quarta-feira, 15 de agosto de 2018

De onde você está comentando?






Num dos primeiros posts desse blog, eu contei como os meus livros estavam me levando a viajar pelo mundo, de uma forma bem inusitada:




E eu já tô enrolando há 2 meses, mas eu ainda vou contar aqui em um post como eu fiz 2018 faceamigos.


Enquanto isso, surgiu esse post aqui que resultará então nessa trilogia inusitada e ainda incompleta.




De onde você está comentando?


Assistindo a um dos youtubers que acompanho, em algum momento do vídeo ele falou: comente aqui de onde você é, de onde você está falando comigo…


Daí, eu pensei: rapaz, e se eu testasse isso com os meus amigos? Bingo!


De onde você é?” e “onde você mora?” são informações que o próprio Facebook já traz com um alto grau de assertividade. Não era isso o que eu queria. Eu queria uma coisa mais dinâmica mesmo, tipo: “onde você está agora?”, “de onde você está falando comigo?”.


Antes de escrever o post, eu tive um novo insigth: “melhor fazer em vídeo pra ter mais apelo”!


E assim fiz:





Paulo DE Tarso Gregorio Pereira está aos vivos…


Fala galera, beleza? Se você quiser interagir comigo hoje, a brincadeira é bem simples, hein!? É só você comentar aqui embaixo do vídeo de qual cidade você está comentando.


VA-LEN-DO!”


E o plano foi infalível!


Conhecendo o algoritmo de divulgação do Facebook: mais divulgação para posts com mais reações, era bem provável que, com mais pessoas comentando, mais pessoas veriam o vídeo, mais pessoas comentando… gerando um ciclo virtuoso e garantindo o sucesso da brincadeira.


Nisso, o vídeo bateu 1100 visualizações, se tornando o meu segundo vídeo mais visto no Facebook. Isso equivale a quase metade dos meus faceamigos.


E 8 dias depois, ainda tinha gente participando da brincadeira.


O momento também foi oportuno, pois coincidiu com a chegada de muitos novos faceamigos bastante participativos.


Algumas pessoas simplesmente estavam me vendo em vídeo (“aos vivos”) pela primeira vez.


O experimento foi muito bem sucedido. Eu recebi 111 respostas de 4 países e de 44 cidades diferentes, incluindo 1 resposta no YouTube.







Isso me deu uma ideia muito louca de produzir esse post aqui: fazer um mapa de calor registrando cada uma dessas interações, inspirado no post que eu citei lá no início.


O mapa de calor (heat map) é muito usado para mostrar as áreas mais buscadas pelo usuário de um site. Outro exemplo clássico é para mostrar onde um jogador ou uma equipe mais estiveram posicionados no campo ao longo de uma partida de futebol.






E foi o meu brother Eduardo Augusto Ferreira quem me explicou que o que eu estava tentando fazer era um heat map (mapa de calor) e já me mandou umas planilhas de Excel.


Eu fiz algumas adaptações na planilha e chegamos ao seguinte resultado:


De onde você está comentando?







Essa é uma visão agrupada por Estados, correspondente aos seguintes dados consolidados:
  • 65 interações: Ceará
  • 13 interações: São Paulo
  • 5 interações: Pernambuco
  • 4 interações: Paraíba e Rio de Janeiro
  • 2 interações: Brasília, Mato Grosso e Minas Gerais
  • 1 interação: Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte e Roraima
Obviamente, os demais Estados não participaram.


Quanto mais laranja no mapa, mais interações vieram daquele Estado.


E aí, show de bola, hein? Você se encontrou no mapa?


Mas eu ainda não estava satisfeito…


Não gostei muito da gradação de cores. É bem difícil distinguir os Estados pelas interações porque as cores são muito parecidas. O agrupamento de cidades em Estados desvirtuou um pouco a brincadeira e os meus amigos do exterior ficaram, literalmente, de fora.


