quinta-feira, 29 de setembro de 2016

“Sucesso” do projeto do carro elétrico







No começo do século XX, grande parte dos carros fabricados tinha propulsão elétrica.


Depois, os carros movidos a gasolina passaram a ter a preferência dos fabricantes, possibilitando a diminuição dos custos de produção e gerando um ciclo virtuoso. Era o fim do carro elétrico. Obviamente, com a ajuda de um forte lobby das produtoras de petróleo.


Essa história me levou à introdução do nosso livro Fazendo um projeto dar certo, onde discutimos o que é o sucesso de um projeto (“O que é um projeto dar certo?”). O sucesso de um projeto também pode depender de fatores externos e alheios à equipe do projeto. Essa introdução está disponível para leitura também na amostra gratuita do livro:




E tome guerras em busca de mais e mais petróleo. E também para dar lucros à indústria bélica, claro. E mais lobby e mais guerras. Os caras foram até o pré-sal, 5 km mar abaixo, buscar mais e mais petróleo. Se preciso, patrocinam até um golpe na democracia brasileira para tomar esse petróleo do pré-sal sem disparar uma arma.




Aos poucos, os carros elétricos estão voltando


Inicialmente, de forma híbrida: carros com dois motores (um tradicional movido a gasolina e outro elétrico). É até uma forma inteligente de ir criando, testando e introduzindo a “nova” tecnologia de propulsão elétrica.


As primeiras críticas aos novos carros elétricos se direcionavam à sua baixa autonomia (distância que pode ser percorrida sem reabastecimento), ao seu design e à sua potência. Problemas que obviamente estão sendo solucionados pelos fabricantes. Como a Tesla que está fabricando belíssimos superesportivos elétricos.






A Toyota está investindo pesado no Prius que teve uma nova geração lançada recentemente. Pretende ainda que o próximo Corolla seja também híbrido, em 2020.





O preço também é um calcanhar de aquiles dos carros elétricos. São tão caros que chegam a parecer supercaros mesmo num país de carros tão caros quanto o Brasil.


A tecnologia precisa massificar para ficar mais barata. Além disso, é preciso incentivo governamental para que novas tecnologias sejam desenvolvidas. Na Europa, há fortes incentivos dos governos ao desenvolvimento de veículos menos poluentes. Isso porque os países ricos têm metas de diminuição de poluição. Do outro lado, as montadoras também têm suas metas de popularização dos elétricos. São fatores que podem recolocar o projeto do carro elétrico no rumo do sucesso.






Aqui em Fortaleza, o poder público está iniciando um projeto experimental de carros públicos compartilhados. E adivinha? São carros elétricos! Coincidência ou não, há uma estação bem na porta do prédio onde eu trabalho.






Outras críticas aos carros elétricos referem-se à poluição decorrente da geração da energia elétrica necessária para alimentar os carros. Se essa energia não for limpa e renovável, realmente a coisa perde um pouco o sentido. Também é verdade que trocar UM carro a gasolina por UM carro elétrico não melhora a mobilidade urbana nas grandes cidades.


Ainda, para não depender de petróleo, já temos alternativas como o etanol e o biodiesel.


Será que teremos outras propulsões de sucesso? Tem gente estudando propulsão a hidrogênio e a ar comprimido. É esperar para ver!


Um abraço.


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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Projeto de reflorestamento da Mata Atlântica







A figura representa a minha classificação sobre como as pessoas tratam as florestas. Enquanto tem muita gente desmatando e queimando em busca de prosperidade econômica, enquanto tem gente que não está nem aí, há um grupo de visionários que está REPLANTANDO A FLORESTA!


É muito louco! Eu achei demais!


Há 30 anos, nascia a ONG SOS Mata Atlântica, com o objetivo de cuidar e refazer essa floresta.






É uma guerra de ideias: desmatar ou cuidar do meio ambiente? Mais do que isso: é uma guerra de atitudes. Os caras arregaçaram as mangas e foram lá replantar a floresta.






É um projeto tão ousado e difícil, que eu até me lembrei de um trecho do meu livro Fazendo um projeto dar certo, onde analisamos os problemas e soluções quando “a equipe está (é) pessimista e não acredita no projeto”. É preciso acreditar muito na causa e no projeto para fazer uma floresta renascer. E no Brasil!




Por acidente (spam?), alguém cadastrou o meu e-mail na newsletter da SOS Mata Atlântica e, assim, eu conheci e comecei a receber informações deles.


O material é muito bom! Eu recomendo e destaco alguns trechos a seguir:


Com apenas 12,5% da vegetação original, a Mata Atlântica é o bioma que deve ser mais beneficiado por esta meta de restauração. Desde 2000, os projetos da SOS Mata Atlântica de restauração florestal já foram responsáveis pelo plantio de mais de 36 milhões mudas, o que ocuparia uma área de 21.228 hectares, tamanho equivalente à cidade de Recife.”


