Por
favor, leia a matéria a seguir que é o mote do post… (mas volte
pra cá...)
Sonda New Horizons, da Nasa, atinge ponto mais próximo de Plutão
Eu
li algumas vezes até conseguir captar uma boa parte das informações.
Mesmo tendo alguns conhecimentos básicos de Matemática, Física,
Tecnologia e Comunicações, fiquei encucado com algumas coisas:
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Como assim viajar por nove anos e quase 5 bilhões de quilômetros?
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Como assim continua sua viagem a 49,6 mil km/h?
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Como assim colidir com os meteoritos?
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Como assim dar uma estilingada em Júpiter?
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Como assim ficou adormecida e só foi religada na hora certa?
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Como assim transmissão em 4,5 horas?
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Como assim cerca de 80 quilômetros a mais do que em previsões anteriores?
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É o quê, macho!?
E,
inevitavelmente, fiquei pensando nos imensos desafios deste projeto:
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Por que estudar Plutão?
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Sistemas de comunicação redundantes para conseguir “ligar de volta pra casa”;
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Sistemas de captação redundantes para não perder nenhuma selfie;
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Cálculos absurdos para dar uma estilingada em Júpiter e “achar” Plutão;
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Paciência da equipe que esperou 9 anos para colher algum resultado real do projeto;
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Sistema porreta que desliga e religa na hora certa;
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Muuuuuuuuuuuuitos testes. Não tinham segunda chance;
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A pitada de sorte que todo projeto precisa ter para não encontrar nenhuma pedra intransponível no meio do caminho;
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Quanto tempo durou este projeto?
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Qual o conhecimento adquirido e gerado por este projeto?
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Quem foi o maluco que patrocinou esse projeto?
Não
vou nem mencionar aqui o sucesso absurdo deste projeto.
PS:
Em tempos de tanto ódio, os malucos acharam uma imagem de um coração
em Plutão, há 5 bilhões de quilômetros daqui.
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