Na minha mente, eu tinha algo bem mais artístico e mais individualizado, tipo isso:







Let’s Corel!


Fui ao Corel Draw tentar desenhar o que estava na minha mente:


De onde você está comentando?







Cada cidade com 1 interação foi representada por uma bolinha azul clara. As cidades que tiveram de 2 a 5 interações, mereceram uma bolinha azul escura. As cidades com mais do que 5 interações, mereceram bolinhas azuis escuras, respectivamente maiores. Por fim, cada interação do exterior, mereceu uma bolinha com a bandeira do respectivo país.


As bolinhas estão em toda parte: interior, litoral, ilhas e até mesmo fora do Brasil.


Naturalmente, recebi mais interações de onde estou (Fortaleza) e de onde sou (Várzea Alegre).


(E dá-lhe verbo to be haha)


(Esse parêntese anterior não tinha nada a ver com o post. Nem esse haha)


E aí, curtiu? Dê um zoom na imagem e tente se encontrar, beleza?


Aqui uma visão resumida ao Ceará:






Naturalmente, alguém pode criticar: mas como pode um mapa de calor com cores tão frias? Concordo com a crítica, mas optei por essa escala de cores inspirado no post que citei lá no início e porque achei que daria um resultado artístico melhor.


Quem não participou da brincadeira, dentre outros motivos, pode ter sido por:
  • Desconhecimento – não viu o post;
  • Timidez – tem gente que não interage mesmo;
  • Segurança - “eu lá vou publicar onde estou!”;
  • Proximidade – eu ouvi coisas como: “vou deixar para os seus amigos remotos” ou “eu estou te vendo agora, por que preciso responder?”.


E muita gente tirou onda:
  • Inventando lugares fictícios;
  • Respondendo em trânsito (que era bem o espírito da brincadeira mesmo: “onde você está agora?”);
  • Respondendo duas vezes!
  • Respondendo com muita precisão: sítio, bairro…
  • Respondendo com o “apelido carinhoso” da sua cidade.


Enfim, eu me diverti demais com essa brincadeira toda. Me fez sentir bastante vivo e conectado.


Eu tenho por princípio responder individualmente a todos que interagem comigo. Dessa vez então, era mais do que obrigatório. E tentei, na medida do possível, dar respostas personalizadas a todos.


Espero que vocês tenham gostado do post. Continuemos interagindo, beleza?


Comente aqui: de onde você está comentando? Haha


Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!


        

Conheça a minha obra completa em:

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Como reagiram à bursite trocantérica?







Com mais de 2 meses de atraso, vamos comemorar o primeiro aniversário do post mais queridinho dentre os mais de 300 que eu já publiquei. Mesmo que as pessoas hesitem muito em comentar os posts, esse é o meu post com mais comentários da audiência. E, com mais de mil visualizações, é o segundo post mais lido do blog Fazendo um Projeto dar Certo e toda semana aparece entre os campeões de audiência:








Quanto vale escrever uma história que toca as pessoas? Com a qual elas se conectam?


Uma narrativa dramática contando o meu próprio drama e expondo algumas feridas da medicina. Na parte lúdica, a elogiada “técnica de escritor” de linkar a história no seriado Game Of Thrones para manter o público conectado no texto.


O meu Facebook bombou, assim como o das fisioterapeutas. Recebi muitas mensagens de carinho e agradecimento pela história. No blog, não foi diferente.


E foi assim que eu decidi fazer esse post comemorativo: simplesmente vou republicar os comentários deixados lá no blog. Optei por não publicar aqui os nomes dos comentaristas bem como as respostas que eu deixei.



 COMENTÁRIO 01


Eu claramente deveria ter lido esse post antes de ter cursado ortopedia na facu. Rs. Muito bom o texto!




COMENTÁRIO 02


Olá, adorei seu texto! Moral da história, seu problema era bursite trocantérica? E foi resolvido por osteopatia e fisioterapia? Não aguento mais as dores, e o pior repouso e a distância da academia. Obrigada, A.




