na lona do circo.


Globo da morte é para os fracos. Os caras fizeram saltos de motocross dentro do circo. Emocionante. Inacreditável. De arrepiar. Irado!


Saíam, davam a volta por fora do circo e voltavam em alta velocidade, saltavam em uma rampa bem na entrada, voavam alto e caíam bem há tempo.


No final do show, todos os artistas voltaram ao palco para dançar Uptown Funk... Depois, foram contemplados com um longo e merecido aplauso, com todo o público presente de pé!






Projetos


O projeto do espetáculo demanda uma equipe artística, criativa e destemida. Completando a equipe, temos o pessoal de apoio, seja para: vender ingressos, puxar estruturas pesadas ou fazer pipoca.


Uma coisa que me impressionou muito foi o sincronismo da equipe e como eles conseguiam usar bem o palco. Quando eles precisavam preparar o palco para o próximo número, os palhaços entravam e iam para o meio da galera. Enquanto todos estavam distraídos com as traquinagens deles, uma equipe estava correndo e fazendo força no palco, preparando o próximo número sem que “ninguém” percebesse. Genial!












Até a próxima!


Ei, psiu, se liga…
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