A restauração florestal, comumente chamada de reflorestamento, não consiste unicamente no plantio de mudas de espécies nativas da região, mas reproduzir, de fato, um ambiente nativo funcional. Quando abordamos a Mata Atlântica, por exemplo, estamos falando da recomposição de um ambiente com o mínimo de ocorrência da biodiversidade regional e que exerça os serviços ecossistêmicos, tais como: sequestro de carbono, melhoria na qualidade e quantidade de água e recomposição de paisagens naturais, exatamente como a floresta exercia em seu estado original.


Para explicar todos os processos envolvidos é possível fazermos a seguinte analogia: áreas degradadas seriam os doentes a serem tratados. Para cada doente é necessário identificar qual a doença (fatores que levaram a área a se degradar, tempo de degradação e intensidade), para só então elaborar um diagnóstico e propor o melhor tratamento.


As metodologias são as mais diversas. Um exemplo é a simples remoção do fator de degradação, como o isolamento de áreas com cercas para evitar a entrada de gado (neste caso, a área expressaria seu potencial de regeneração natural). Outras técnicas possíveis são: enriquecimento, que consiste basicamente na introdução de uma diversidade florística maior; adensamento, no qual a diversidade florística é boa e a cobertura da área pela flora nativa insuficiente; chegando até aos doentes que estão na CTI e que demandam um tratamento mais enérgico. Para esse último caso, muitas vezes é preciso plantar mudas e monitorar seu desenvolvimento até que elas criem um ambiente propício para atingir uma dinâmica natural de floresta – árvores maduras, condições para estabelecimento de um sub-bosque, árvores juvenis, adolescentes, entre outras formas vegetais. São justamente nessas diferentes metodologias que os custos se diferenciam de forma exponencial.”




Muitos amigos brincam comigo com a história de que uma vida plena implica em ter um filho, escrever um livro e plantar uma árvore.


O meu terceiro livro está prestes a ser lançado. Isabela reconhece muito bem as capas de todos eles. Quem sabe eu não planto uma árvore com a SOS Mata Atlântica?


Bora cuidar das florestas? :P


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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Esportes que eu já pratiquei





Paralimpíadas acabando: o ápice da superação, da inclusão e da emoção.


E o blog traz mais um post para fechar a nossa trilogia olímpica:



Eu estou tratando de uma bursite trocantérica há um ano. Está sendo a contusão esportiva mais séria de toda a minha vida. Estou sedentário, gordo e com saudades dos esportes.






Mas eu já pratiquei vários esportes…


E você vai poder interagir nos comentários, dizendo quais esportes já praticou.


Aqui, eu já deixo um agradecimento aos vários professores de Educação Física que tive nessa caminhada. Esses profissionais têm uma importância enorme por nos colocar em contato com os mais diferentes esportes. Um agradecimento especial para: Eugênia, Raquel, Robson, Karla, Pedro...




#1 Futebol


Começando pelo esporte favorito do Brasil. Eu tinha 3 anos, mal sabia caminhar e já chutava bolas. À noite, Mazinho ia lá para casa namorar com a minha tia Gracinha. Mas só depois que jogasse futebol comigo. :P


No nosso tempo, era muito comum jogar futebol nas calçadas, nas ruas ou onde desse. Todo o tempo possível! Era comum ter sempre algum amiguinho com a “cabeça” do dedo arrancada.


Vez ou outra, uma bola era embarcada (caía sobre alguma casa). Um dia, o carro do padre atropelou (e furou) a minha bola. Meu Deus, que tristeza! Mas só até o padre comprar uma bola nova pra mim.


Joguei futebol de campo pouquíssimas vezes. E sempre me sentia perdido em um latifúndio.


Em Fortaleza, jogamos muito futebol society. Inclusive, mantemos um racha nos sábados há 9 anos. E foi lá onde eu encontrei essa bursite.


O futebol também é o programa de TV favorito. Sempre para ver o Corinthians!







#2 Futsal


Aqui, sim, o meu esporte favorito e de melhor desempenho.


O piso plano possibilita melhor controle sobre a bola. Jogo de muita velocidade. É preciso agilidade para aproveitar cada pequeno espaço.


Em Várzea Alegre, cada escola tinha uma quadra. E nós crescemos jogando Futsal.


Hoje, isso acabou. Não as quadras, que estão até cobertas e protegidas do sol. Acabou foi a prática do Futsal.


Graças ao Futsal, eu participei de várias viagens e conheci muitos lugares. Além de disputar vários campeonatos.







#3 Vôlei


Eu e Romênia batíamos bola na calçada, aprimorando fundamentos do voleibol.


Mas jogar vôlei exige uma logística muito complexa e deve ser por isso que o futebol é o esporte mais popular do país. É difícil achar uma oportunidade para praticar vôlei.


Com 1,62 m de altura também não dá para ser um astro do vôlei.


O meu último caso com o vôlei foi um tratamento para LER (tendinite nos punhos).


Foi quando eu conheci o Clube do Vôlei, lugar fantástico em Fortaleza. Lá, vivi 3 ótimos anos de prática desse esporte. Pude jogar em alto nível com outros aficionados pelo esporte. Eu era muito útil no saque e incansável na defesa. A bola não caía! :P


Depois de um dia muito estressante no trabalho, atravessar o portão do Clube do Vôlei era incrivelmente confortante. Parecia que eu deixava um mundo de problemas lá fora!