COMENTÁRIO 03


Cara, show de bola!!
Tenho bursite no quadril e fico correndo de um lado ao outro como vc fez, é realmente um saco vc esperar algo de alguns profissionais, espero me recuperar como vc , parabens!




COMENTÁRIO 04


Paulo... gostei muito do seu depoimento... já pesquisei muito sobre bursite trocantérica pois estou sofrendo com dores insuportáveis. Pode me descrever como eram suas dores??? As minhas dores estão variando ... tudo começou com uma dor no cóccix. Trabalho com TI e passo muito tempo sentado... 1 hora sentado e já começava a queimar, porém é uma dor suportável, o problema é o outro dia (sabe aquelas dores musculares quadril quando vc joga futebol mas estava há muito tempo parado?) Ruim demais. Agora está queimando as coxas... como se fossem dores musculares.... as vezes doi como dor de nervo ciático.


Vc pode me enviar um Whatsapp? Preciso da sua ajuda e experiência... 11 99120.XXXX


Abraço




COMENTÁRIO 05


Paulo!
Em resumo… emocionada!
Fui diagnosticada há um mês e qualquer posição dói! Já estou no segundo ciclo de 10 sessões de fisioterapia, mas é aquilo que vc comentou: plano de saúde paga pouco, profissional insatisfeito, cansado de tanto atender, má vontade ou despreparo dos médicos… enfim. Mas estou perseverante e determinada como você. Afinal, é minha saúde em jogo e tenho um guri de 10 anos para criar.
Sucesso pra ti!




COMENTÁRIO 06


Tenho 24 anos, e depois de orientações não muito boas, a minha bursite se tornou crônica e estou assustada com isso, sempre fui uma pessoa ativa. Comecei agora a quiropraxia após uma consulta com uma osteopata. 1 semana se passou e sem resultados… O seu post me deu esperanças… Obrigada pelo depoimento.




COMENTÁRIO 07


Oi Paulo! Também estou sofrendo com as dores da bursite trocantérica. Será que você poderia me arranjar o telefone dessa milagrosa fisioterapeuta manual, por favor?




COMENTÁRIO 08


Meu Deus, foi um anjo que me fez ir para o Google e procurar por ajuda. fiz de tudo, me encontrei na tua história, pois também já recorri a tudo. Só não fiz a cirurgia. Fiz abdominoplastia e lipoaspiração no abdômen. Passados 4 meses, mudei hábitos alimentares e emagreci 8 quilos desde a operação. Chegando a um peso praticamente bom para minha a minha altura e idade. A dor no quadril não passa nunca. E pra ajudar estou com o lado direito inchado. Olhando meu quadril no espelho percebi a diferença de tamanho. E a FDP da BURSITE TROCANTÉRICA!!!
OBRIGADA PELA TUA ALMA SOLIDÁRIA EM POSTAR ESSA EXPERIÊNCIA DOLOROSA.
Que DEUS te proteja e ilumine!!
Vou seguir tuas dicas preciosas.
Um grande abraço!!!




Mais uma chance para você ler esse superpost haha:






POST SCRIPTUM


Graças a Deus, sigo com muita saúde física!


Precisei dar uma folga nos rachas após o nascimento da minha segunda filha, mas, ainda assim, já fiz 108 gols esse ano, superando em 8 a meta que eu havia me dado!














Muita saúde a todos e até a próxima!


Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!


        

Conheça a minha obra completa em:

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

E aí, macho, vai encarar?






Eu tô muito cansado cuidando de uma bebêzinha e ainda tem a filha mais velha, esposa, trabalho… Enfim, cada post inédito tem sido cada vez mais duro. Eu me olho no espelho e penso: e aí, macho, vai encarar?


Mas os blogs têm um propósito importante na minha vida, então vamos tentando…


Hoje eu vou dar uns pitacos sobre o acidente trágico recém-ocorrido no Beach Park, sempre tentando abordar por gestão, projetos e marketing.




