Na
nossa crônica semanal, praticamente um ano depois, decidimos
revisitar o circo:
Dessa
vez fomos a um circo francês com artistas internacionais. Isabela
não gostou muito por conta do barulho e da falta de teatrinhos
infantis. Os pais dela gostaram muito.
Os
palhaços eram os mais engraçados que eu já vi. Alânia ficou
encantada com a arte chapliniana deles. Sem falar uma palavra e
somente com mímicas e trejeitos, nos fizeram rir muito.
Entre
dezenas de atrações, destaques para o carro Transformer e para o
globo da morte. Achei que o globo foi muito rápido. Apesar do
barulho, das luzes e do fogo, achei que foi muito rápido para ser o
grande ápice do espetáculo. E eu estava certo: de repente, os
motoqueiros saíram do globo, saíram do circo e...
Quando
voltaram foi a 15 metros de altura, quase tocando na lona do circo.
Globo
da morte é para os fracos. Os caras fizeram
saltos de motocross dentro do circo. Emocionante.
Inacreditável. De arrepiar. Irado!
Saíam,
davam a volta por fora do circo e voltavam em alta velocidade,
saltavam em uma rampa bem na entrada, voavam alto e caíam bem há
tempo.
No
final do show, todos os artistas voltaram ao palco para dançar
Uptown Funk... Depois, foram
contemplados com um longo e merecido aplauso, com todo o público
presente de pé!
Projetos
O
projeto do espetáculo demanda uma equipe artística, criativa e
destemida. Completando a equipe, temos o
pessoal de apoio, seja para: vender ingressos, puxar
estruturas pesadas ou fazer pipoca.
Uma
coisa que me impressionou muito foi o
sincronismo da equipe e como eles conseguiam usar bem o
palco. Quando eles precisavam preparar o palco para o próximo
número, os palhaços entravam e iam para o meio da galera. Enquanto
todos estavam distraídos com as traquinagens deles, uma equipe
estava correndo e fazendo força no palco, preparando o próximo
número sem que “ninguém” percebesse. Genial!
Até
a próxima!
Ei, psiu, se liga…
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