#4 Vôlei de Praia


Também tive algumas raras oportunidades para praticar esse esporte. A última foi em um campeonato organizado com os funcionários da empresa.


A praia traz dificuldades adicionais: os profissionais dizem que o pior inimigo é o vento. Eu ainda acho que é a areia fofa onde fica bastante difícil e cansativo se locomover.








#5 Natação


Em Várzea Alegre, nossas aulas de natação praticamente eram só exercícios de respiração dentro d’água.


Em 1999, eu quase morri afogado na Praia do Futuro.


Ainda tratando a minha LER (tendinite nos punhos), fiz 1 ano de Natação no SESC.


Eu cheguei lá todo animado ao ver o pessoal nadando na piscina de 25 metros. O professor viu que eu não sabia nadar e me mandou um nível abaixo. Chegando na piscina intermediária, o professor viu que eu não sabia nadar e me mandou um nível abaixo.


Fui nadar em uma piscininha de crianças com 40 cm de profundidade. :P


Mas foi lá que eu aprendi com segurança os fundamentos básicos da natação.


Talvez eu não me afogue mais.


A seguir, um vídeo onde eu apareço “nadando” durante as Olimpíadas da AED:







#6 Ciclismo


A primeira bicicleta que eu ganhei era muito paramentada. Coisa de cinema! Parecia até uma moto.






Em Ipaumirim, a nossa turma tinha mesmo o hábito de pedalar. A gente fazia ciclismo de estrada, principalmente percorrendo os 9 km até a cidade vizinha (Baixio). Também gostávamos de fazer trilhas (mountain bike), percorrendo as estradas carroçais do município, principalmente para visitar a Pedra de São Sebastião.


A gente realmente usava a bicicleta como meio de transporte. Algo que estão tentando ressuscitar atualmente, principalmente nas grandes cidades. Isso tem a ver com mobilidade urbana, obesidade e saúde.


Será que a gente nunca desaprende a andar de bicicleta?




#7 Handebol


Nas Olimpíadas, pudemos ver a virilidade com que esse esporte é praticado em alto nível.


Lá em Várzea Alegre, Robson nos colocou para praticar Handebol. A gente queria mesmo era usar os pés. Parecia que a quadra de Futsal estava subaproveitada. :P


Mas foi mais um esporte que conhecemos.




#8 Basquete


É esporte pra gente com 1,62 m de altura?


Fato é que eu já pratiquei por recreação e, principalmente, em aulas de Educação Física.


Certa noite, um colega mais forte me deslocou no alto e eu caí feio por cima do braço. Ali, eu me aposentava do basquete.




#9 Tênis de Mesa


Aqui era puramente recreação, principalmente após as aulas.


Eu e o Alexandre chegamos a fazer uma maratona de 2 horas de tênis de mesa um certo dia. Sempre com muita provocação, claro!




#10 Corrida


Comecei a correr (como esporte) só depois de adulto.


A logística é bem simples: basta um tênis!


Eu não levo nada que chame atenção de ladrões, nem música, nada… Vou quase como um mendigo. :P


Assim, a corrida funciona para mim como meditação. É um momento de paz absoluta em que eu só penso nas minhas passadas e até onde eu vou correr.


Eu não gosto de correr dando voltas em praças, muito menos em esteiras que não saem do lugar. Eu gosto de correr em linha reta, rumo a um objetivo definido e que eu seja obrigado a retornar para casa no final.


O domingo sem trânsito é um convite para correr nas ruas desabitadas de uma grande cidade. Oportunidade ímpar para realmente curtir e conhecer o lugar onde você vive. Eu adoro correr na Avenida João Pessoa no domingo à tarde.


A corrida é superação. E também uma grande aliada no controle do peso.


Os meus treinos não passam de 6 km e eu não concordo muito com gente que corre longas distâncias, tendo mais prejuízos do que benefícios à saúde.




#11 Pilates


Ainda tratando a minha LER (tendinite nos punhos), fiz 2 anos de Pilates.


O objetivo era fortalecer a coluna e melhorar a respiração.


Tinha vários exercícios que eu não conseguia acompanhar o ritmo do pessoal da terceira idade. Questão de prática! Lição de vida!




#12 Musculação


Ainda tratando a minha LER (tendinite nos punhos), também fui parar na academia.


No episódio de bursite atual, a reumatologista também me orientou a voltar à malhação. Seria o melhor remédio para curar as dores musculares decorrentes da doença principal. Está funcionando! A academia é o que está me tirando da lista de sedentários atualmente.


O fortalecimento muscular é importante para envelhecermos com saúde. É um reforço fundamental para o dia a dia e é base para a prática de outros esportes com menos contusões.


Na academia atual, também encontrei um grupo social muito bom e descobri um lado novo desse ambiente: a interação humana.




#13 Xadrez


Lá em Ipaumirim, a galera se reunia na calçada da igreja para jogar xadrez. Era um tabuleiro grande e bonito de madeira. Oportunidade para conhecer as regras do jogo e os movimentos básicos.