O Acidente


No último 16 de julho de 2018, quatro adultos desciam em uma boia no brinquedo recém-inaugurado: Vainkará. Supostamente por excesso de peso, a boia ganhou muita velocidade e, na última virada, capotou, arremessando as pessoas contra o brinquedo. Um destes bateu com a cabeça e, tragicamente, faleceu.



[Vídeo demonstrativo de uma descida bem sucedida]




O Antimarketing


O Beack Park é um parque extremamente caro e turístico, não necessariamente nessa ordem. Pelo que apurei, o parque bombou após a crise que fez com que os turistas brasileiros fossem menos ao exterior. O parque recebe mais visitantes de São Paulo, do Rio de Janeiro e só depois, nós próprios, nativos.


Nessa toada, eles têm uma visão estratégica de sempre inaugurar novas superatrações no mês das férias (julho). É uma forma de não deixar cair na rotina e fidelizar um público para que volte sempre.


Só que ninguém quer pagar caro para morrer né, meu chapa!? Ninguém quer morrer em um lugar turístico em um momento de lazer.


O parque se propõe a ser um parque radical. Óbvio que há brinquedos para todos os gostos, níveis e idades, mas é nos brinquedos radicais onde o parque se destaca.


E a equipe do marketing “vai com tudo” na hora de bolar nomes intimidadores: Insano, Kalafrio, Arrepius, Vaikuntudo, além do finado Vainkará.


Os brinquedos radicais apresentam as indicações de risco e segurança, como restrições para grávidas e hipertensos, e, na maioria deles, réguas para impedir que os baixinhos se arrisquem. (É a régua que você tá pensando mesmo. Aquelas que a gente vê em consultórios pediátricos.)


E o povo do marketing caprichou no lançamento do Vainkará: trouxeram vários artistas e digital influencers (calma, pai). Daí, eles iam postar fotos e vídeos se divertindo no brinquedo e shazam!


Mas esse gravíssimo acidente no primeiro dia da operação oficial do brinquedo para o público em geral fudeu tudo!


Trouxe muita mídia negativa em todo o mundo para o parque.


É tanto que, quando começaram a compartilhar a notícia comigo, eu achei logo que era mais uma fake news de WhatsApp.


O brinquedo caríssimo está fechado desde então. E o parque ficou fechado em um dia de julho. Só isso aqui já foi um prejuízo milionário.




O Projeto


O Vainkará foi desenvolvido pela empresa canadense ProSlide. Ela se gaba de ser a número 1 em toboáguas radicais no mundo e que, dentre milhões de brincantes, foi apenas a primeira vítima fatal em seus brinquedos.


O projeto do Vainkará custou 15 milhões de reais e teve 2,5 anos de desenvolvimento, implantação e testes.










Oficialmente, foram realizadas mais de cem descidas de testes com o brinquedo já montado.






O Jogo dos 7 Erros


Eu tenho muito medo de voar, mas esse medo diminuiu bastante depois que eu comecei a assistir documentários sobre acidentes de avião. É rapaz! Lá eles investigam tudo nos mínimos detalhes para descobrir porque o acidente aconteceu e tomar medidas práticas para evitar que acidentes daquele tipo se repitam. É fantástico!


Só que a investigação dos acidentes não é objetivando punir pessoas “culpadas”, mas sim, entender o que deu errado para que não aconteça novamente.


(Eu tenho certeza de que o Vainkará está passando por uma investigação desse tipo.)


Então, eu vou listar aqui alguns erros que vi nessa história toda.


1. Funcionários – eles tinham a missão de não deixar uma boia descer com mais de 320 kg. Então, analisando friamente, o erro foi deles.


Mas eu não sou FDP de vir aqui jogar tudo nas costas dos funcionários do parque que ganham um salário “mínimo” para controlar centenas de descidas por dia.


