Quem
acompanha o blog, já sabe que vem um livro novo aí, conforme pistas
deixadas:
Livro
escrito, revisado e produzido! Em junho, despachamos o danado
para registro de direitos autorais na Biblioteca Nacional do
Ministério da Cultura:
E
aqui eu agradeço pela paciência dos
funcionários dos Correios, que me explicaram direitinho todas as
opções de postagem e me deixaram registrar esse momento histórico
(foto do início do post).
Já
produzimos o ebook! E estamos trabalhando no site de
divulgação do livro.
Agora
é só aguardar o registro e todos vão poder ler essa história.
Eles pediram 6 meses para registrar o livro, mas eu tenho esperança
de que vai antes. Até porque eu só precisei de 5 meses para
escrever o livro.
Na
nossa imagem do site, dos blogs e das redes
sociais, desde março, lançamos mais uma pista – a capa
verde com a interrogação vermelha:
E
agora, em primeira mão, apresento o
nome do livro e a capa de
O
EXCREMENTO DA FLOR DO DESEJO PELA COISA
E
aí, curtiu a capa? Viajou no nome do livro? Está tentando imaginar a história pelo título?
Pra
você não ficar muito ansioso e já ir tomando gosto pela história,
segue o prefácio do livro, gentilmente escrito por Vicente Paula
Pereira, Especialista em Literatura Brasileira, também conhecido
como meu pai.
Desde
já, você está desafiado ou desafiada a viajar nessa história!
Tenha uma boa leitura!
#PREFÁCIO
O
Excremento da Flor do Desejo pela Coisa: uma narrativa de tirar o
fôlego
Um
romance regionalista, com fortes marcas de oralidade, inspirado nas
coisas, fazeres, saberes e sabores do sertão. Um texto com o estilo
dos chamados “escritores do nordeste” e do Regionalismo: a
oralidade de Oliveira Paiva (Dona Guidinha do Poço) e a sensualidade
de Jorge Amado (Gabriela….), alinhadas à linguagem abusada de José
Louzeiro (Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia).
O
tecido verbal é permeado pela sonoridade da linguagem com as cores
fortes da terra, numa trama tipo tragicomédia em que o interior do
país esbanja a pujança da vida, baseada na licenciosidade do sexo,
capaz de mover homens e mulheres na construção de suas vidas e
sonhos.
Coités
– que lembra coito – e Taipas, que remete ao cheiro e à força
da terra – com suas peculiaridades do sertão, são o locus onde o
enredo se desenrola, numa trama recheada de muito sexo e trapaças,
numa construção ascendente de fatos e valores de uma sociedade
carcomida pelo desejo, capaz das maiores piruetas para realizar seus
sonhos mais vis. E ainda o roçado das flores do pau de ferro, o
Zeca’s Bar e, no topo, o Cereja Tropical. Da ligação entre estes
cinco ambientes surge uma história envolvente.
Seu
Veloso, Dona Rosa, Maitê, Zezim de Aroeira, Seu Timóteo... o
advogado Dr. Fabinho Pontes, Kellyane e mais algumas quengas –
Steffany, Juçane... – envolvem-se na libidinosa tarefa de
construir o enredo do romance a partir de seus projetos de vida. E
diria que são muito bem sucedidos em suas artimanhas, articulações
e desejos.
É um romance para ser lido de um fôlego só…
por
Vicente Paula Pereira
Especialista
em Literatura Brasileira
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