#14 Sinuca


Lazer comum no interior do Nordeste, logo eu fiquei fascinado pelo jogo. É preciso muita técnica para encaçapar as bolas e estratégia para não deixar o adversário ganhar o jogo.


Algumas tacadas mais fortes demandam mais de certos músculos. Passar 2 horas em pé ao redor da mesa também exige certo esforço físico.






#15 Canoagem


Antes do Isaquias começar a praticar, eu já fazia canoagem em Várzea Alegre.





#sqn Claro que não, né? Em Várzea Alegre, a gente mal tem água para beber, quanto mais pra fazer canoagem. Essa parte do post foi só para descontrair mesmo. :P


E você? Quais esportes já praticou?


Bora praticar esportes? :P


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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Projeto das Férias da Praia do Sertão de Agosto



[Itinerário da viagem]


O blog volta de férias com um post especial contando um pouco dessa grande viagem: as férias da praia do sertão de agosto.


Então, relaxa e prepara a conexão porque vem um post longo e com muitas fotos e dicas de viagens.


Para construir esse post, vamos relembrar algumas ideias exploradas em posts anteriores:




O planejamento das férias na empresa foi bem tranquilo. Já o planejamento do projeto da viagem foi mais trabalhoso.


Com base no mapa, em pesquisas e em dicas valiosas de amigos, montamos o itinerário: onde parar e por quantos dias? Com atenção especial para: onde dormiremos?


Depois, foram necessários alguns dias de pesquisa no site booking.com para responder a esta última pergunta.


Os critérios considerados na escolha da hospedagem foram: conforto, piscina, estacionamento e localização, focando, claro, no custo-benefício.


Essa parte do planejamento foi bem cansativa, mas era a mais importante para o sucesso do projeto.


Ainda no planejamento, fizemos um esboço do que fazer em cada dia (deslocamentos e passeios) com opções alternativas como: esticar ou mesmo não fazer nada.


As atividades de preparação ainda incluíram:
  • reforço das vacinas da Isabela;
  • revisão do carro;
  • pagamento de taxas e impostos do carro;
  • compra de mais roupas de banho.


A ideia de planejar as férias é minimizar imprevistos durante a viagem. Ao mesmo tempo, conseguir relaxar e não ficar muito paranoico ou preocupado.


Uma falha do planejamento foi termos estourado o orçamento previsto em 30%. A principal vilã foi a alimentação. Ainda bem que tínhamos uma reserva disponível e deu tudo certo. Estouros de orçamento são um dos problemas mais comuns em qualquer tipo de projeto.


Bora viajar?


[Planejamento com calendário e distâncias]



[Reservas de hospedagens]



[BirombaCar pronto pra viajar]




1) Canoa Quebrada (CE)


[Mapa Político do Ceará com destaque em Aracati]


Saindo do quilômetro zero da BR-116, a primeira parada foi justamente no meu lugar favorito do mundo. Mar calmo, com água “verde” e limpa, a beleza das falésias, da vista panorâmica, do parapente e do pôr do sol.


Uma praia com vida noturna e eu estou falando da atmosfera da Broadway – uma rua cosmopolita, com ricas gastronomia e cultura e onde dá para passear quase que flutuando e sem carros para atrapalhar.


PREÇOS DE CANOA QUEBRADA (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 30,00+
Gasolina: 3,89


[Vista Aérea de Canoa Quebrada com Parapente]

[Contemplando o Mar de Canoa Quebrada]


[A Quebrada da Falésia de Canoa]


[Família vai saudar o sol em Canoa]


[Alânia e o Sol se Pondo]


[Partiu Sol]





2) Mossoró (RN)


[Mapa Político do RN com destaque em Mossoró]


Saindo do Ceará para a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte (288 mil habitantes), maior produtora em terra de petróleo e de sal do país. Tiramos onda em um resort!


Apesar dos 36 ºC de rachar o coco, a nossa intenção era conhecer as piscinas termominerais, naturalmente aquecidas de 29 a 44 ºC. Uma experiência incrível e deliciosa! Eram 23 horas e as piscinas continuavam ocupadas!


O Corinthians não ajudou muito, mas ainda deu tempo comer javali no Germano.


PREÇOS DE MOSSORÓ (R$)
Água Mineral (300 ml): 4,40
Refeição para 2 pessoas: 70,00+
Gasolina: 3,89


[36 ºC em Mossoró]


[Selfie com o Pavão]


[Slack Line das meninas]


[Na Canoa do Isaquias]


[22:00h na piscina]





3) São Miguel do Gostoso (RN)


[Mapa Político do RN com destaque em São Miguel do Gostoso]


GPS rumo ao isolamento: São Miguel do Gostoso, lugarejo com 9 mil habitantes onde o vento faz a curva. Uma curiosidade imensa de desbravamento.


Não bastasse isso, o Google nos trollou e nos deu 2 trechos de 30 km de estrada carroçal.


Uma angústia enorme: é o caminho certo? Essa estrada chega lá? E se o carro quebrar no meio desse nada? Vamos acertar nas bifurcações?


Quase sem sol e sem bateria de celular, reencontramos o asfalto e chegamos em Parazinho. (O RN também tem Ceará-Mirim). Maldita RN-263 sem asfalto. Alguém avisa pro Google?


Já era noite e já não havia mais bateria quando descobrimos que faltavam mais 32 km de estrada carroçal até São Miguel do Gostoso. :/ Curiosamente, a gente estava com bem menos medo. Talvez por termos seguido as dicas dos nativos:
  • quebre” sempre pra esquerda;
  • fique sempre na estrada mais larga;
  • vá perguntando aos locais.


Já eram 19 horas e eu quase chorei ao ouvir “É aqui” após perguntar se São Miguel do Gostoso era adiante.


O BirombaCar esteve impecável, mas ficou bem sujo e também precisaria de um banho.


Mesmo com muito cansaço físico e mental, não havia tempo a perder. Havia uma missão: conhecer São Miguel do Gostoso.


Como amante de praia, foi uma decepção. São 4 largas praias com infinitas faixas de areia. Impraticáveis!


Mas valeu muito pelo sossego e pela gastronomia. Muitos bares e restaurantes românticos. Estivemos nos famosos Spaço Mix, Jack Sparrow e Mar de Estrelas e no mais romântico de todos: Palmira. Imagine um bar onde o banheiro é no “concorrente” do outro lado da rua!


Fomos obrigados a colocar o BirombaCar na terra novamente. Foram 6 quilômetros até a Praia de Tourinhos: o melhor banho das férias! A melhor foto das férias! #pqp


Pelo que o italiano da pousada tentou me explicar, o melhor seria sair da BR-304 somente um pouco depois do recomendado pelo GPS, pegando todo o trecho de asfalto, mais ou menos como está no mapa a seguir:


[Melhor rota Mossoró Gostoso]


PREÇOS DE SÃO MIGUEL DO GOSTOSO (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 60,00+
Gasolina: 3,84


[Rali Mossoró Gostoso]


[Spaço Mix]


[Jack Sparrow]


[Claridade do Sol Queimando a Areia]


[Bem-vindo a Tourinhos]


[Bem-vindo a Tourinhos pqp]


[Bem-vindo a Tourinhos Gostoso]


[Beijinho em Tourinhos]


[A Melhor Foto da Viagem]


[Foto de Postal]


[E lá vai o sol]


[BirombaCar Pós-Rali]


[BirombaCar Pós-Banho]


[Receita na parede]


[Restaurante Palmira]





3.1) Genipabu (RN)


[Mapa Político do RN com destaque em Extremoz]


Partindo do comecinho da BR-101 (a Infinita Highway), parada estratégia na belíssima praia de Genipabu: um banho maravilhoso com ondas médias, mar muito limpo e areia fina e sem pedras.


Lamentável mesmo só a extorsão quando nos pediram 100 R$ na droga de um peixe frito!


A Prefeitura de Extremoz está construindo uma dezena de quiosques na praia e as coisas devem melhorar para os turistas.


PREÇOS DE GENIPABU (R$)
Água Mineral (500 ml): 4,00
Refeição para 2 pessoas: 100,00


[Genipabu]




4) Natal (RN)


[Mapa Político do RN com destaque em Natal]


Chegando à capital com 877 mil habitantes. Chegando pela ponte mais alta do mundo (?) e que deve ter custado caminhões de dinheiro público. Chegando com uma vista linda e um passeio delicioso de mais de 20 quilômetros por toda a orla. Chegando em Ponta Negra e a lua cheia, beijando o Morro do Careca, nos convida a encher o smartphone de fotos.


Chegando na praia e uns vendedores chatos nos encheram tentando empurrar diárias em resorts.


Fomos ao Restaurante Camarões e eu acho que deveria ser proibido existir um lugar com a comida tão boa.


Apesar do susto ao deparar com o Exército nas ruas, andei sozinho e a pé às 22 horas em Natal e só aí percebi o quanto Fortaleza está violenta.


Estive em um pub incrível com arquitetura medieval e o rock comendo solto!


Fomos ao shopping (?) com estacionamento gratuito (?), fizemos um passeio histórico na Fortaleza dos Reis Magos e, no momento mais humano da viagem, visitamos uma família amiga (a do Solon).


E, quando parecia que Natal tinha acabado, o mar recuou e a Praia de Ponta Negra ganhou uma larga faixa de areia. As ondas médias e contínuas resultaram em um banho espetacular!


PREÇOS DE NATAL (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 40,00+
Gasolina: 3,68


[Descendo a ponte mais alta do mundo]

[Morro do Careca com beijo da lua]


[É nóis no Morro do Careca]


[Morro do Careca com beijo da lua a noite]


[Restaurante Camarões]


[Abrindo os trabalhos no Taverna Pub]


[Para maiores de 18]


[Toca o sino que a música foi boa]


[Fortaleza dos Reis Magos (interior)]


[Passeando na Fortaleza em Natal]


[Isabela e Alânia atirando no canhão]


[Relaxando na janela]


[Selfie da ponte mais alta do mundo]


[Isabela vaidosinha]


[E Deus recuou o mar e fez isso]


[Acabou o Natal e vem o Ano Novo]





5) Pipa (RN)


[Mapa Político do RN com destaque em Tibau do Sul]


BR 101 duplicada abaixo… #partiu


As 24 horas em Pipa foram um turbilhão de emoções, começando com mais estrada carroçal pelo GPS, bem no meio de um canavial e dos “treminhões”.


Ao chegarmos em Pipa, a atmosfera do lugar nos absorveu: uaaaaaaau! Magicamente, o nosso espírito foi transformado. Em alguns momentos, até achei que o idioma oficial era o italiano. Que lugar massa da porra! Um passeio pela Avenida Baía dos Golfinhos parece uma volta ao mundo com muita gastronomia e artesanato. De cara, almoçamos com beija-flores e saguis.


Mas Pipa é praia e eu amo praia. Às 17 horas, conseguimos chegar na “praia” e foi uma decepção imensa. Não havia praia uma vez que a maré estava cheia e batendo na falésia.


Noite mágica nos restaurantes de Pipa. Estudei a tábua das marés e, pela manhã, eu conseguiria!


Quando retornamos à praia de manhã, a segunda e maior decepção: fui enganado! Pipa não é praia!


Muita escadaria até chegar na areia. Lá, uma lagoazinha salgada e muitas, mas muitas, muitas, muitas mesmo, pedras! #pqp


Andamos quase 1 quilômetro desviando das malditas pedras em busca dos golfinhos que também não apareceram.


Um palmo de água salgada com muitas pedras e algas. Pipa não é praia!


Fora isso, recomendo muito Pipa pela atmosfera, natureza, gastronomia, cultura e lindas fotos!


PREÇOS DE PIPA (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 40,00+


[25 ºC em Pipa]

[Vai lá Beija-flor]


[Bem-vindo a Pipa]


[Saguis na área também]


[Desafio encontre a praia na foto]


[Isabela lindinha]


[Nem aqui tinha golfinho]


[Restaurante Terra Mar]


[Gaste seu inglês com rua sem saída]


[Selfie de Pipa]


[Chuuuuuuva]


[A maré deu uma chance]


[Procurando uma saída]


[Bora lá Isabela achar uma passagem]


[Isabela aventureira sqn]


[Isabela aventureira 2 sqn]


[Baía dos Golfinhos]


[Um palmo de água salgada]


[Valeu Pipa]




6) João Pessoa (PB)


[Mapa Político da Paraíba com destaque em João Pessoa]


Chegando à capital com 790 mil habitantes.


Nas noites, optamos por caminhar pela orla e curtir os quiosques na Praia de Tambaú, aproveitando a localização privilegiada do hotel.


Tinha muito marmanjo caçando Pokémon na orla! Brincadeira, viu!


Na primeira noite rolou a Parada da Igreja Católica com tudo o que tem direito: muito barulho com fogos de artifício e trio elétrico. Na segunda noite, foi a vez da parada LGBT. Pense num lugar de diversidade!


Parada obrigatória também foi no Restaurante Mangai. Um restaurante/museu que é uma verdadeira imersão na cultura nordestina – decoração e gastronomia. Mas, claro, de forma bem gourmet ($).


Fomos a um imenso parque botânico/zoológico encravado bem no meio da cidade: Bica. Foi um passeio ecológico incrível pela respiração e pelo contato com diversos tipos de animais: elefante, leão, tigre, macacos, jacarés, pássaros, peixes. Eu fiquei impressionado com a beleza da arara!


À tarde, fomos ao Cabo Branco/Ponta do Seixas, o extremo, o fim do Brasil, o ponto mais oriental do país, o ponto mais perto da África. A África é “logo ali”! A encosta está perigosa, pois está desabando através da erosão. E aí eu tive uma comprovação físico-espacial da minha teoria que o Brasil está se acabando.


Também estivemos na belíssima obra de Oscar Niemeyer: Estação Cabo Branco. Bem no pôr do sol! A arquitetura magnífica, Isabela se “apresentando” no palco e a exposição fotográfica sobre a África.


Um pouco mais de história caminhando pelo centro histórico e não havia mais tempo para João Pessoa.


Um aspecto curioso da estadia é que o nosso café da manhã era servido no hotel concorrente e vizinho ao nosso. Eu achei aquilo bizarro, mas só até conhecer o melhor café da manhã que eu já tive em hotéis.


PREÇOS DE JOÃO PESSOA (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 50,00+
Gasolina: 3,48




[Postal na Orla]

[Adivinha quem bateu essa foto]


[Um elefante incomoda]


[As patinhas no parque]


[Araras]


[Estátua de jacaré]


[Não subir nos animais]


[Farol de Cabo Branco]


[Fim do Brasil]


[E a África é logo ali]


[No look]


[Isabela se apresentando no anfiteatro]


[Pôr do Sol na Estação Cabo Branco]


[Pôr do Sol na Estação Cabo Branco 2]


[O mais perto que chegamos da África]


[E a lua sempre presente]


[Centro Histórico de João Pessoa]





6.1) Cabedelo (PB)


[Mapa Político da Paraíba com destaque em Cabedelo]


Uma esticada no cabo e ganhamos um excelente banho de mar com água quase parada e uma onda ou outra desavisada que insistia em aparecer.


Infraestrutura muito boa na barraca de praia e ali mesmo foi o almoço.


A história dizia que estávamos no quilômetro zero da BR-230 – a temida Transamazônica. Através dela, cruzaríamos toda a Paraíba até chegarmos em Várzea Alegre.


Mas não sem fazer algumas escalas...


PREÇOS DE CABEDELO (R$)
Água Mineral (500 ml): 4,00
Refeição para 2 pessoas: 50,00+


[Bem-vindo a Cabedelo]

[Bem-vindo a Cabedelo 2]


[Preocupadissimos sqn]


[Aqui começa a Transamazônica]


[Pôr do sol rumo a Campina Grande]





7) Campina Grande (PB)


[Mapa Político da Paraíba com destaque em Campina Grande]


O Corinthians nos levou até o Bar do Cuscuz – a Meca alcoólica de Campina Grande!


O Corinthians ganhou de virada e nós fizemos uma megafesta em plena segunda-feira!


Acordamos com um friozinho, mas o dia logo foi esquentando. E nós fomos ao Museu de Arte Contemporânea. Arquitetura magnífica e estrutura muito boa: espaço, iluminação, acesso, estacionamento, ar-condicionado impecável, seguranças, recepcionistas. Os desenhos da exposição é que eram horríveis! Uma meia dúzia se salvava. Era meio-dia e fomos os primeiros a assinar o livro de visitas e eu pensei: poxa, cadê o povo? Como vai manter uma megaestrutura dessas às moscas? Deve custar uma nota!


De novo fomos ver Niemeyer no Museu de Arte Popular da Paraíba: arquitetura espetacular!


As garças visitam (moram) o museu como quem dizem: a gente já estava aqui no Açude Velho quando vocês chegaram!


Exposição em três partes, uma para cada parte do prédio: artesanato, música e cordel. Fantástico! Pediram e nós contribuímos financeira e voluntariamente.


Ainda deu tempo conhecer o restaurante Tábua de Carnes, o Parque do Povo (praça onde acontece o maior São João do Mundo) e ver o Jorge Vercillo encerrar o festival de inverno.




Uma coisa que me deixou maluco em Campina Grande foi a mulher do GPS do Google. A diaba dizia: na próxima rotatória, pegue a terceira saída. Só que era impossível dirigir, não bater e contar as saídas! Eu errei todas! Quase escuto ela me respondendo: ah, lerdinho, vamos tentar de novo por outro caminho!


PREÇOS DE CAMPINA GRANDE (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 40,00+
Gasolina: 3,89


[21 ºC em Campina Grande]

[Corinthians no Bar do Cuscuz]


[Museu de Arte Contemporânea de Campina Grande]


[Museu de Arte Popular da Paraíba]


[Exposição de Artesanato]

[Exposição de Artesanato 2]

[Exposição de Artesanato 3]

[O Voo da Garça]

[Descansando um pouco]

[Tchau Campina Grande]




7.1) Sousa (PB)


[Mapa Político da Paraíba com destaque em Sousa]


Viajamos no tempo – milhões de anos… - para ver os dinossauros.


Na verdade, para ver fotos de dinossauros, escultura de dinossauro e umas marcas na lama petrificada que supostamente são pegadas de supostos bichos (dinossauros) que supostamente existiram há milhões de anos e supostamente pisaram no rio enlameado que supostamente secou e lá ficaram as marcas das pegadas.


É preciso muita fé para acreditar nessa ciência!


Mas o acesso é excelente, assim como a infraestrutura do museu. Ganhamos fotos maravilhosas e realmente foi um passeio massa e emocionante. Deu sim uma climazinho de Jurassic Park.


Ah!, e o carcará que lá estava era bem real!


[Entrada do Vale dos Dinossauros]

[No Parque dos Dinossauros]


[As pegadas mais famosas]


[Mais pegadas]


[Carcará]


[Escultura do Dinossauro]


[Três feras]





8) Várzea Alegre (CE)


[Mapa Político do Ceará com destaque em Várzea Alegre]


Mãaaaaae, chegamos!


Enfim, depois de 12 dias, chegamos à nossa terra natal para participar dos festejos de São Raimundo Nonato.


Hora de rever mãe, pai, sogra, avó, cunhado, irmãos, primos, tios, amigos, lugares e comidas de infância.


Encontramos uma hospedagem bem mais barata na casa da sogra. :P


E viva a Festa de Agosto!


Deu tempo jogar sinuca, atualizar o visual do BirombaCar, Isabela rodar bastante no parque de diversões, tomar muita cerveja nas barracas e até ir dormir já com sol claro (6h) após um forró. Deu tempo até de malhar. :P


O ponto alto foi a inauguração da nova área de lazer da mommy’s house: uma churrasqueira profissional!


Um problema sério que enfrentamos em Várzea Alegre foi a falta de dinheiro. :P Quem nunca? Mas dessa vez eu tô falando é da falta de moeda mesmo! Faltou dinheiro em vários momentos no Banco do Brasil e a coisa complicou.


A gente sacou dinheiro em Fortaleza e essa grana resistiu à viagem inteira porque quase sempre usamos o dinheiro eletrônico (cartão). Em Várzea Alegre, o dinheiro eletrônico quase não é aceito e o dinheiro de papel estava em falta. Pode isso, Arnaldo?


A solução foi recorrer a empréstimos e transferências entre familiares. É quase como se você conseguisse sacar dinheiro pelo aplicativo do banco no smartphone. :P


A mancha das férias foi só que, mesmo na isolada Várzea Alegre, a gente ficou sabendo de um mega atentado/golpe contra a democracia brasileira e contra os trouxas que acham que título de eleitor e voto vale para alguma coisa nesse país de bananas.


Também teve um maluco que achou pouco o calor de Várzea Alegre e achou por bem fazer uma queimada bem no meio da tarde, bem na zona urbana, bem na frente da casa da minha sogra. :/


PREÇOS DE VÁRZEA ALEGRE (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 30,00+
Gasolina: 3,94


[34 ºC em Várzea Alegre]


[Vai cavalinho]


[Caminhoneira]


[Motoqueira fantasma]


[Não basta ser pai]


[Titia ama e paga ingressos]


[Princesa na carruagem]


[Com Vovó e amiguinhas]


[Tem até piscina na vovó]


[Partiu Festa de Agosto]


[Partiu Forró]


[Partiu Forró 2]

[Selfie incrivelmente boa às 4 da manhã no forró]

[Andando com a prima]

[Parece a bandeira de Várzea Alegre]

[Minha cara do impeachment fake]

[Minha cara de troll]

[Não confundir amendoim torrado com feijão]

[Sinuca clássica de Várzea]

[Imagem linda do fogo]

[BirombaCar Versão 3]

[Queimada na casa dos outros é refresco]

[Três gerações de mulheres que eu amo]




9) Fortaleza (CE)


Hora de voltar para casa…


Muita preguiça, ansiedade e aquele medo: será que vai estar tudo no lugar?


E essa é uma das vantagens de se morar em condomínios com apartamentos. É mais provável que esteja tudo no lugar.


A viagem foi perfeita! Apenas uma tossezinha para mim e para a Isabela e um ou outro novo arranhão no BirombaCar.


Até agora, tudo o que os Correios entregaram aqui em casa cujo remetente foram os órgãos de trânsito foi o CRLV 2016. Graças a Deus!


PREÇOS DE FORTALEZA (R$)
Água Mineral (500 ml): 2,00
Refeição para 2 pessoas: 30,00+
Gasolina: 3,92


[2271 km depois]




Considerações Finais


Se quiser ouvir alguns dos sons dessa grande viagem, é só visitar o nosso outro blog:




Gostaríamos de agradecer aos nossos amigos que nos deram valiosas dicas para a viagem: Solon, Leandro, Karol, Márcio, Raul…


Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que trabalharam para nós nessa viagem: cozinheiros, camareiras, artistas, frentistas, garçons, pessoal do Google, da Booking.com…


Percebemos que Fortaleza é uma cidade bem mais cara e violenta do que as outras. Por aí, o pessoal utiliza bastante o PagSeguro que é uma forma mais barata para o comerciante aceitar cartões.


Em alguns restaurantes, havia a propaganda “não cobramos 10%”. Na prática, os garçons pediam e em espécie, criando um certo constrangimento.


Mesmo a gente quebrando o pau de vez em quando, essa viagem não teria sido possível sem a nossa amiga moça do GPS do Google Maps. Obrigado pra tu também!



[Mea culpa do Maps]


Na Paraíba e no Rio Grande do Norte, a galera dá o maior valor a uma carne de sol!


Cruzamos três estados inteiros (CE, PB, RN) e não paramos em nenhuma blitz! Pode isso, Arnaldo?


Apesar de que deparamos com centenas e centenas de fotossensores e dezenas e dezenas de lombadas. No interior da Paraíba, o pessoal até vinha vender castanhas nas lombadas. Também foi na Paraíba que eu vi alguns carros indo para o acostamento para facilitar a ultrapassagem do BirombaCar: ilegal, mas muito gentil!


Viajar com uma criança de 3 anos inclui várias restrições no planejamento. Ela tem os lugares e os horários dela. E não podemos desrespeitar isso.


Falando em Isabela, a moleca voltou falando com um sotaque genuinamente paraibano! :P


A gente fica a viagem inteira pensando: será que esse foi o ponto alto da viagem? Sinceramente, eu não sei dizer qual foi.


E a última dica: viagem boa não deixa dívidas. Nem no cartão!


Muito obrigado por ter viajado até aqui com a gente!


Um abraço e até a próxima! :P


Ei, psiu, se liga…
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