2. Administração do parqueeles tinham que dar condições para os funcionários validarem a restrição de 320 kg por boia. Obviamente, com uma balança de precisão. Tal como são precisas e inquestionáveis as tais réguas que eu citei.


3. Processoo processo de operação do brinquedo era totalmente falho. Os funcionários tinham que validar no “olhômetro” se o peso estava adequado. Uma vez por minuto durante horas e horas. Isso controlando turistas curiosos e ávidos pela descida radical, depois de passar uma hora em uma fila em uma escada.


4. Falta da balança – se o peso era realmente um elemento tão crítico para a segurança, jamais esse brinquedo poderia operar sem uma balança à disposição para validar esse quesito importantíssimo.


5. Quantidade de testes – “mais de cem” testes eram suficientes?


6. Qualidade dos testes – que variações foram feitas nesses testes? Quando desenvolvemos sistemas, nós temos dezenas de tipos de testes diferentes. E um destes é o teste de estresse. A gente senta a porrada no sistema pra ver quando ele peida, digo, a gente sobrecarrega o uso do sistema para ver como ele vai se comportar e qual o máximo que ele vai suportar. Quantas descidas com mais de 320 kg foram feitas? Com quanto mais que 320 kg? Obviamente, usando manequins, né?


7. Projeto – no entanto, na minha opinião, o maior erro de todos foi do projeto do brinquedo: como é que um brinquedo para 4 adultos só suporta 320 kg? Como gastar 15 milhões para desenvolver um brinquedo praticamente inútil? Como não ter uma balança acoplada ao brinquedo? Pior ainda é saber que o brinquedo “irmão”, o Vaikuntudo padece da mesma restrição. Obviamente, considerando que este outro brinquedo já opera há 2 anos, os 320 kg lá foram subdimensionados, o brinquedo aguenta mais que isso é já houve descidas não fatais com mais de 320 kg. Porque é impossível reunir grupos de 4 adultos aleatoriamente durante dois anos e não exceder 320 kg.




A Calculadora


E esse episódio só me cheira a fake news. Eu digo isso porque li essa notícia e tive muita dificuldade para acreditar que não era uma fake news:




Fala sério, bicho!?


Que coisa mais tosca e amadora para um parque que quer ser referência mundial!


Tudo bem que algum diretor tenha surtado no meio de tanta pressão, mas o colegiado tinha que manter a sanidade nessas horas.




Eu no Beack Park


(Pra o post não terminar muito pesado haha)


O Beack Park é um lugar mágico. Quando você atravessa o portal, literalmente a sua aura muda, parece coisa de filme fantástico. Lá dentro, todo mundo muito feliz com o espírito renovado. É contagiante. Tudo muito bonito e colorido. Água e alegria pra todo lado. Tem até um rio e um mar de mentirinha.


Comecei a ir através de excursões com a turma da empresa. Conseguimos 50% de desconto e o passeio supercaro ficou apenas caro.


Mas eu, sertanejo que acha que água é ouro, sou suspeito para falar de um superparque aquático na beira da praia.








Eu nunca fui muito radical nem empreendedor. Gosto de coisas bem planejadas, pé no chão. Mas, na folia e pra valer o ingresso, cheguei a ir em algumas atrações de radicalidade média. Inclusive é um dos meus vídeos mais vistos no YouTube:







(Fala sério que esse vídeo já fez 10 anos!)


Obviamente, depois da tentativa, eu fico arrependido e decido não ir de novo.


Daí, a Isabela nasceu e o meu passeio ao Beach Park mudou completamente. Agora eu me divirto bastante vendo ela se divertir. Quem é pai, entende do que eu estou falando.








Enfim, se for acessível para você, vá ao Beach Park pelo menos uma vez na vida.


Vida longa ao Beach Park, e, mais importante: vida longa à Beach Park FM!


Um abraço e até um dia no Beach Park ou em qualquer outro lugar.



Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!


        

Conheça a minha obra completa em: